Acessibilidade / Reportar erro

Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez.

Longevity and germination of Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. seeds

Resumos

Este trabalho objetivou estudar aspectos da germinação e do armazenamento de diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., bem como estimar sua longevidade natural. Os diásporos foram obtidos de árvores da região de Moji-Guaçu, SP, em outubro de 1996. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o teor de água e o vigor dos diásporos, antes e após o armazenamento por 30, 60, 90, 120, 150 dias. Este foi realizado sob duas condições: a) diásporos em sacos de papel, em ambiente de laboratório e b) diásporos em sacos plásticos perfurados, dentro de câmara fria (8 ± 2 oC). Os testes de germinação foram, ainda, realizados sob quatro temperaturas constantes: 20, 25, 30 e 35oC. Os resultados mostraram que diásporos de O. corymbosa apresentam longevidade natural próxima a 60 dias. Esta longevidade pode ser ampliada para, no mínimo, 150 dias quando o armazenamento das sementes é realizado dentro de sacos plásticos, em câmara fria. A germinação foi favorecida pela temperatura constante de 30oC.

semente; armazenamento; teste de germinação


Seeds of Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., a species of utility in the recovery of degraded areas and urban arborization, are short-lived under natural conditions. To verify some features of O. corymbosa seed germination, conservation, and natural longevity, seeds were obtained from trees of the region of Moji-Guaçu, SP, Brazil. Seed quality was evaluated through germination, vigor and water content, both before and after storage for 30, 60, 90, 120, and 150 days. This storage was carried out under two conditions: a) seeds disposed in paper bags, in the natural environment of the laboratory and b) seeds disposed in punched plastic bags, in a cold chamber (8 ± 2 degrees). Germination tests were conducted under four constant temperatures: 20, 25, 30, and 35oC. Results showed that O. corymbosa seeds have a natural longevity of about 60 days. We conclude that germination of seeds of O. corymbosa is better at 30oC than 20, 25, or 35oC and also that longevity can be increased to at least 150 days if stored in plastic bag at 8 ± 2oC.

seed; storage; germination test


Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez.

Angela M. Maluf1,2*; Renata Passos1,3; Denise A. C. Bilia1; Claudio J. Barbedo1

1Seção de Sementes e Melhoramento Vegetal - Instituto de Botânica, C.P. 4005 - CEP: 01061-970 - São Paulo, SP.

2Bolsista CNPq.

3Bolsista PIBIC/CNPq.

*Autor correspondente <amaluf@smtp-gw.ibot.sp.gov.br>

RESUMO: Este trabalho objetivou estudar aspectos da germinação e do armazenamento de diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., bem como estimar sua longevidade natural. Os diásporos foram obtidos de árvores da região de Moji-Guaçu, SP, em outubro de 1996. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o teor de água e o vigor dos diásporos, antes e após o armazenamento por 30, 60, 90, 120, 150 dias. Este foi realizado sob duas condições: a) diásporos em sacos de papel, em ambiente de laboratório e b) diásporos em sacos plásticos perfurados, dentro de câmara fria (8 ± 2 oC). Os testes de germinação foram, ainda, realizados sob quatro temperaturas constantes: 20, 25, 30 e 35oC. Os resultados mostraram que diásporos de O. corymbosa apresentam longevidade natural próxima a 60 dias. Esta longevidade pode ser ampliada para, no mínimo, 150 dias quando o armazenamento das sementes é realizado dentro de sacos plásticos, em câmara fria. A germinação foi favorecida pela temperatura constante de 30oC.

Palavras-chave: semente, armazenamento, teste de germinação

Longevity and germination of Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. seeds

ABSTRACT: Seeds of Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., a species of utility in the recovery of degraded areas and urban arborization, are short-lived under natural conditions. To verify some features of O. corymbosa seed germination, conservation, and natural longevity, seeds were obtained from trees of the region of Moji-Guaçu, SP, Brazil. Seed quality was evaluated through germination, vigor and water content, both before and after storage for 30, 60, 90, 120, and 150 days. This storage was carried out under two conditions: a) seeds disposed in paper bags, in the natural environment of the laboratory and b) seeds disposed in punched plastic bags, in a cold chamber (8 ± 2 degrees). Germination tests were conducted under four constant temperatures: 20, 25, 30, and 35oC. Results showed that O. corymbosa seeds have a natural longevity of about 60 days. We conclude that germination of seeds of O. corymbosa is better at 30oC than 20, 25, or 35oC and also that longevity can be increased to at least 150 days if stored in plastic bag at 8 ± 2oC.

