Acessibilidade / Reportar erro
(Atualizado: 19/08/2022)

Sobre o Periódico

 

Informações básicas

 

Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Sediada na Universidade Estadual de Maringá, a RBHE circula nos meios acadêmicos nacional e internacional desde 2001. O periódico adota a publicação contínua de artigos inéditos resultantes de pesquisas, que abordem temas associados à história e à historiografia da educação. A RBHE tem como objetivos a ampla circulação do conhecimento e a promoção da discussão em torno dos diferentes problemas que permeiam o campo de pesquisa e ensino da história da educação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e plural em termos teóricos e metodológicos.  O periódico publica, também, documentos, resenhas e notas de leitura, assim como entrevistas com personalidades de destaque nacional e internacional.

Como publicação de referência, a revista exige o grau mínimo de doutor para autores interessados na submissão de artigos. No caso de autoria coletiva, pelo menos um dos autores deve possuir esta titulação.

O título abreviado do periódico é Rev. Bras. Hist. Educ., que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.

 

 

Fontes de indexação

 
  • Citas Latinoamericanas en Ciencias Sociales y Humanidades - Dirección General de Bibliotecas, UNAM - CLASE
  • Base de datos sobre Educación - IISUE, UNAM - IRESIE
  • Electronic Journals Library (Elektronische Zeitschriftenbibliothek) – EZB
  • Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal – LATINDEX
  • ULRICHSWEB – Global Series Directory
  • Google Scholar
  • Directory of Open Access Journals – DOAJ
  • Rede Iberoamericana de Innovacción y Conocimiento Científico - REDIB
  • Sistema de Información Científica Redalyc
  • Directory of Research Journals Indexing - DRJI

 

 

 

Propriedade intelectual

 
  • Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.
  • Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores.
 

 

Patrocinadores

 

A publicação recebe financiamento de:

  • Sociedade Brasileira de História da Educação - SBHE

Link para o site da instituição: http://www.sbhe.org.br/
E-mail da instituição: sbhe.secretaria@gmail.com

 

 


Corpo Editorial

 

Editor

   

 

Editores associados

 

 

 

Comissão editorial

 

  Conselho Editorial Nacional

Conselho Editorial Internacional

 

 

Produção editorial

 

Secretaria e suporte técnico

Composição (XML)

 

 


Instruções aos autores

 

Escopo e política

 

A Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Sediada na Universidade Estadual de Maringá, a RBHE circula nos meios acadêmicos nacional e internacional desde 2001. O periódico adota a publicação contínua de artigos inéditos resultantes de pesquisas, que abordem temas associados à história e à historiografia da educação. A RBHE tem como objetivos a ampla circulação do conhecimento e a promoção da discussão em torno dos diferentes problemas que permeiam o campo de pesquisa e ensino da história da educação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e plural em termos teóricos e metodológicos. O periódico publica, também, documentos, resenhas e notas de leitura, assim como entrevistas com personalidades de destaque nacional e internacional.

Como publicação de referência, a revista exige o grau mínimo de doutor para autores interessados na submissão de artigos. No caso de autoria coletiva, pelo menos um dos autores deve possuir esta titulação.

 

 

Forma e preparação de manuscritos

 

DIRETRIZES PARA AUTORES

Ausência de APCs (Articleprocessing charges)

A Revista Brasileira de História da Educação não cobra aos autores qualquer tipo de taxa de submissão ou publicação. Para segurança dos autores, caso estes recebam cobranças por qualquer meio (e-mail, telefone, aplicativos de mensagens, entre outros), a RBHE recomenda que a mensagem seja ignorada e, preferencialmente, que uma notificação seja feita ao e-mail oficial da publicação: rbhe.sbhe@gmail.com Assim a revista poderá investigar a tentativa de fraude.

Titulação mínima

Como publicação de referência na área, a revista exige o grau mínimo de doutor para autores interessados na submissão de artigos. No caso de autoria coletiva, pelo menos um dos autores deve possuir tal titulação. A modalidade de publicação é contínua.

Redação científica

A redação de textos submetidos deve ser objetiva e científica. Os autores devem respeitar a norma culta do idioma em que o texto for redigido, prezando pela clareza, coesão e coerência do conteúdo submetido.

Uso de dados e citações

Artigos que contenham aquisição de dados ou análise e interpretação de dados de outras publicações devem referenciá-las de maneira explícita.

Na redação de artigos que contenham uma revisão crítica do conteúdo intelectual de outros autores, estes deverão ser devidamente citados.

Os textos de todas as seções devem apresentar citações e, portanto, lista completa de referências bibliográficas. Dessa forma, a ausência de citações implica na rejeição da submissão na Avaliação primária do texto submetido.

Autocitações

A revista aceita um índice máximo de 5% de autocitações.

Participação e contribuição à pesquisa

Todos os autores deverão descrever, em documento próprio, assinado e anexado à plataforma de submissão, a participação detalhada de cada um dos autores que subscrevem o artigo, considerando as seguintes etapas da pesquisa: o delineamento do estudo; a coleta, análise e interpretação dos dados; a redação do manuscrito; a decisão de submeter o manuscrito para publicação.

