Lançada em março de 2003, a Trabalho, Educação e Saúde (TES) é a revista científica de acesso aberto editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz. Destina-se à publicação de debates, análises e investigações, de caráter teórico ou aplicado, sobre temas relacionados aos campos da educação e da saúde, discutindo-os sob a ótica da organização do trabalho contemporâneo, de uma perspectiva crítica e interdisciplinar. A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem temáticas centrais à revista, que, desta forma, acredita contribuir para o aperfeiçoamento de políticas sociais, em geral, e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. Desde janeiro de 2018, a TES deixou de publicar a versão impressa e adotou exclusivamente a versão digital em fluxo de publicação contínua. Em 2021, passou a utilizar o sistema Open Journal Systems (OJS) para gerenciamento das submissões. Certa de contribuir para a consolidação de seu tema central e singular – educação e saúde sob a perspectiva do trabalho –, a TES busca atingir pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais vinculados aos serviços de saúde, e docentes e gestores do campo da educação profissional em saúde. |
A TES possui perfil nas principais redes sociais para divulgação de seu conteúdo e interação com leitores, pesquisadores e autores.
|
Publicação contínua
Com o objetivo de acelerar o processo de comunicação das pesquisas, em 2018, a TES optou por interromper a forma clássica de publicação por periodicidade e paginação sequencial dos artigos dentro de uma edição e adotou a publicação contínua. Assim, após aprovado no processo de avaliação por pares e concluída a produção editorial, o artigo é publicado. |
Licença de conteúdo
Todo o conteúdo do periódico, salvo onde esteja indicado em contrário, está sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY 4.0 |
Estatísticas
|
Patrocinadores
A publicação recebe financiamento de: |
Editoras-chefes
Angélica Ferreira Fonseca, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Carla Macedo Martins, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. |
Editores executivos
Keilla Kobayashi, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Paulo Guanaes, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. |
Comitê consultivo
Gastão Wagner de Sousa Campos, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP, Brasil.
Gaudêncio Frigotto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ricardo Antunes, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP, Brasil. |
Consultoria de ética em pesquisa
Marcio Sacramento, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Renata Reis, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. |
Editores de debates
André Dantas, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Letícia Batista da Silva, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. |
Editora de resenhas
Regimarina Soares Reis, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, RJ, Brasil. |
Conselho editorial
Acacia Kuenzer, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.
Almerindo Janela G. Afonso, Universidade do Minho, Instituto de Educação, Braga, Portugal. Benita Romelia Pino Freyre, Universidad de La Habana, Havana, Cuba. Bernd Fichtner, Universität Siegen, Siegen, Alemanha.
Carmen Fontes Teixeira, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, Salvador, BA, Brasil.
Cecília Minayo, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Celso Ferretti, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Centro de Estudos em Educação e Sociedade, São Paulo, SP, Brasil.
Claudio Salvadori Dedecca, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Campinas, SP, Brasil.
Dermeval Saviani, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP, Brasil.
Jairnilson Paim, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, Salvador, BA, Brasil.
José dos Santos Rodrigues, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.
Lilia Blima Schraiber, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Lucília Machado, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte, MG, Brasil. Maria Benites, Universität Siegen, Siegen, Alemanha
Marise Ramos, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Oswaldo Tanaka, Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, São Paulo, SP, Brasil.
Paulo Buss, Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Relações Internacionais em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Roberto Passos Nogueira, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brasília, DF, Brasil.
