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Efeito do número e intervalo entre liberações de Trichogramma pretiosum riley no parasitismo e controle de Helicoverpa zea (boddie), em milho

Effect of the number and interval between releases of Trichogramma pretiosum riley on the parasitism and control of Helicoverpa zea (boddie) in corn

Resumos

Estudou-se o efeito do número e intervalo de liberações de Trichogramma pretiosum Riley, no parasitismo e controle de Helicoverpa zea (Boddie) na cultura do milho. Observou-se um incremento de até 5 vezes no parasitismo de ovos quando foram realizadas 3 liberações de 100.000 adultos de T. pretiosum por ha. A redução no dano nas espigas por H. zea em áreas de liberação de T. pretiosum foi de até 26%, mostrando o potencial de controle biológico do parasitóide.

Trichogramma pretiosum; Helicoverpa zea; controle biológico; pragas do milho


The effect of the number and interval between releases of Trichogramma pretiosum Riley on parasitism and on the control of Helicoverpa zea (Boddie) was studied in corn. Results indicated an increase of up to 5 times in parasitism of H. zea eggs when 3 releases of 100,000 T. pretiosum adults per ha were made. H. zea damage in corn ears in T. pretiosum release areas was reduced 26%, demonstrating the potential of this parasitoid for the control of this pest.

Trichogramma pretiosum; Helicoverpa zea; biological control; corn pests


FITOTECNIA

Efeito do número e intervalo entre liberações de Trichogramma pretiosum riley no parasitismo e controle de Helicoverpa zea (boddie), em milho1 1 Parte do trabalho de tese do primeiro autor, apresentada à ESALQ/USP, para obtenção do título de Doutor em Ciências.

Effect of the number and interval between releases of Trichogramma pretiosum riley on the parasitism and control of Helicoverpa zea (boddie) in corn

L.A. Nogueira de SáI; J.R.P. ParraII

ICentro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental-EMBRAPA, C.P. 69, CEP:13820-000 - Jaguariúna,SP

IIDepartamento de Entomologia - ESALQ/USP, C.P. 9, CEP: 13418-900 - Piracicaba,SP

RESUMO

Estudou-se o efeito do número e intervalo de liberações de Trichogramma pretiosum Riley, no parasitismo e controle de Helicoverpa zea (Boddie) na cultura do milho. Observou-se um incremento de até 5 vezes no parasitismo de ovos quando foram realizadas 3 liberações de 100.000 adultos de T. pretiosum por ha. A redução no dano nas espigas por H. zea em áreas de liberação de T. pretiosum foi de até 26%, mostrando o potencial de controle biológico do parasitóide.

Descritores:Trichogramma pretiosum, Helicoverpa zea, controle biológico, pragas do milho

ABSTRACT

The effect of the number and interval between releases of Trichogramma pretiosum Riley on parasitism and on the control of Helicoverpa zea (Boddie) was studied in corn. Results indicated an increase of up to 5 times in parasitism of H. zea eggs when 3 releases of 100,000 T. pretiosum adults per ha were made. H. zea damage in corn ears in T. pretiosum release areas was reduced 26%, demonstrating the potential of this parasitoid for the control of this pest.

Key Words:Trichogramma pretiosum, Helicoverpa zea, biological control, corn pests

INTRODUÇÃO

A utilização de espécies de Trichogramma, para controle de pragas, através de liberações inundativas, é bem conhecida (VOEGELÉ, 1988 e NOLDUS, 1989).

Vários fatores afetam a eficiência destes parasitóides no campo, tais como o número de insetos liberados, a densidade da praga, a espécie ou a linhagem de Trichogramma liberada, a época e o número de liberações, o método de distribuição, a fenologia da cultura, o número de outros inimigos naturais presentes e as condições climáticas vigentes quando da liberação (KING et al., 1985; SMITH et al., 1986). A Colômbia, o Peru e o México utilizam Trichogramma no controle de espécies de Heliothis (KING & COLEMAN, 1989 e RIDGWAY et al., 1988). Na Rússia, são liberados de 30 a 50 mil adultos de T. evanescens Westw por hectare na cultura do milho para o controle de O. nubilalis (Hubn). Com este tratamento, o dano na parte aérea do milho decresceu em 50% e nas espigas em 60% (BEGLYAROV & SMETNIK, 1977). Na China, liberações de T. dendrolimi Matsumara (215.000 parasitóides/ha) e T. confusum (Viggiani) (640.000 parasitóides/ha) em algodoeiro, resultaram em 60 a 91% de parasitismo em ovos, com 70 a 98% de controle de Heliothis spp. (LI, 1984).

O número de pontos de liberação de Trichogramma é de 30 por hectare nas culturas de milho e arroz na China (HUFFAKER, 1977) e de 80 pontos para T. evanescens em milho na Alemanha (NEUFFER, 1982).