Conforme recomendações do ICMJE (International Committee of Medical Journal Editors), nem toda atuação na pesquisa configura autoria do estudo a ser publicado. Assim, certos tipos de participação na pesquisa podem ser reconhecidos no campo de agradecimentos do artigo: supervisão geral de um grupo de pesquisa ou suporte administrativo; assistência na redação e revisão textual do artigo; assessoria científica, entre outros. Recomenda-se a leitura dessa página, no próprio site da ICMJE, caso os autores busquem esclarecimentos a respeito do tema.

Outras práticas relacionadas à autoria ferem diretamente a ética em publicações, são reprovadas pela RBHE e devem ser, sem exceções, evitadas:

  • Autoria fantasma: o verdadeiro autor do conteúdo é ocultado da lista de autores, não sendo creditado por qualquer motivo;
  • Autor convidado sem participação real: a inclusão de pesquisadores por conveniência, em forma de trocas de favores acadêmicos ou por qualquer outro motivo.

Caráter inédito da publicação

Toda submissão enviada para avaliação da RBHE deve ser original e inédita. Assim os textos não podem ter sido submetidos para avaliação simultânea por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor" para que a revista análise, individualmente, a questão.

Artigos com origem em publicações prévias

Em se tratando de artigos originais, a revista exige que seu conteúdo seja inédito, ou seja, não pode ter sido publicado previamente em qualquer meio de divulgação científica, exceto repositórios de preprints e repositórios institucionais. Dessa forma, textos já divulgados em revistas e anais de eventos serão rejeitados, não sendo encaminhados para avaliação por pares.

Caso o artigo submetido seja relacionado a uma pesquisa com conteúdo previamente divulgado nos moldes referenciados, é necessário que seu conteúdo seja evidente e considerável expansão da versão inicial, garantindo-se o caráter de inédito.

A repetição da maior parte do conteúdo é considerada autoplágio, o que resulta na rejeição da submissão. A comissão editorial é quem avalia esse aspecto, decidindo sobre o encaminhamento adequado.

Estilo adotado

Considerando-se seu aspecto internacional, a Revista Brasileira de História da Educação adota o Manual de Estilo da American PsychologicalAssociation (APA) (6. ed.) como padrão para apresentação dos artigos. Assim, os artigos submetidos devem estar em consonância com a APA. Siga até o fim desta página e observe atentamente os padrões exigidos.

Publicação redundante

Textos com mais de dois terços do conteúdo previamente publicados são considerados publicações redundantes. São casos de sobreposição de conteúdo textual, o que permite que um texto redundante seja considerado autoplágio, levando à sua reprovação pela equipe editorial da RBHE.

Publicação salame

Essa prática consiste na publicação de um artigo cuja pesquisa traz repetição de métodos, hipóteses e resultados. Por meio da apresentação de dados que foram desenvolvidas em pesquisa já publicada, os autores fatiam os resultados a fim de obter volume de publicação, aumentando artificialmente suas estatísticas.

A apresentação parcial de resultados que poderiam ser analisados e comparados num único artigo exige o cruzamento de referências de forma desnecessária e atrapalha o desenvolvimento do tema no âmbito da comunidade científica, ocupando leitores e editores de forma desnecessária.  Assim, a RBHE recomenda que a abordagem de questões muito próximas, derivadas de uma única pesquisa, seja realizada por meio da redação de um único artigo.

Correções e retrações

Em se tratando de erros acidentais, caso os autores sintam a necessidade de corrigir dados disponíveis na versão publicada de seus artigos, a RBHE aceita a solicitação de correção de conteúdo. Esta será analisada pelos editores e, se julgada procedente, a adequação será realizada, publicando-se a versão atualizada. Uma notificação será feita e vinculada ao texto original, que continuará disponível na página da revista.

No caso de plágio, pesquisa antiética, publicação em duplicidade e dados não confiáveis, a RBHE analisará, criteriosamente, a suspeita. Confirmando-se a violação de princípios éticos e editoriais da revista, o artigo poderá permanecer disponível, identificado como “versão retraída”. Se necessário, a revista removerá a versão publicada. Em ambos os casos - manutenção ou exclusão - haverá uma nota de retração, a qual apresentará as justificativas que embasam a respectiva decisão editorial.

Nota sobre financiamento de pesquisa

No caso de pesquisas financiadas por projetos, instituições ou outras fontes específicas de recursos financeiros, os autores devem apresentar uma nota informativa sobre a origem do financiamento.

Conflito de interesses

O conflito de interesses pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Conflitos de interesses podem ocorrer quando autores, revisores ou editores possuem interesses que podem influenciar na elaboração ou avaliação de manuscritos. Ao submeter o manuscrito, os autores são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado o trabalho. Caso haja, ainda que potencialmente, conflito de interesse, o(s) autor(es) deve(m) informá-lo em documento próprio assinado e anexado à plataforma de submissão.

Os autores devem identificar no manuscrito todo o apoio financeiro obtido para a execução do trabalho e outras conexões pessoais referentes à realização do mesmo. O revisor deve informar aos editores quaisquer conflitos de interesse que poderiam influenciar sobre a análise do manuscrito, e deve declarar-se não qualificado para revisá-lo.