Key words: seed, storage, germination test

INTRODUÇÃO

A família Lauraceae é representada por cerca de 31 gêneros com distribuição marcadamente tropical e subtropical, especialmente nas florestas centro e sul-americanas (Joly, 1993). Uma das espécies desta família, a Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., conhecida como canela-preta, é uma espécie rústica, adaptada a áreas abertas de terrenos arenosos e presta-se para o plantio em áreas degradadas. Apresenta grande potencial paisagístico e vem sendo utilizada em muitas cidades paulistas, na arborização de ruas. Ocorre no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais, principalmente no cerrado. Produz grande floração anual, porém com produção de poucas sementes viáveis (Lorenzi, 1992). Além disso, são sementes sensíveis com relação ao método de secagem e seu potencial de armazenamento está em torno de 90 dias (Lorenzi, 1992; Durigan et al., 1997).

Os estudos de germinação, armazenamento e longevidade das sementes de espécies arbóreas nativas, como O. corymbosa, são de suma importância para a implantação definitiva dos programas de paisagismo urbano ou de recuperação de áreas com vegetação degradada. Um dos mais arriscados estádios do ciclo de vida de uma planta é o que envolve a germinação da semente que, segundo Solbrig (1980), deve ocorrer apenas em certas épocas do ano. Portanto, há restrições quanto a datas de semeadura e, muitas vezes, é necessário o armazenamento das sementes por longos períodos.

A semente tem como papel biológico a conservação e a disseminação da espécie. Ela deve germinar quando as condições são adequadas para a manutenção do crescimento da plântula e subsequente desenvolvimento da planta (Harper, 1977). Entretanto, em alguns casos, como na produção de mudas ou na análise de lotes de sementes, estas condições devem ser fornecidas artificialmente. As condições ideais para germinação de diversas espécies nativas ainda são desconhecidas. Alguns estudos de germinação (Maluf, 1992; Guimarães et al., 1995) e armazenamento (Eira et al., 1992; Piña-Rodrigues & Jesus, 1992) de sementes de espécies florestais servem para fornecer informações sobre a flora nativa. Porém, são escassos os trabalhos com germinação ou conservação de sementes de O. corymbosa. Assim, realizou-se o presente trabalho visando-se ampliar o período de conservação dos diásporos de O. corymbosa e determinar, entre quatro regimes térmicos, a melhor condição para a germinação das sementes.

MATERIAL E MÉTODOS

Frutos maduros (drupas) de O. corymbosa foram coletados na região de Moji-Guaçu no mês de outubro de 1996. No dia seguinte ao da coleta, após imersão em água durante 30 minutos, drenagem e descanso por duas horas, os frutos foram lavados em peneira e água corrente. Este procedimento foi utilizado para a remoção de pericarpo e mesocarpo. Os diásporos assim obtidos, constituídos de semente e endocarpo coriáceo, foram secos ao sol por três horas e, em seguida, levados ao laboratório, onde foi completada a secagem, ao ar livre, por cerca de 20 dias. Após este período, os diásporos beneficiados foram colocados para germinar em estufas incubadoras para BOD, em quatro temperaturas constantes (20, 25, 30 e 35oC), em fotoperíodo de 12 horas de luz.

O restante dos diásporos foi submetido ao armazenamento em câmara fria e úmida (saco plástico perfurado por agulha fina, na geladeira, a 8 ± 2°C) e em temperatura ambiente (saco de papel, no ambiente de laboratório), para posterior montagem dos ensaios aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias de armazenamento. Os testes de germinação foram realizados em vermiculita úmida, em caixas de germinação, com quatro repetições de 25 diásporos. As avaliações foram feitas semanalmente.

