Informações básicas
Summa Phytopathologica destina-se a publicação trimestral de trabalhos de pesquisa, originais na área de fitopatologia. Suas áreas de interesse são Bacteriologia, micologia, virologia, nematologia, controle e manejo de doenças, ecologia, epidemiologia, etiologia, genética e resistência, pós-colheita, técnicas em fitopatologia, controle biológico de doenças, uso de técnicas moleculares, etc. A abreveatura de seu título é Summa Phytopathol., que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas. |
Fontes de indexação
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Copyright
A Summa Phytopathologica é uma publicação oficial do Grupo Paulista de Fitopatologia, que possui cerca de 500 (quinhentos) associados de vários estados do Brasil e países da América Latina. Os trabalhos de pesquisadores não associados também são aceitos, uma vez que, respeite as normas de publicação, aspectos éticos, legislação e normas da biossegurança, não sendo permitido sua fotocópia. |
Patrocinador
A publicação recebe financiamento de:
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Editor
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Editores associados
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Comissão editorial
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Produção editorial
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Escopo e política
Summa Phytopathologica (SP) é um periódico direcionado para publicações de trabalhos de pesquisa, originais na área de fitopatologia, publicado trimestralmente, desde 1975. Atualmente está no volume 32. SP é uma publicação oficial do Grupo Paulista de Fitopatologia, (GPF) que possui cerca 500 associados de vários estados do Brasil e países da América Latina. Os trabalhos de pesquisadores não associados também são aceitos, uma vez que, respeite as normas de publicação, aspectos éticos, legislação vigente e normas da biossegurança. |
Forma e preparação de manuscritos
MODALIDADES DE PUBLICAÇÃO 1. Artigos científicos: trabalhos de pesquisa científica inédita e conclusiva. Grafado em português, inglês ou espanhol. Deverá ter, no máximo, vinte laudas digitadas em espaço duplo. Não deverá ultrapassar trinta referências bibliográficas. O texto deverá conter os seguintes itens:
2. Revisões: texto sobre assunto específico o qual enfoca novos conceitos, hipóteses, discussões ou que promova a integração da Fitopatologia com outras ciências, atendendo, preferencialmente, a solicitação da Comissão Editorial. Deverá ter no máximo vinte laudas digitadas em espaço duplo e não ultrapassar sessenta referências. O texto deverá conter os seguintes itens:
3. Notas científicas: trabalhos de pesquisa científica inédita, que seja recente e de interesse para uma rápida divulgação. Deverá ter no máximo seis laudas digitadas em espaço duplo, uma tabela e uma figura. Não deverá ultrapassar dez referências bibliográficas. O texto deverá conter os seguintes itens:
4. Notas técnicas: técnicas novas, produtos e patentes. Deverá apresentar resumo, abstract, texto sem divisão de tópicos, referências bibliográficas. Deverá ter no máximo seis laudas digitadas em espaço duplo, uma tabela e uma figura. Não deverá ultrapassar dez referências bibliográficas.
5. Comunicações: a) constatação de uma nova doença ou de novo patógeno. Caso trate da primeira detecção no país, deve constar o parecer técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, autorizando a divulgação. b) resultados dos testes de controle de doenças (químico ou biológico) desde que não efetuados " in vitro". Sem resumo, abstract ou divisão em tópicos, contendo no máximo duas laudas, digitados e uma figura ou tabela, sem citação bibliográfica. 6. Serviços: a) divulgação de notícias, que tenham interesse para os fitopatologistas; b) resenha de livros; c) abstracts de teses e dissertações defendidas por sócios do GPF; d) notícias dos congressos e resoluções das assembléias. 7. Cartas ao editor: documento encaminhado para publicação, sobre tema de relevância para apresentar sugestões ou incitar discussões. Podem ser publicadas a réplica e a tréplica. |
Envio de manuscritos
O trabalho deve conter o nome completo dos autores, sem abreviação. Um dos mesmos deverá ser nomeado para se responsabilizar pelas correspondências e troca de informações com a Comissão Editorial (CE) e Conselho Editorial (CO), cujo nome e endereço completo da instituição constará no cabeçalho do trabalho publicado. No caso de nenhum dos autores pertencer à Associação Paulista de Fitopatologia (APF), deverá ser recolhida uma taxa correspondente a cem reais (R$ 100,00), para a tramitação do manuscrito, em cheque nominal à APF. Os artigos para publicação poderão ser submetidos à Comissão Editorial da Summa Phytopathologica (SP), eletronicamente, ou gravados em CD, juntamente com a impressão em quatro vias acompanhadas de uma declaração de exclusividade do trabalho à SP e a anuência de todos os autores. Após o recebimento e exame do manuscrito, pela CE, quanto a adequação do tema ao periódico, às normas propostas e inovação. Os autores serão notificados por carta sobre a aceitação ou da necessidade de readequação do texto, ou mesmo de alterações na modalidade de publicação, para nova submissão. Após o aceite para tramitação, cópias do trabalho apócrifas, serão encaminhadas a três assessores ad hoc (AH) , especialistas da área, previamente selecionados pela Comissão Editorial (CE) e Conselho Editorial (CO). Estes AHs preencherão uma ficha de avaliação, encaminhada junto com o trabalho, aceitando ou negando a publicação e fazendo sugestões para a melhoria