Recomendações gerais sobre ética

Além da observação das disposições acima apresentadas, próprias da RBHE, recomenda-se que os autores acessem a página oficial do COPE (Comitê de ética em publicações). Nela, é possível conhecer princípios e fluxogramas específicos, dirimindo dúvidas e enriquecendo os aspectos éticos dos processos editoriais executados ao longo da avaliação e publicação da pesquisa científica.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Avaliação primária

A primeira análise realizada sobre o artigo submetido recebe o nome de Avaliação primária. Nessa etapa, o assistente editorial verifica a adequação da submissão em relação às normas fundamentais adotadas pela revista: apresentação do texto e das referências em relação às normas de citação; presença de metadados obrigatórios e estrutura do texto (resumo, palavras-chave, abstract, apresentação dos autores e afiliação institucional, entre outros). Também é verificado, nesse momento, o cumprimento do critério de titulação mínima: pelo menos um dos autores deve possuir doutorado.

Havendo inadequação em relação aos itens fundamentais, a revista poderá rejeitar a submissão ou solicitar a revisão do texto. Nesse caso, uma lista de pendências será enviada aos autores, que deverão fazer os ajustes necessários no prazo de 30 dias. A postagem da versão revisada, dos manuscritos corrigidos e respectivos documentos, deverá ser feita clicando no mesmo título, ou seja, na mesma submissão, na página de Submissões ativas no sistema OJS.

Verificação de plágio

Caso a submissão esteja adequada, cumprindo todos os requisitos da Avaliação inicial, os editores avaliarão os manuscritos com o sistema iThenticate CrossCheck. Essa etapa avalia o conteúdo textual dos artigos científicos, procurando identificar plágio, submissões duplicadas, manuscritos já publicados e possíveis fraudes em pesquisa.

Considera-se plágio, no âmbito acadêmico, a indevida apropriação de produção técnica e científica de conhecimento. Essa prática é veementemente repudiada pela RBHE, não sendo tolerada sob nenhuma circunstância. As seguintes condutas constituem as principais modalidades de plágio:

  • Plágio direto: uso de grandes trechos de outros autores sem a devida atribuição, apresentados como se fossem do autor do artigo;
  • Cópia fiel de trechos curtos, não citados;
  • Mosaico: uso de frases adaptadas, geralmente por meio do uso de sinônimos e com manutenção de sentido e estrutura, de uma fonte externa sem a devida citação;
  • Uso de tabelas, quadros, figuras e outros elementos, sem referenciar as fontes consultadas;
  • Autoplágio: usar o próprio trabalho previamente publicado sem referenciá-lo.

Caso a RBHE observe, em submissões recebidas, a ocorrência de qualquer um dos casos acima descritos, o Conselho Editorial tomará as medidas aplicáveis de acordo com as Diretrizes do COPE (Comitê de Ética em Publicações) em relação à identificação de plágio.

Análise do editor-associado e revisão por pares

Uma vez que a submissão recebida esteja adequada, cumprindo os critérios observados na Avaliação primária e na Verificação de plágio, a equipe editorial encaminha o texto para o processo de Revisão por pares. Nesse momento o assistente editorial encaminha a submissão aos editores-associados para que um deles, conforme sua área de atuação e disponibilidade, assuma a edição do artigo.

Se o editor-associado verificar incompatibilidade entre o texto e o foco e escopo da revista, a submissão pode ser rejeitada, configurando a decisão de Rejeição pelo editor, sem avaliação por pares. Havendo adequação em relação ao foco e escopo da revista, o editor-associado responsável designa a tarefa de avaliação do artigo a, pelo menos, dois pareceristas ad hoc. Estes são devidamente qualificados, com experiência e atuação na área do texto a ser avaliado.

Ética e conduta dos avaliadores

O processo de Avaliação por pares é instrumento decisivo para a avaliação da ciência: por meio dele é possível verificar e apontar o grau de rigor científico de um estudo. Somente com uma avaliação séria, uma revista pode assegurar a integridade e qualidade do conteúdo que publica. Os avaliadores convidados precisam, assim, além do notável conhecimento acadêmico, atuar sob princípios éticos a fim de evitar qualquer distorção no sentido da análise objetiva do conteúdo. Considerando essa atuação, algumas situações exigem especial atenção do avaliador diante da solicitação da revista:

  • Domínio insuficiente sobre o tema: caso o pesquisador considere não possuir conhecimentos suficientes em relação ao tema, a revista recomenda que essa questão seja notificada. Além de evitar uma avaliação potencialmente insuficiente, essa notificação ajuda os editores no sentido de buscar outros com perfis mais adequados. Nesse caso o avaliador convidado pode sugerir outros nomes para participação no processo;
  • Conflito de interesses: cabe ao avaliador a observação e notificação ao editor se o texto recebido configura uma situação de conflito de interesses. Casos comuns, que devem ser reportados, ocorrem quando: o avaliador já teve conflitos com o autor previamente; o avaliador é amigo, familiar e/ou coautor do autor em artigos recentes ou em trabalhos em andamento; o avaliador foi orientador do autor em pesquisas de mestrado ou doutorado; o estudo avaliado contradiz em essência a pesquisa do avaliador;
  • Sigilo sobre o conteúdo do texto: por ter acesso a pesquisas inéditas, o autor não pode divulgar qualquer versão utilizada para avaliação. Deve, portanto, ser atencioso e ter cuidado com o uso dos arquivos em seus dispositivos;
  • Objetividade da avaliação: o formulário disponibilizado pela RBHE auxilia na objetividade do processo de avaliação. O parecerista deve seguir os critérios apontados, evitando discorrer sobre aspectos não solicitados pela revista. Ao discutir os conceitos, recomenda-se apontar referências que justifiquem a avaliação. Também se relaciona à objetividade a redação educada, livre de julgamentos não-científicos e termos pejorativos. Havendo esse tipo de conteúdo, a revista poderá remover os trechos inadequados ao enviar o relatório de avaliação aos autores.