Antes da montagem dos ensaios de germinação, foram determinados o teor de água e a condutividade elétrica de massa destes diásporos, a fim de se caracterizar o material. Estas determinações foram realizadas com quatro amostras de 25 diásporos.

Em vista de se desconhecer o tempo de estabelecimento e desenvolvimento do processo germinativo dessas sementes, determinou-se que o momento do estabelecimento das primeiras plântulas normais seria considerado como "germinação e desenvolvimento iniciais" (GDi). No final do experimento, a porcentagem de plântulas normais foi denominada de "germinação e desenvolvimento finais" (GDf) e a porcentagem de diásporos que apresentaram protrusão da radícula constituiu a "germinação" (G).

O teor de água, com base úmida, foi determinado pelo método da estufa a 105°C ± 3°C/24 h (Brasil, 1992). O cálculo da condutividade elétrica da solução de embebição das sementes (condutividade elétrica de massa) foi realizado pela fórmula CE = L/MS, onde L = valor de leitura no condutivímetro e MS = massa de sementes.

O teste de condutividade elétrica foi efetuado com 4 repetições de 25 sementes, pesadas com precisão de 0,01g e, a seguir, colocadas em copos plásticos contendo 75 ml de água destilada, em estufa incubadora tipo BOD, a 25°C, durante 24 horas (Vieira, 1994). Os dados de condutividade elétrica foram, desta forma, expressos em mS.g-1.cm-1. As leituras foram feitas em condutivímetro de bancada para soluções aquosas, com amplitude de 0 a 20000 mS.g-1.cm-1 em quatro escalas.

Todos os dados em porcentagem foram transformados em arc sen (%/100)0,5, de acordo com Steel & Torrie (1980), para aproximação à curva normal. Para cada período foi realizada uma análise de variância em parcelas subdivididas, em delineamento inteiramente casualizado, em que as parcelas foram representadas pelas temperaturas e as subparcelas pelos locais de armazenamento. A caracterização inicial do material foi interpretada através das médias dos dados não transformados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 1, de médias de germinação e desenvolvimento iniciais (GDi), que ocorreu após 8 semanas, germinação e desenvolvimento finais (GDf), que ocorreu após 12 semanas, e germinação (G), no material recém-coletado (caracterização inicial), mostra que as maiores e mais rápidas taxas de germinação (GDi), que são indicativos do vigor das sementes, ocorreram nas temperaturas de 25 e 30°C, estando ao redor de 30 a 48%. No final do ensaio, após 12 semanas (GDf), as diferenças de germinação e desenvolvimento entre as temperaturas de 20, 25 e 30°C ficaram menos evidentes, ou seja, houve variação de 49 a 66%, comparadas às de 6 a 48% para GDi. A temperatura de 35°C proporcionou a menor e mais lenta germinação, mostrando-se prejudicial à espécie (4% para GDf, Figura 1). Quando se considera apenas a germinação (G) a mesma tendência é mantida.


Segundo Lorenzi (1992), a emergência das plântulas de O. corymbosa ocorre entre 30 e 60 dias, como foi verificado neste ensaio; no entanto, o autor relata a baixa porcentagem de germinação das sementes desta espécie, o que não ocorreu no presente trabalho pois elas estiveram ao redor de 72 a 80%, após 12 semanas, nas temperaturas de 25 e 30°C, com 56 a 66% de desenvolvimento de plântulas normais. Isso pode ser um reflexo do teste de germinação ter sido realizado em condições mais favoráveis de luz, temperatura e substrato.

A análise dos dados de germinação dos diásporos (G) e desenvolvimento de plântulas (GDi e GDf), durante 30, 60, 90, 120 e 150 dias de armazenamento (respectivamente, TABELAS 1, 2, 3, 4 e 5), evidenciaram que o armazenamento em câmara fria (C) mostrou-se mais eficiente em preservar a qualidade fisiológica das sementes que o armazenamento no ambiente de laboratório (A), visto que proporcionou valores de germinação maiores, para todas as características analisadas.

A partir dos 90 dias de armazenamento (TABELAS 3, 4 e 5), os diásporos armazenados no ambiente estavam mortos, enquanto os que estavam em câmara fria ainda apresentavam germinação de 26%, para 90 dias de armazenamento, 20%, para 120 dias de armazenamento e 19%, para 150 dias.

