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Ultraconservadorismo e a “captura” da subjetividade profissional das assistentes sociais no Brasil* * Este artigo é parte das reflexões realizadas no âmbito da minha tese de doutoramento em Serviço Social, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sob o título Crise do capital, conservadorismo e “captura” da subjetividade profissional: implicações na cultura crítica do Serviço Social, na qual buscamos apreender o movimento das determinações que envolvem o avanço atual do conservadorismo e da “captura” da subjetividade profissional no âmbito do Serviço Social contemporâneo em detrimento do trabalho profissional de acordo com a cultura crítica da profissão.

Ultraconservatism and the “capture” of professional subjectivity of social assistants in Brazil

Resumo:

Este trabalho é fruto da tese de doutoramento em Serviço Social, na busca de apreender o avanço do conservadorismo no Brasil e suas inflexões na “captura” da subjetividade profissional das assistentes sociais. A amostra da pesquisa se constituiu a partir de dados coletados nos anais do XVI CBAS, os quais apontam para o avanço do conservadorismo na sociedade brasileira, e o quanto ele aprofunda fissuras na legitimidade, interpretação, incorporação e materialidade do projeto ético-político.

Palavras-chave:
Serviço Social; Conservadorismo; “Captura” da subjetividade profissional

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