Duplo-cego e recomendação dos avaliadores

A RBHE adota a modalidade duplo-cego para a revisão por pares, por meio da qual tanto os autores quanto os avaliadores permanecem anônimos durante todo o processo. O avaliador somente saberá a autoria após a publicação do texto, no caso de aprovação. O autor, por sua vez, jamais saberá a identidade dos avaliadores do seu trabalho.

Os pareceristas recebem um formulário com questões abertas e objetivas a respeito do artigo. Nele são abordados os seguintes aspectos: originalidade, relevância e contribuição para a área de História da Educação; estrutura, organização, clareza e coerência do texto; adequação do título e do resumo; alcance dos objetivos; análise das fontes em articulação com o referencial teórico adotado; pertinência e atualização da bibliografia; revisão ortográfica, gramatical e de normas da APA.

Após avaliar os aspectos citados, o avaliador oferece comentários gerais sobre o texto, seguidos por sua recomendação, que pode ser:

  • Desfavorável à publicação: o artigo, como tal, possui vários problemas e não atinge os critérios mínimos para ser publicado;
  • Favorável à publicação com pequenas adequações: se devidamente atendidas, conforme verificação do próprio avaliador, recomenda-se a publicação;
  • Favorável à publicação com consideráveis adequações: se devidamente atendidas, conforme verificação do próprio avaliador, recomenda-se a publicação;
  • Favorável à publicação: o avaliador recomenda a publicação, não sendo necessários ajustes.

Decisão final

Para que uma submissão seja considerada para publicação, deve haver pelo menos dois pareceres favoráveis. Havendo um parecer negativo e um positivo, um terceiro parecerista deve avaliar o texto. Considerando-se o par de pareceres favoráveis, cabe ao editor-associado verificar os apontamentos realizados na Avaliação por pares e, por fim, decidir pela publicação ou rejeição do texto. A decisão final, portanto, cabe sempre ao editor-associado responsável ou ao editor-chefe, se necessária sua atuação na submissão.

POLÍTICA DE VERSÕES EM OUTROS IDIOMAS

A partir do dia 1º de agosto de 2020, para conferir maior visibilidade internacional a artigos originalmente escritos em português, espanhol ou francês, os editores poderão sugerir aos autores a tradução para o inglês da versão final do texto de artigos já aprovados para publicação. Nesse caso, a responsabilidade pela tradução - incluindo seu custo - deve ser assumida pelos autores do artigo. A RBHE publicará as duas versões do texto (no idioma original e em inglês).

Para os artigos indicados pelos editores para a versão em língua inglesa, os autores devem realizar tradução que venha acompanhada por uma Declaração de realização de tradução por profissional capacitado responsável, de acordo com este modelo. Após seu preenchimento, o documento deve ser digitalizado e submetido ao sistema OJS como documento suplementar.

PUBLICAÇÃO DE TRADUÇÕES

A RBHE publica versões traduzidas para textos relevantes, já publicados, para a pesquisa na área de História da Educação. Submissões para essa modalidade deverão vir acompanhadas de uma autorização do autor da obra original ou da editora na qual o texto tenha sido publicado. Caso a obra seja de domínio público, esse procedimento não é necessário, sendo o autor da tradução responsável por esta informação.

Como se trata de texto publicado e previamente avaliado por pares, não sendo possível edição de conteúdo no caso de uma tradução, cabe ao Editor-chefe e aos editores-associados a análise e decisão sobre a viabilidade da publicação. Os critérios analisados são os mesmos que compõe o roteiro para Avaliação por pares.

DIREITOS AUTORAIS, POLÍTICAS DE REPOSITÓRIOS E LICENCIAMENTO

Originalidade: no momento da submissão de artigos, os autores devem declarar que o trabalho enviado é original e que todos os autores foram devidamente creditados.

Direitos autorais: os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. A RBHE exige autorização, assinada individualmente por todos os autores, para publicação e distribuição do conteúdo.

Política de repositórios: a RBHE tem sua política de depósito de preprints registrada na plataforma SHERPA/ROMEO. Alinhada aos critérios do movimento pela Ciência Aberta, a revista permite aos autores que submetem à revista o depósito de preprints em todos os estágios da editoração: versão pré-avaliação, versão aceita para publicação e versão final, disponível no próprio sumário da revista. No caso de depósito da versão final, os autores devem sempre apontar o DOI para a publicação oficial da revista.