As TABELAS 1, 2, 3, 4 e 5, das interações temperatura x local de armazenamento para 30, 60, 90, 120 e 150 dias de armazenamento, respectivamente, mostram que as melhores temperaturas para germinação de sementes de O. corymbosa foram as de 25 e 30°C, seguidas da de 20°C, como já discutido anteriormente. Apesar da baixa longevidade natural das sementes (Lorenzi, 1992), os dados mostraram a possibilidade de se aumentar o período de conservação das mesmas através da combinação de tratamentos (embalagens x local de armazenamento).

Na germinação e desenvolvimento 8 semanas após a semeadura (GDi) ficou evidente a diferença entre os dois tipos de armazenamento; a partir de 60 dias os diásporos armazenados em ambiente de laboratório não apresentaram plântulas normais em GDi, enquanto os armazenados em câmara fria apresentaram até 33% de plântulas normais, em GDi, após 60 dias e 25% após 150 dias (TABELAS 2 e 5).

O teor de água do material armazenado em câmara fria permaneceu praticamente o mesmo, enquanto que o das sementes armazenadas no ambiente de laboratório decresceu de cerca de 30%, no início do armazenamento, para 10% após 150 dias (Figura 2).


Diversos autores consideram a intolerância à dessecação como sendo a principal característica na identificação de sementes recalcitrantes (Chin et al., 1984; Corbineau & Côme, 1988; Farrant et al., 1993; Barbedo & Marcos Filho, 1998), sugerindo, inclusive, valores críticos de teor de água, para cada espécie, abaixo dos quais a semente perderia a viabilidade (Finch-Savage, 1992; Bilia et al., 1999). A relação existente entre os resultados de teor de água e germinação, durante o armazenamento das sementes de O. corymbosa, poderia levar à suposição de que estas estariam enquadradas no grupo das recalcitrantes. Entretanto, o método de secagem deve ser levado em consideração, pois há relatos de sua interferência na avaliação da tolerância das sementes à dessecação (Carvalho et al., 1976; Miyasaki & Cândido, 1978; Pinto et al., 1986). Para o agrupamento das sementes de O. corymbosa entre as ortodoxas ou entre as recalcitrantes, devem-se conduzir estudos específicos de secagem e tolerância à dessecação.

A condutividade elétrica mostrou resultados interessantes (Figura 3). Os valores de condutividade dos diásporos da câmara fria aumentaram com o tempo de armazenamento. Isso seria esperado para as sementes de todos os tratamentos pois, durante o armazenamento, em função da deterioração, há desorganização do sistema de membranas das sementes (Dias & Marcos Filho, 1995). Entretanto, em condições de ambiente de laboratório o aumento no valor de condutividade ocorreu somente até 90 dias, quando as sementes perderam totalmente sua capacidade germinativa, curiosamente decrescendo a partir desse momento sem que se diagnosticasse algum motivo para tal comportamento.


É preciso salientar, porém, que os testes foram realizados não apenas com a semente, mas também com seu envoltório coriáceo (endocarpo), o que poderia ter influenciado estes resultados. Outro fator a ser considerado é a possibilidade de ação de um agente externo durante a embebição das sementes para a avaliação da condutividade elétrica da solução; este seria o caso, por exemplo, de microrganismos que, durante essa embebição, poderiam ter utilizado os íons liberados pelas sementes, diminuindo o valor da leitura no condutivímetro. Contudo, sugere-se que novos trabalhos envolvendo esta ou outras espécies de canela devam ser conduzidos, tomando-se o cuidado de remover tanto endo como epi e pericarpo do fruto, sem danificar as sementes, para a realização dos ensaios de condutividade elétrica.

CONCLUSÕES

O presente trabalho permitiu concluir que a viabilidade, em condições naturais, de diásporos de O. corymbosa, supera 60 dias mas não atinge 90 dias; o armazenamento dessas sementes em câmara fria, dentro de sacos plásticos perfurados, amplia esta viabilidade para, no mínimo, 150 dias; a temperatura de 30°C constante é adequada para a condução do teste de germinação.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo suporte financeiro (Proc. 1998/03189-5).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBEDO, C.J.; MARCOS FILHO, J. Tolerância à dessecação em sementes. Acta Botanica Brasilica, v.12, n.2, p.145-164, 1998.