O objetivo do trabalho foi estudar o efeito do número e intervalo de liberações de T. pretiosum, no parasitismo e controle de H. zea na cultura de milho, em 2 localidades do Estado de São Paulo.

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos foram realizados na Fazenda Esmeralda, em Santo Antônio de Posse,SP, com a cultivar de milho C 505 e na Fazenda Monte Carmelo, em Jaguariúna-SP, utilizando-se 'BR 106'. Foram demarcadas 5 áreas de 1.0 ha e a pesquisa foi conduzida com infestação natural de Helicoverpa zea (Boddie). Os tratamentos constaram de 1, 2, 3 e 4 liberações de Trichogramma pretiosum Riley e de uma área testemunha (sem liberação). A linhagem de T. pretiosum selecionada é proveniente de Santo Antônio de Posse, SP coletada sobre ovos do hospedeiro natural H. zea.

As liberações foram espaçadas de 7 e 4 dias para Santo Antônio de Posse e Jaguariúna, respectivamente, liberando-se 100.000 parasitóides por ha, em cada liberação. A soltura dos parasitóides foi realizada quando 30 a 50% da área experimental apresentavam estilo-estigmas com ovos de H.zea.

Em cada área foram demarcados 25 pontos de soltura de adultos de T. pretiosum, distantes 20m entre si. Estes adultos recém-emergidos foram criados no hospedeiro alternativo A. kuehniella, (Zeller) sendo os ovos colados em cartolinas, segundo metodologia convencional para o parasitóide.

A estimativa do numero de adultos por emergir foi feita baseando-se em LOPES et al. (1989). Estes ovos foram acondicionados em copos plásticos descartáveis (6.5 x 7.0 cm), tampados com 2 pedaços de tela de "filó" e sobre estes, um filme plástico de PVC, preso através de elásticos. Foram depositadas gotículas de mel no interior dos copos, para alimentação dos adultos. Os copos foram fixados entre a folha e o colmo da planta de milho, sempre inclinados para baixo, evitando-se assim o acúmulo de água de chuva (SÁ et al., 1993). O filme plástico foi retirado no momento da liberação, para permitir a saída dos adultos de T. pretiosum, e a permanência do filó contribuía para dificultar a entrada de predadores no interior do copo. Estas liberações foram realizadas nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, onde a temperatura era mais amena para dispersão e atividade dos parasitóides. Os dados meteorológicos foram obtidos da Estação Meteorológica da ICI Brasil S/A, situada a 5 Km dos lotes experimentais. As medições da velocidade do vento foram realizadas através de um anemômetro marca "Fuess", instalado a 100 m dos campos experimentais. O parasitismo foi permitido por 48 horas após cada liberação. As avaliações da porcentagem de parasitismo foram realizadas no início e após cada liberação em Santo Antônio de Posse-SP e no início e no final do experimento em Jaguariúna-SP. Foram amostradas 100 plantas ao acaso (10 plantas por ponto), coletando-se o conjunto de estilo-estigmas por espiga por planta. Para a comparação da porcentagem de parasitismo antes e depois das liberações foi utilizado o teste não paramétrico de WILCOXON (1945).

A avaliação da porcentagem de danos de H. zea na espiga foi feita através da escala de notas de WIDSTRON (1967), colhendo-se 50 espigas em cada uma das 5 áreas. O índice 1 foi atribuído à testemunha, comparando-se com os demais tratamentos (n° de parasitóides liberados); a comparação entre os diferentes tratamentos foi feita através do teste "t", ao nível de 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se, para as liberações de Trichogramma pretiosum espaçadas de 7 dias, em Santo Antônio de Posse (Figura 1A), que ocorreu um aumento no parasitismo, proporcional ao incremento do número de parasitóides, obtendo-se um parasitismo 3,7 vezes maior em relação à testemunha na parcela com 4 liberações (Figura 1), baseando-se no teste WILCOXONTcalc = 14; onde P [T > 14] = 0.062. Para Jaguariúna, houve um incremento de parasitismo nos tratamentos com liberações, embora em menor percentual em relação à Santo Antônio de Posse (Figura 1B), conforme teste WILCOXON Tcalc = 10; onde P[T > 12] = 0.156. Assim, enquanto que para esta última localidade houve um aumento no parasitismo de 2,5; 2,4; 5,1 e 5,0 vezes em função do aumento do número de liberações realizada (Figura 1A), para Jaguariúna não ocorreu variação de parasitismo para 2 ou 3 liberações do parasitóide. Nesta localidade, o máximo paratisismo ocorreu onde foram feitas 4 liberações, com um incremento de 2,1 vezes em relação ao parasitismo antes da soltura de T. pretiosun. Nesta localidade ocorreu aumento de parasitismo (ainda que menor que o encontrado para Santo Antônio de Posse), com apenas uma liberação (100.000 parasitóides) (Figura 1B).


O parasitismo observado, após as liberações, sugere que maior eficiência para controle de Helicoverpa zea em milho é conseguida a partir de 3 liberações de 100.000 adultos de T. pretiosum/ha. (Figura 1).

