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Adaptação do modelo espanhol de gestão em transplantes para a melhora da negativa familiar e manutenção do potencial doador

O propósito do estudo foi comparar os dados relacionados à formação e perfil dos coordenadores de transplantes do Brasil e Espanha para avaliar oportunidades de melhorias em relação à recusa familiar e manutenção do potencial doador. Uma minuciosa avaliação foi realizada, comparando os dados de formação do coordenador de transplante, perfil do coordenador de transplantes e da metodologia de transplante em cada país. No Brasil, a média de horas de capacitação recebida antes de começar a trabalhar foi de oito horas e na Espanha foi de 42 horas. No Brasil, 22,9% dos coordenadores de transplante são médicos, na Espanha 95% são médicos. O tempo que atua o coordenador de transplante no Brasil foi nove meses e 22 dias, na Espanha, 60 meses. O Modelo de Gestão da Organização Nacional de Transplante pode ser adaptado no Brasil como forma de melhoria nas perdas por negativa familiar e por perdas na manutenção.

Doação de órgãos; Transplante; Qualificação profissional; Enfermagem


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