Por estar indexada no SciELO, a RBHE recomenda a utilização, pelos autores, do servidor SciELO Preprints. Lá, autores podem depositar a versão não revisada e a versão aprovada para publicação, que serão acompanhadas pela versão final caso o artigo seja aceito para publicação. Saiba mais aqui.

Licenciamento: a revista utiliza a licença Creative CommonsAttribution 4.0 (CC BY 4.0). Ao submeter seu texto, o autor concorda com a referida política de licenciamento. Esta permite o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais, desde que respeitadas as condições impostas por essa licença.

Uma das condições para uso e reuso é sempre referenciar o conteúdo licenciado, apontando seus autores e um hyperlink para o material publicado. Outras condições, igualmente importantes, estão dispostas no Código Legal da licença.

ARQUIVAMENTO

Por possuir seu catálogo completo no sistema Open Journal Systems (OJS), gerenciado pelo PublicKnowledge Project (PKP), a RBHE optou por utilizar o sistema de arquivamento desenvolvido pelo próprio PKP, o PKP Preservation Network. Dessa forma a revista garante a preservação segura de seu conteúdo, seguindo padrões de boas práticas em arquivamento. Saiba mais sobre o funcionamento desse serviço. 

PROPRIEDADE E GESTÃO

A RBHE é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Fundada em setembro de 1999, a SBHE é uma associação civil para fins não econômicos, pessoa jurídica de direito privado. Sua diretoria é eleita pelos associados e possui mandato de dois anos. Esta é composta por pesquisadores situados em de todas as regiões brasileiras. A entidade conta ainda com um Conselho Fiscal responsável pelo acompanhamento de sua gestão financeira.

A gestão da revista, por sua vez, passa pelas já mencionadas instâncias do Conselho Editorial e sua equipe de assistentes editoriais. Estes são responsáveis pelo fluxo editorial – da submissão à publicação final e distribuição. Além da equipe da própria revista, profissionais contratados realizam algumas atividades como layout, revisão bibliográfica e produção de versões em XML.

ISSN

A Revista Brasileira de História da Educação também é conhecida pela sigla RBHE ou, conforme seu nome abreviado oficial, Rev. Bras. Hist. Educ. Seu e-ISSN é 2238-0094. O p-ISSN 1519-5902 identifica a versão impressa da revista, descontinuada a partir de 2017, quando a publicação passou ser exclusivamente online. 

PERIODICIDADE

A RBHE é publicada de forma contínua e anual. O fluxo para submissão de artigos também é contínuo, ou seja, a revista sempre seta aberta para receber textos.

 

SEÇÕES

ARTIGOS - Textos analíticos que apresentam resultados originais de trabalhos de investigação e/ou de reflexão teórico-metodológica.

DOSSIÊS - Conjuntos de artigos abordando temáticas de relevância para a área de História da Educação. Devem ter caráter interinstitucional, ser compostos de uma apresentação e de três a cinco artigos, reunindo autores filiados a, no mínimo, três instituições e contando, preferencialmente, com a participação de, pelo menos, um pesquisador filiado a uma instituição estrangeira. Só será publicado como dossiê um mínimo de três artigos aprovados pelos pareceristas. Em caso de aprovação de apenas um ou dois textos, estes poderão ser publicados isoladamente.

TRADUÇÕES - Textos relevantes para a pesquisa na área de História da Educação. Deverão vir acompanhadas de uma autorização do autor da obra original ou da editora na qual o texto tenha sido publicado. Caso a obra seja de domínio público, esse procedimento não é necessário, sendo o autor da tradução responsável por esta informação.

ENTREVISTAS - Depoimentos de pesquisadores cuja trajetória e contribuição sejam relevantes para a área.

RESENHAS - Estudos críticos de textos recentemente publicados ou de obras consideradas clássicas na área. Devem apresentar, obrigatoriamente, a referência bibliográfica completa e conter comentários e julgamentos sobre as ideias expressas na obra, a metodologia empregada, a relevância do tema e da abordagem para a área, bem como a posição do(s) autor(es) no debate acadêmico.

Normas editoriais
Os autores devem verificar a conformidade dos originais às configurações adotadas pela revista. Trabalhos fora do padrão serão recusados automaticamente.

Os originais submetidos à publicação devem ser inéditos, não sendo permitida sua apresentação simultânea em outro periódico.

Cada autor só poderá ter um texto em tramitação, entre a submissão e a sua publicação, observando-se um intervalo de dois anos entre a publicação e uma nova submissão de texto de um mesmo autor.

APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS

IDIOMAS: A Revista Brasileira de História da Educação aceita colaborações em português, espanhol e inglês.

FORMATO: O texto deve ser digitado em editor de texto Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 12; espaçamento entre linhas 1,5; página tamanho A4 (297 x 210 mm), com 2,5 cm de margem superior e inferior; e 3 cm de margem direita e esquerda.

Todas as indicações de autoria devem ser apagadas dos originais, incluindo o nome do usuário cadastrado no Microsoft Word.

No ato da submissão, é obrigatório o cadastro de todos os autores do manuscrito nos metadados do sistema, inserindo o nome completo (no máximo quatro), número identificador (ID) do ORCID, endereço institucional e o e-mail. Não será permitida a inclusão posterior de autores que não estiverem cadastrados no sistema.

