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“Ninguém solta a mão de ninguém”: uma autoetnografia performática “ingênua” (?), “romântica”(?) e “esperançosa”(?)

“Nobody loses no one’s hand”: an “ingenue” (?), “romantic” (?) and “hopeful” (?) performance autoethnography

“Nadie suelta la mano de nadie”: una autoetnografía performativa “ingenua” (?), “romántica” (?) y “esperanzada” (?)

Resumo

Por meio de uma autoetnografia performática, os autores buscam problematizar os limites e as potencialidades do medo na contemporaneidade, propondo caminhos a partir da resistência, da esperança e do amor. Considerando seus movimentos diaspóricos e o encontro com diferentes culturas e épocas, o potencial de proposições dialógicas e de construção de pontes se reflete na interface do corpo com a cultura-sociedade.

Palavras-chave:
autoetnografia performativa; corpo; diáspora; medo; esperança

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