O menor parasitismo observado em Jaguariúna (Figura 1B), para áreas nas quais foram realizadas 2 ou 3 liberações, pode estar relacionado à baixa população de H. zea no período, desde que foi estudado apenas o parasitismo natural de ovos.

Também o intervalo de liberações foi variável entre localidades, è as cultivares de milho utilizadas foram diferentes; a cultivar C505 utilizada em Santo Antônio de Posse, favorável ao parasitismo por T. pretiosum (SÁ et al., 1993), foi mais parasitada que a 'BR106' (Figuras 1A e 1B).

O intervalo mais adequado de liberação do parasitóide (4 ou 7 dias) não pôde ser definido devido a infestação diferencial de H. zea nas duas localidades, sugerindo que sejam feitas pesquisas com diferentes intervalos na mesma localidade.

A predação por coccinelídeos, crisopídeos e forficulídeos, foi ao redor de 70% nas áreas de liberação, e o parasitismo por T. pretiosum teve sua eficiência subestimada, pois os ovos (parasitados ou não) foram igualmente predados. A despeito de permitir-se o parasitismo por apenas 48 h, esta predação é difícil de ser evitada a campo. LOSEY & CALVIN (1991) discutiram o efeito de predadores reduzindo a ação de T. pretiosum em áreas de milho doce.

Aparentemente, os parâmetros climáticos (temperatura, precipitação pluviométrica e umidade relativa), não afetaram o parasitismo, pois estiveram dentro de uma faixa não prejudicial ao parasitóide, no decorrer das liberações, para ambas as localidades. Assim, durante o período de liberações, a temperatura variou de 23,5 a 25,8°C, a precipitação pluviométrica de 0 a 59,6 mm e a umidade relativa de 52 a 73%. A influência do vento durante as liberações do parasitóide foi também pequena (valores de 0,015 a 1,26 m/seg) nos experimentos de Santo Antônio de Posse e Jaguariuna, SP, pois estes valores estiveram aquém dos 3,6 m/seg citados por CHIU & CHEN (1986), como referencial para início de influência deste parâmetro sobre a dispersão de fêmeas de Trichogramma. Assim, dependendo da intensidade do vento pode haver efeito sobre a dispersão dos parasitóides, como observou HENDRICKS (1967) para Trichogramma semifumatum (Perkins) em áreas de algodão. YU et al. (1984) constataram, em pomar de maçã, que nos dois primeiros dias após a liberação de Trichogramma minutum (Riley) ocorreu efeito do vento na dispersão do inimigo natural.

Houve diferença significativa entre os danos causados às espigas nas áreas de liberação e na testemunha, para Santo Antônio de Posse e Jaguariuna (TABELA 1). Em Santo Antônio de Posse, houve um menor dano na espiga quando foram realizadas 3 liberações de 100.000 adultos/ha (26% de controle) e para Jaguariuna, quando foram realizadas 4 liberações de 100.000 parasitóides por ha (16% de controle). Embora NEIL & SPECHT (1990) tenham relatado que a variedade de milho tenha pouco efeito na eficiência de controle por T. preliosum, observou-se os melhores resultados com a cultivar C505; como os maiores valores foram obtidos, em liberações a intervalos de 7 dias, sugere-se que sejam realizadas pesquisas liberando-se os parasitóides a intervalos menores, e variando-se o número de parasitóides liberados e também visando-se definir o momento mais adequado para o início das liberações de T. pretiosum. Os baixos resultados de controle obtidos podem estar ligados ao momento da liberação, que na nossa pesquisa foi tardio, ou seja, quando havia de 30 a 50% de estilo-estigmas.

Pesquisas desenvolvidas no Departamento de Entomologia da ESALQ/USP, em milho doce, têm demonstrado que estas liberações devem ser realizadas quando da emissão de 20% dos estilo-estigmas; se a liberação for realizada fora deste período, o parasitóide não conseguirá conter o nível populacional da praga (PARRA, 1989/91). A definição de época é importante para orientação do início e final das liberações, pois se estas forem realizadas quando os estilo-estigmas estiverem secos não haverá eficiência de controle.

CONCLUSÕES

1. Com 3 liberações de 100.000 adultos de Trichogramma pretiosum, por ha, observa-se um incremento de até 5 vezes no parasitismo de ovos de Helicoverpa zea;

2. A redução nos danos causados por H. zea, realizando-se 3 liberações de 100.000 parasitóides por ha, é de até 26%.

Enviado para publicação em 08.06.93

Aceito para publicação em 12.08.93

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  • 1
    Parte do trabalho de tese do primeiro autor, apresentada à ESALQ/USP, para obtenção do título de Doutor em Ciências.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      10 Ago 2005
    • Data do Fascículo
      Dez 1993

    Histórico

    • Recebido
      08 Jun 1993
    • Aceito
      12 Ago 1993
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