Na folha de rosto, devem constar o título do trabalho e os dados completos de todos os autores na seguinte ordem: nome, última formação, função, filiação institucional (por extenso e sigla), cidade, estado, e-mail e endereço completo.

É recomendável que os autores submetam o texto à revisão ortográfica, gramatical e de normas da APA, antes de apresentá-lo à Revista Brasileira de História da Educação.

EXTENSÃO: Os trabalhos devem obedecer à seguinte extensão:
•   Artigos, traduções e artigos dos dossiês - de 40.000 a 60.000 caracteres com espaços (excluídos da contagem o resumo e suas versões em inglês e espanhol e incluídos gráficos, tabelas, figuras e imagens). O resumo e suas versões deverão conter entre 700 e 800 caracteres com espaços, cada um;
•   Resenhas - de 8.000 a 15.000 caracteres com espaços;
•   Entrevistas - de 8.000 a 15.000 caracteres com espaços.

TÍTULO, RESUMO, PALAVRAS-CHAVE, SEÇÕES: Os artigos deverão vir acompanhados de resumo e palavras-chave (até quatro palavras-chave, que não estejam citadas no título, separadas por vírgula), em português, inglês e espanhol. O título completo com subtítulos (em até duas linhas) também deve ser apresentado em suas versões para o inglês e o espanhol.
O texto deve conter, OBRIGATORIAMENTE, as seções 'Introdução' e 'Considerações finais'.
Visando facilitar o uso e a busca das palavras-chave, é obrigatório o uso de Vocabulário Controlado. A RBHE adota o "Brased" - Thesauro Brasileiro de Educação.

NOTAS EXPLICATIVAS: As notas de rodapé, apresentadas em numeração consecutiva, devem ter caráter explicativo.

REFERÊNCIAS E CITAÇÕES

As citações deverão seguir os exemplos abaixo, que se baseiam na norma da American Psychological Association (APA).  Para citação no texto, usar o sobrenome e ano: Garraffoni (2007) ou (Garraffoni, 2007); para dois autores: Virtuoso e Rabelo (2015) ou (Virtuoso & Rabelo, 2015); para três a cinco autores (1.ª citação): Gheorghiu, Gruson e Vari (2008) ou (Gheorghiu, Gruson & Vari, 2008) e, nas citações subsequentes, Gheorghiu et al. (2008) ou (Gheorghiu et al., 2008); para seis ou mais autores, citar apenas o primeiro seguido de et al.:Cachioni et al. (2015) ou (Cachioni et al., 2015).

AUTOCITAÇÕES

A revista aceita um índice máximo de 5% de autocitações.

MODELOS DE REFERÊNCIAS

Deverão ser organizadas em ordem alfabética, alinhamento justificado, conforme os exemplos seguintes, que se baseiam na norma da American Psychological Association (APA). Listar todos os autores do trabalho. Os títulos dos periódicos deverão ser completos e não abreviados, sem o local de publicação.

Importante: a partir da segunda linha, em toda referência, deve haver um recuo à esquerda.

ARTIGOS

Um autor
Saviani, D. (2015). Historiography of brazilian education: training and development field of the history of education in Brazil. Acta Scientiarum. Education, 37(1), 1-14. doi: 10.4025/actascieduc.v37i1.23680

Dois autores
Virtuoso, T. S., & Rabelo, G. (2015). Escolas étnicas italianas: Urussanga como principal centro ítalo-brasileiro catarinense no início do século XX. Acta Scientiarum. Education, 37(1), 65-77.

Até sete autores (devem-se indicar todos os autores separados por vírgula, exceto o último que deve ser separado por vírgula seguido de &)
Gheorghiu, M. D., Gruson, P., & Vari, J. (2008). Trocas intergeracionais e construção de fronteiras nas experiências educativas das classes médias. Educação e Sociedade, 29(103), 377-399.

Oito ou mais autores (devem-se indicar os seis primeiros, inserir reticencias e acrescentar o último autor)
Cachioni, M., Ordonez, T. N., Batistoni, S. S. T., Lima-Silva, T. B., Fooken, I., Dornelles, L. V., ... Ramos, A. C. (2015). Metodologias e estratégias pedagógicas utilizadas por educadores de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Educação & Realidade, 40(1), 81-103

ANAIS
Caporalini, J. B. (2005). O problema antropológico em O Nome da Rosa. In Anais da 4ª Jornada de Estudos Antigos e Medievais da Universidade Estadual de Maringá (p. 200-213). Maringá, PR.

LIVROS
Bowman, A. K., & Woolf, G. (1998). Literacy and power in the ancient world. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Adorno, T. W. (2003). Educação e emancipação. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Ucko, P. (1995). Archaeological interpretation in a world context. In I. Hodder (Ed.), Theory in archaeology: a world perspective (p. 1-27). Londres, UK: Routledge.

TESE
Santos, V. S. (2007). A mediação docente na educação para mídia (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá.

ARTIGO DE REVISTA
Chamberlin, J. Novotney, A. Packard, E., & Price, M. (2008, May). Enhancing worker well-being: Occupational health pschologists convene to share their research on work, stress, and health. Monitor on Psychology, 39(5), 26-29.

