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Avaliação do Programa Jovem Aprendiz a partir de um Estudo Quase-Experimental

Evaluación del Programa Joven Aprendiz a partir de un Estudio Casi-Experimental

Resumo

No Brasil a mão de obra juvenil apresenta uma relação exploratória e sem foco na qualidade da formação profissional. Esta pesquisa objetivou avaliar a contribuição do Programa Jovem Aprendiz na vida de adolescentes de 15 a 18 anos, em termos de desenvolvimento profissional, empregabilidade e autoeficácia. Foi realizado um estudo quase-experimental, com dois momentos de coleta de dados - no início da formação e seis meses depois. Foram pesquisados 250 adolescentes participantes do programa (grupo experimental) e 259 não participantes (grupo controle). As escalas de desenvolvimento profissional, empregabilidade e autoeficácia apresentavam evidências de validade psicométrica. Para comparar os grupos de pesquisa, utilizou-se a ANOVA mista 2 (grupo) X 2 (tempo) com medidas repetidas (intra-sujeitos). Os resultados indicaram que o programa favorece o desenvolvimento profissional, a empregabilidade e a autoeficácia. São apresentadas sugestões para melhoria do Programa Jovem Aprendiz e reflexões para as políticas públicas voltadas para a formação profissional e para o Ensino Médio.

Palavras-chave:
Jovem aprendiz; formação profissional; desenvolvimento profissional; empregabilidade; autoeficácia

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