Tânia Celeste Matos Nunes, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Yves Schwartz, Université de Provence, Aix-en-Provence, França. |
Assistente editorial
Fernanda Tavares Barcelos |
Secretaria
Estela de Carvalho Nunes |
Preparação de originais
Gloria Regina Carvalho Jorge Moutinho Lima Thaís Tardivo |
Normalização de referências
Marluce Antelo (Biblioteca Emília Bustamante) |
Diagramação
Marcelo Paixão José Luiz Fonseca Maycon Gomes |
A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem áreas centrais à revista, que desta forma acredita contribuir para o aperfeiçoamento de políticas sociais, em geral, e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. |
Solicitamos que, antes de submeter o seu manuscrito, os autores leiam a Política editorial da TES e a seção Sobre a revista para avaliar se seu texto está de acordo com o nosso escopo editorial. Os manuscritos devem ser submetidos somente pelo sistema de avaliação online da Revista, disponível aqui . Não serão consideradas contribuições enviadas por e-mail. Para o envio do texto à revista, o autor responsável deve cadastrar-se no sistema e depois cadastrar seu texto, informando o seu ORCID e os de eventuais coautores. Ao submeter um manuscrito, é imprescindível a leitura e o atendimento das normas para publicação referidas pela revista. Para informações adicionais, consultar os editores: revtes.epsjv@fiocruz.br A política editorial da TES tem como propósito estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades para autores, pareceristas e editores. Para tanto, torna públicos o escopo, os tipos de contribuição, o processo de avaliação por pares, a forma de acesso ao conteúdo, a posição frente aos direitos autorais, e as normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica. Temáticas centrais à revista:
Seções A revista publica contribuições inéditas nas seguintes seções: Ensaios A convite da editoria. Produção textual de amplo alcance teórico-analítico, não conclusivo e não exaustivo. Artigos Apresentação de resultado de pesquisa de natureza empírica ou conceitual. Tamanho entre 4.000 e 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Artigos de revisão Apresentação de análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, e aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Notas de conjuntura A convite da editoria. Discussão sistemática e embasada sobre o cenário social atual, sobretudo sob o enfoque da organização do trabalho, das políticas públicas, e dos campos da saúde e educação. Debates A convite da editoria. Discussão sobre temas centrais à revista. Entrevistas A convite da editoria. Opinião ou posição de entrevistado qualificado nas áreas de conhecimento da revista. Resenhas A convite da editoria. Crítica de livro relacionado aos campos de confluência da revista, publicado ou traduzido nos últimos três anos. A TES não publica ensaios clínicos. Política de Acesso Aberto Alinhada às práticas de ciência aberta, a TES adota o acesso aberto e gratuito ao seu conteúdo, na crença de contribuir para a democratização do conhecimento. Desde que preservado o direito à primeira publicação na TES, a revista permite a publicação da versão final de artigos e dados de pesquisa em sistemas de autoarquivamento pessoal, em repositórios institucionais, repositórios específicos de uma disciplina e repositórios generalistas, quando não houver específicos de uma disciplina. Ao optar pelo depósito de dados de seu artigo, o autor deve informar no repositório escolhido o link de acesso ao trabalho relacionado. Da mesma forma, deverá informar no artigo o link de acesso aos dados depositados. A TES tem instituído uma série de procedimentos alinhados à Ciência Aberta. No momento, a revisão por pares aberta está em discussão e temos a expectativa de implementar alguma iniciativa ao longo de 2023. |
Ética na publicação
O processo editorial da TES pauta-se pelas normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica, estabelecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), e pelos princípios da ética na publicação, estabelecidos nas “Práticas Básicas” e “Fluxogramas” do Committee on Publication Ethics (COPE). A seguir, destacamos algumas das principais responsabilidades dos profissionais envolvidos na publicação. AUTORES
REVISORES O COPE produziu diretrizes que estabelecem os princípios e padrões básicos aos quais todos os revisores devem aderir e que reproduzimos a seguir. Recomendamos a leitura do documento completo em https://publicationethics.org/files/Peer%20review%20guidelines.pdf. Assim, durante o processo de revisão por pares, os revisores devem:
EDITORES
Devem, ainda:
|
Forma e preparação de manuscritos