ARTIGO DE REVISTA ONLINE
Fiuza, G. (2015, Julho). Só a Grécia salva Dilma: Austeridade é o palavrão da moda. A Grécia deve € 26 milhões à Espanha, e a culpa é dos espanhóis. Época. Acessado em:  http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/guilherme-fiuza/noticia/2015/07/so-grecia-salva-dilma.html

ARTIGO DE JORNAL ONLINE
Ninio, M. (2015, 6 de Agosto). Se partido não o escolher, Trump ameaça concorrer como independente. Folha de São Paulo. Acessado em: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/08/1665601-se-nao-for-escolhido-trump-ameaca-concorrer-como-independente.shtml
Para instruções sobre outros casos de referências de acordo com as normas da APA, consulte o material “Normalização de Referências: adaptação do manual de estilo da American Psychological Association (APA) – 6a ed.”, publicado pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo: https://www.ip.usp.br/site/wp-content/uploads/2016/10/normalizacao_referencias_APA_6_ed_vers%C3%A3o2013.pdf

Espaçamento após elementos de pontuação
Insira um espaço após
- vírgulas, dois-pontos e ponto-e-vírgula.
- pontos que separem partes de uma referência citada.
- pontos que sucedam as iniciais em nomes próprios (por exemplo, J. R. Zhang).
Exceção: não insira espaço após pontos internos em abreviações (e.g., a.m., i.e.).

Ponto final
Use ponto final com
- iniciais de nomes (J. R. Smith).
- abreviações em latim (a.m., cf., i.e., vs.).
- abreviações de referências (Vol. 1, 2ª ed., p. 6).

Não use ponto final com
- abreviações de nome de estados (SP; MG; Maringá, PR) em lista de referências.
- abreviações formada por letras maiúsculas ou acrônimos (APA, IBAMA, IBGE).
- endereços da web no texto ou na lista de referências (http://www.apa.org). No texto, coloque o link entre parênteses quando possível ou revise a sentença a fim de evitar terminá-la com um URL e sem pontuação.
- abreviações métricas e não-métricas (cd, cm, kg, lb, min, s).

Traço
Use o traço para indicar somente uma súbita interrupção na continuidade da sentença. Seu uso excessivo enfraquece a fluidez do conteúdo.

Aspas
Observe as seguintes instruções para os usos de aspas duplas além do caso de citação direta de uma fonte externa.
Use aspas duplas
- para introduzir uma palavra ou frase como um comentário irônico, gíria ou um neologismo. Use aspas pela primeira vez que a palavra ou frase é usada; posteriormente, não use.
Correto:
considerado um comportamento “normal”
a “espantosa” variável . . . a espantosa variável (não há aspas após o primeiro uso).
Incorreto:
considerado um comportamento ‘normal’
a “espantosa” variável . . . a “espantosa” variável
- para indicar, no corpo do texto, o título de um artigo ou capítulo em periódico ou livro.
O artigo de Riger (1992), “Epistemological Debates, Feminist Voices: Science, Social Values, and the Study of Women”
- para reproduzir itens em uma lista ou instruções a participantes:
O primeiro item a ser preenchido foi “esperava-se que _______”
Se as instruções são longas, separe-as do corpo do texto a partir do recuo, sem uso das aspas.
Não use aspas duplas
- para identificar referências de uma escala. Em seu lugar, use itálico.
Nós ranqueamos os itens numa escala que vai de 1 (todo o tempo) a 5 (nunca).
- para citar uma letra, palavra, frase ou sentença como um exemplo linguístico. Em seu lugar, use itálico.
- Ele explicou a distinção entre mas mais.
- para introduzir um termo técnico. Em seu lugar, use itálico.
O termo lauda aparece frequentemente no discurso.
Ela o comparou a partir de meta-análise, a qual é descrita na próxima seção.

Aspas duplas ou simples

No texto. Use aspas duplas para abrir e fechar citações no texto. Use aspas simples para substituir aspas duplas dentro de uma citação, isto é, quando o trecho citado já possui aspas duplas.
Correto: Miranda (2002) observou que o “fenômeno ‘cristais expandidos’, verificado em estudos prévios, tem seus efeitos ampliados se testado sob temperaturas mais altas” (p. 299).
Incorreto: Miranda (2002) observou que o “fenômeno “cristais expandidos”, verificado em estudos prévios, tem seus efeitos ampliados se testado sob temperaturas mais altas” (p. 299).

Em citações recuadas. Não use aspas duplas para abrir e fechar essas citações. Use-as somente quando houver aspas duplas no próprio trecho citado, no próprio texto recuado.
Correto:
O fenômeno “cristais expandidos”, verificado em estudos prévios, tem seus efeitos ampliados se testado sob temperaturas mais altas. No caso analisado inicialmente, a aplicação dos remédios mostrou-se pouco eficiente, sendo necessário, assim, o uso de diferentes temperaturas no experimento (p. 299).
Incorreto:
“O fenômeno “cristais expandidos”, verificado em estudos prévios, tem seus efeitos ampliados se testado sob temperaturas mais altas. No caso analisado inicialmente, a aplicação dos remédios mostrou-se pouco eficiente, sendo necessário, assim, o uso de diferentes temperaturas no experimento (p. 299)”.