do texto quanto a forma, estrutura, atualização metodológica e bibliográfica. Enviando tudo para a CE e CO, em 45 dias. Após o recebimento dos três pareceres e o trabalho ter sido aceito, por pelo menos dois assessores, uma das cópias será submetida à correção do "abstract" e adequação às normas de citação bibliográfica. Após todas as correções, o autor receberá esse material e os pareceres dos assessores, também sem o nome dos mesmos, juntamente com o disquete ou CD, para conhecimento e tomada de providências na readequação do texto e novo encaminhamento. Este deverá ser feito através de duas cópias atualizadas impressas e o CD, para a Comissão Editorial (CE) e Comissão Editorial (CO), que após averiguação quanto às correções, propostas pelos assessores, e análise das justificativas dos autores, encaminharão o trabalho para a editoração e o mesmo será considerado aceito para publicação. Caso contrário o trabalho será devolvido, mais uma vez, aos autores para as devidas correções. O(s) autor(es) que não tiver(em) seu texto aprovado, receberá(ão) todas as cópias de volta, juntamente com o disquete ou CD. No que se refere às ilustrações no trabalho, se estas forem em preto e branco não onerarão o(s) autor(es). Porém, se forem coloridas, estes devem cobrir o custo adicional das páginas publicadas em cores, após receber o aviso da aceitação do trabalho para publicação. No caso de haver conflitos de interesse, os autores devem se manifestar por carta, através do autor responsável pela correspondência, a qual será analisada pela Comissão Editorial (CE) e se necessário submetida ao Conselho Editorial (CO). |
Prova tipográfica
Após a editoração e primeira impressão, uma cópia do trabalho será encaminhada aos autores, para a prova tipográfica, ou revisão do texto, que assinalarão as correções em tinta vermelha e devolverão em cinco dias úteis à Comissão Editorial (CE).No caso de ultrapassar este prazo, o trabalho será arquivado para ser publicado em números posteriores do periódico. |
Normas da Redação
Todos os trabalhos deverão ser digitados em folha tamanho A4 (210 x 297 mm), espaço duplo, com margens de 3 cm, numerando-se as linhas e páginas. As letras devem seguir padrão "Times New Roman" tamanho 12. Ao final do resumo e do abstract deverão conter, no idioma correspondente, palavras chaves adicionais ( não mais que cinco e diferentes do título). Tabelas, figuras, desenhos, fotografias e gráficos, deverão ser apresentados separadamente no final do manuscrito. O local de inserção no texto deverá conter a chamada: Inserir Figura 1; inserir Tabela 1, etc. O título da tabela constará na parte superior e o da figura na parte inferior, ambos ocupando toda a largura das mesmas. As palavras Figura e Tabela, conjuntamente com o número correspondente devem ser escritas em negrito. As notações (números, letras e símbolos) constantes nas tabelas e figuras, deverão ter tamanho não inferior a 10. As figuras, na forma de gráficos, deverão ter fundo branco e com bordas. Fotos e montagens fotográficas deverão ser fornecidas em papel brilhante no tamanho A4 (210 x 297 mm), em JPEG, 300 dpi. As citações bibliográficas no texto deverão ser: a) expressas na forma numérica. Uma vez os autores fazendo parte de contexto da frase devem ser grafados com somente as iniciais em maiúsculas, seguindo-se o número da citação entre parênteses. Exemplo: Figueiredo (6). b) quando o trabalho tiver mais de dois autores citar o primeiro seguido de et al.; quando forem dois autores utilizar o & (e comercial). Exemplo: Figueiredo & Coutinho (7). c) comunicação pessoal deve constar como nota de rodapé, contendo dados sobre o informante e a data (mês e ano) da informação. d) quando tiver mais de uma citação, colocar no texto em ordem numérica crescente (6, 7, 18). e) na numeração da citação não utilizar zero antes da unidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas no fim do texto deverão ser apresentadas em ordem alfabética e numeradas, nos seguintes formatos: ARTIGO DE PERIÓDICO
ARTIGO DE PERIÓDICO EM MEIO ELETRÔNICO
LIVRO
CAPÍTULO DE LIVRO
Exemplo:
LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO
Exemplo:
Exemplo:
DISSERTAÇÃO E TESE
PARTE DE EVENTOS EM ANAIS
PARTE DE EVENTOS EM MEIO ELETRÔNICO
Exemplo:
PARTE DE EVENTO EM PERIÓDICO
ABSTRACTS
DESCRITORES Nos nomes científicos utilizar a nomenclatura binomial latina, com o nome genérico e específico por extenso. Acrescentar a autoridade, ou descritor, na primeira vez que for feita a citação no corpo do trabalho. Nas vezes subseqüentes em que for escrito no texto, poderá fazê-lo na forma abreviada para o gênero. Exemplo: Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., na primeira vez e C. gloeosporioides, nas subsequentes. Os Vírus devem ser designados pelo nome das respectivas espécies (normas do ICTV) em inglês, itálico e primeira letra maiúscula para espécies reconhecidas pelo ICTV, seguido das siglas. Nas vezes subseqüentes usar apenas a sigla correspondente. Exemplo: Cucumber mosaic virus, CMV. ABREVIAÇÕES Peso molecular expresso em Daltons (Da) ou Kilo Dalton (KDa). Sistema métrico: usar L (litro), mL (mililitro), mL (microlitro), não usar ppm (parte por milhão) e sim mg/mL, não usar ton. (toneladas) e sim megagramas. Unidades de tempo: segundos (s), minutos (min) e horas (h). Unidades de temperatura expressos em graus Celsius. Exemplo: 25 ºC. Produtos químicos: utilizar nomes técnicos (princípio ativo) com iniciais minúsculas. CASOS OMISSOS Orientações não previstas nestas normas serão dadas pela Comissão Editorial (CE), após ouvido o Conselho Editorial (COE) e assessores "ad-hoc"(AHs). |