BILIA, D.A.C.; MARCOS FILHO, J.; NOVEMBRE, A.D.C.L. Desiccation tolerance and seed storability of Inga uruguensis (Hook. et Arn.). Seed Science and Technology, v.27, n.1, p.77-89, 1999.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/CLAV, 1992. 365p.

CARVALHO, N.M.; GOES, M.; AGUIAR, I.B.; FERNANDES, P.D. Armazenamento de sementes de ipê-amarelo (Tabebuia crysotricha). Científica, v.4, p.315-319, 1976.

CHIN, H.F.; HOR, Y.L.; LASSIM, M.B.M. Identification of recalcitrant seeds. Seed Science and Technology, v.12, p.429-436, 1984.

CORBINEAU, F.; CÔME, D. Storage of recalcitrant seeds of four tropical species. Seed Science and Technology, v.16, p.97-103, 1988.

DIAS, D.C.F.S.; MARCOS FILHO, J. Testes de vigor baseados na permeabilidade das membranas celulares: I. Condutividade elétrica. Informativo ABRATES, v.5, n.1, p.26-36, 1995.

DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M.B.; KAWABATA, M.; GARRIDO, M.A.O.; BAITELLO, J.B. Sementes e mudas de árvores tropicais. São Paulo: Páginas e Letras Editora e Gráfica, 1997. 65p.

EIRA, M.T.S.; VIEIRA, R.F.; MELO, C.M.C.; FREITAS, R.W.A. Conservação de sementes de jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf.). Revista Brasileira de Sementes, v.14, p.37-39, 1992.

FARRANT, J.M.; PAMMENTER, N.W.; BERJAK, P. Seed development in relation to desiccation tolerance: a comparision between desiccation-sensitive (recalcitrant) seeds of Avicennia marina and desiccation-tolerant types. Seed Science Research, v.3, p.1-13, 1993.

FINCH-SAVAGE, W.E. Embryo water status and survival in the recalcitrant species Quercus robur L.: evidence for a critical moisture content. Journal of Experimental Botany, v.43, p.663-669, 1992.

GUIMARÃES, F.L.C.; MALUF, A.M.; BARBEDO, C.J.; BILIA, D.A.C. Germinação e dormência em sementes de Hymenaea courbaril L. (Leguminosae - Caesalpinoideae). Hoehnea, v.21, p.219-229, 1995.

HARPER, J.L. Population biology of plants. London: Academic Press, 1977. 892p.

JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1993. 777p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 368p.

MALUF, A.M. Variação populacional na germinação e dormência de sementes de Senna multijuga. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., São Paulo, 1992. Anais. São Paulo: Instituto Florestal, 1992. p.728-732.

MIYASAKI, J.M.; CÂNDIDO, J.F. Secagem de sementes de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia Vall/Don). Seiva, v.85, p.12-17, 1978.

PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; JESUS, R.M. Comportamento de sementes de cedro-rosa (Cedrela angustifolia S.Et.Moc.) durante o armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, v.14, p.31-36, 1992.

PINTO, M.; SADER, R.; BARBOSA, J.M. Influência do tempo de secagem e do armazenamento sobre a viabilidade de sementes de ipê-rosa. Revista Brasileira de Sementes, v.8, p.37-47, 1986.

STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics. 2.ed. New York: McGraw Hill, 1980. 481p.

SOLBRIG, O.T. Demography and evolution in plant populations. Berkeley: University of California Press, 1980. 222p.

VIEIRA, R.D. Teste de condutividade elétrica. In: VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M. (Ed.) Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. p.103-132.

Recebido em 07.04.99

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Abr 2000
  • Data do Fascículo
    Mar 2000

Histórico

  • Recebido
    07 Abr 1999
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" USP/ESALQ - Scientia Agricola, Av. Pádua Dias, 11, 13418-900 Piracicaba SP Brazil, Phone: +55 19 3429-4401 / 3429-4486 - Piracicaba - SP - Brazil
E-mail: scientia@usp.br