Uso de itálicos
Para o uso específico de itálicos em periódicos APA, veja as diretrizes abaixo. No geral, use itálicos com pouca frequência.
Use itálicos para
- títulos de livro, periódicos, filmes, vídeos, programas de TV e publicações em microfilme.
Exceção: palavras no título de um livro que já estão em itálicos devem ser escritas em tipo romano (isso é geralmente chamado de itálico reverso).
A Stereotaxic Atlas of the Monkey Brain (Macaca Mulatta)
Dreaming by the Book: Freud’s The Interpretation of Dreams and the History of the Psychoanalytic Movement
- gênero, espécie e variedades.
Macaca mulatta
- introdução de um novo termo ou termo técnico.
- uma letra, palavra ou frase citada como um exemplo linguístico.
palavras como grande pequeno
a letra a
o significado de fazer crer
uma fila de Cs
- palavras que poderiam ser mal interpretadas
o grupo pequeno (significando uma designação, não o tamanho do grupo)
- indicação de volume de periódico em listas de referências
American Psychologist, 26, 46-67
- marcos em uma escala
os índices de saúde vão de 1 (ruim) a 5 (excelente).

Números de tabelas e figuras
Numere todas as tabelas e figuras com numerais arábicos na ordem em que eles são mencionados no texto, independente se uma discussão mais detalhada da tabela ou figura ocorra em trecho posterior do texto. Não use letras como sufixo para numerar tabelas e figuras; isto é, nomeie-as como Tabela 5, Tabela 6, Tabela 7 ou Figura 5, Figura 6 e Figura 7 em vez de 5, 5a e 5b. Se o manuscrito incluir um apêndice com tabelas e figuras, identifique aqueles elementos do apêndice com letras maiúsculas e numerais arábicos (e.g., Tabela A1 é a primeira tabela do Apêndice A, Figura C2 é a segunda figura do Apêndice C).

Títulos de tabelas
Fornece a cada tabela um breve, porém explicativo título. O conteúdo básico da tabela deve ser inferido a partir de seu título. Abreviações que aparecem nos cabeçalhos ou no corpo de uma tabela podem ser explicados no próprio título (abreviação entre parênteses).
Explique abreviações que requeiram maiores explicações ou que não se relacionem diretamente com o conteúdo do título numa nota geral sobre a tabela. Não use uma nota específica para esclarecer um elemento do título.

5.16
Tabelas podem ter dois tipos de notas localizadas abaixo do corpo: notas gerais e notas explicativas. A nota geral qualifica, explica e fornece informações relacionadas à tabela como um todo e termina com uma explicação de abreviações, símbolos e afins. Consideram-se, também, nesse caso, informações sobre a origem da tabela. Isto é, se ela tem origem em fonte externa. Notais gerais devem ser identificadas pela palavra Nota (em itálico)

Para outros casos, sugerimos aos autores a consulta do material "Normalização de Referências: adaptação do manual de estilo da American Psychological Association (APA) – 6a ed.", publicado pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e disponível neste link.

Responsabilidade ideológica
Os artigos cuja autoria é identificada expressam o ponto de vista dos autores e não a posição oficial da Revista Brasileira de História da Educação.

Contato
O contato com a Revista Brasileira de História da Educação poderá ser feito pelo e-mail rbhe.sbhe@gmail.com.

 

 

Envio de manuscritos

 

Nota do editor: atualmente, as submissões são feitas pelo sistema de gestão OJS, no qual se encontra publicado o periódico. A partir da adesão ao SciELO, esta será feita no ambiente da base de dados. Nesse sentido, não temos dados referentes ao envio de manuscritos. Caso seja necessário elaborar algum tipo de informação, a RBHE se coloca à disposição.

Possuímos, porém, um Checklist para o envio dos manuscritos, cujo conteúdo apresenta-se abaixo:

  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word.
  • URLs para as referências foram informadas quando possível.
  • O texto está em espaço entrelinhas 1,5; usa fonte Times New Roman de 12 pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras estão inseridas no texto. As imagens e os elementos gráficos estão apresentados no interior do texto e em arquivo à parte, em formato JPG ou TIFF, em resolução 400 dpi, em escala de cinza.
  • O autor informou o seu nome e curriculum em, no máximo, três linhas, indicando a titulação, função e instituição (por extenso e sigla) a que está vinculado, bem como os grupos de pesquisa dos quais participa. Registrou, ainda, o endereço, telefone e e-mail, que serão divulgados pela revista.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a revista.
  • Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares, as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.
  • Possuo titulação de doutor ou ao menos um dos autores do artigo possui tal titulação.
  • Para assegurar a avaliação cega por pares, não deverá ser citado o grupo de pesquisa envolvido na autoria do artigo.
 
Sociedade Brasileira de História da Educação Universidade Estadual de Maringá - Av. Colombo, 5790 - Zona 07 - Bloco 40, CEP: 87020-900, Maringá, PR, Brasil, Telefone: (44) 3011-4103 - Maringá - PR - Brazil
E-mail: rbhe.sbhe@gmail.com