OBJETIVO: Revisão e questionamento dos principais ortodoxos da transmissão do influxo nervoso. DESENHO: Estudo retrospectivo com análise clínica dos resultados. LOCAL: Hospital das Clínicas (HCFMUSP), instituição pública universitária com programa de pesquisa e atenção terciário à saúde. PARTICIPANTES: Autor e equipes de Residentes e estagiários. INTERVENÇÃO: Sutura direta dos cotos nervosos lançados mão de artifícios técnicos auxiliares: flexão de articulações de nervos, transplantes tendinosos, encurtamento ósseo. MENSURAÇÃO: Avaliação clínica associada a testes objetivos de recuperação da função táctil e estereognóstica (teste de Weber). RESULTADOS: Variáveis de acordo com as condições pré-operatórias, tipo de lesão, tempo decorrido desde o acidente. CONCLUSÕES: Deverá ser feita a neurorrafia, mesmo nos casos antigos, apesar do prognóstico menos favorável. Avaliação periódica desde as 24 hs, do pós-operatório, pesquisando sinais precoces mal definidos de recuperação da função nervosa. Associação de medicação específica para a bio-físico-química do nervo.