A revista aceita como submissões espontâneas artigos e artigos de revisão. Os Artigos devem apresentar resultados de pesquisas de natureza empírica ou conceitual. Tamanho entre 4.000 e 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Os Artigos de revisão devem apresentar análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Apresentação do manuscrito Colaborações devem ser digitadas no Word, na fonte Times New Roman, em corpo 12, em espaço duplo. Artigos, ensaios e debates devem ainda conter um resumo em português e em inglês (abstract) de, no máximo, 200 palavras, e título em inglês, além do título na língua original. Os manuscritos podem ser apresentados em português, espanhol, inglês e francês. O título deve ser conciso e representativo do conteúdo do texto. O(s) autor(es) deve(m) indicar se a pesquisa é financiada, se é resultado de dissertação de mestrado ou tese de doutorado, se foi aprovada por Comitê de Ética da área e se há conflitos de interesse. Palavras-chave: Mínimo de três e máximo de cinco palavras-chave descritoras do conteúdo do trabalho, apresentadas na língua original, em espanhol (palabras clave) e em inglês (keywords). Figuras: Tabelas, quadros, diagramas, fotografias, gráficos e ilustrações não devem ultrapassar o máximo de seis por artigo, salvo exceções específicas ao campo temático do manuscrito, caso em que o autor deverá manter uma comunicação prévia com os editores. Todas as figuras, com exceção de fotografias, devem ser numeradas e ter título, estando apenas as iniciais do título em maiúsculas. As referências devem ser feitas por números (ex. gráfico 3) e não por expressões como "a figura abaixo". Notas: As notas devem vir ao fim do texto, numeradas de forma consecutiva. As notas não devem ser utilizadas para referências bibliográficas. Grifos: Solicita-se a não utilização de sublinhados e negritos. As aspas simples podem ser usadas para chamar a atenção para um item particular do texto. Palavras de outras línguas, que não o português, devem ser italicizadas, assim como títulos de obras mencionadas. Citações: Para elaboração das citações, Trabalho, Educação e Saúde (TES) baseia-se na norma NBR 10520:2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ligeiras modificações. A TES adota o sistema Autor-data, com os sobrenomes dos autores escritos em caixa alta e baixa e ano da publicação, no corpo do artigo. Exemplo: (Frigotto e Ciavatta, 2001). A citação direta, no corpo do texto, de até três linhas, deve vir entre aspas duplas, sobrenome do autor e, entre parênteses, o ano e a página. Ou: citação direta, entre parênteses o nome do autor, ano e página. Aspas simples indicam citação no interior da citação. Exemplos: Minayo (2001, p. 74) descreve: “[...] a análise de conteúdo é compreendida muito mais como um conjunto de técnicas”. Monografia “no sentido lato, é todo trabalho científico de ‘primeira mão’, que resulte da investigação científica” (Salomon, 1978, p. 219). Se a citação direta exceder três linhas, deverá vir com recuo de 4 cm da margem esquerda, em corpo 11. Exemplo: O uso intensivo da microeletrônica e a crescente automação dos laboratórios, principalmente a partir da década de 1980, vem causando mudanças importantes no processo produtivo, na organização do trabalho e nas relações sociais (Deluiz, p. 99, 1995). Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional. A citação indireta ocorre quando o autor faz um texto baseado na obra do autor consultado. Exemplo: As emoções, independentes da vinculação ou não com o ambiente organizacional, influenciam no desempenho das pessoas (Frost, 2003). Se a citação tiver texto traduzido pelo autor, deve incluir o termo “tradução nossa”. Exemplo: “Ao final de duas semanas, avalie sua experiência” (McGraw, Dean e Francis, 2009, p. 28, tradução nossa). No caso de citação com três autores, todos devem ser nomeados; mais de três autores, somente o sobrenome do primeiro deverá aparecer no texto, como em Spink et al. (2001). Para enfatizar trechos da citação, destaque-os com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos: A hipótese da escassez não explica sozinha o processo de mudança de valores de uma sociedade. (Okado e Ribeiro, 2017, p. 10, grifo do autor). Em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo. (Chiavenato, 1994, p. 165, grifo nosso) Adotar a ordem cronológica em que os documentos foram publicados, separados por ponto e vírgula, no caso de vários citados em sequência. Exemplo: (Crespo, 2005; Costa; Ramalho, 2008; Moresi et al., 2010). Referências: Para elaboração das referências, a Trabalho, Educação e Saúde baseia-se na norma NBR 6023:2018, da ABNT, com ligeiras modificações. As referências bibliográficas devem ser elencadas, em ordem alfabética de autores, ao final do manuscrito e conter todas as obras citadas no corpo do texto, compondo assim a lista de referências, sem numeração de entrada e com espaço simples entre elas. Quando houver até três autores, todos devem ser indicados. No caso de mais de três autores, indicar apenas o primeiro, seguido da expressão et al. O primeiro nome dos autores deve ser escrito por extenso nas referências. Diferentes títulos de um mesmo autor publicados no mesmo ano deverão ser distinguidos, adicionando-se uma letra (a, b, c...) em minúscula após a data, tanto nas citações no corpo do texto quanto na lista de referências bibliográficas. Os títulos dos periódicos devem ser escritos por extenso. O autor é responsável pela exatidão e pertinência das referências. Para os casos não exemplificados, o autor deve consultar a norma NBR 6023:2018, da ABNT. No caso de existir um número DOI para o documento, ele deve ser incluído ao final da referência. Observem-se os exemplos a seguir: Artigo em periódico eletrônico TESSER, Charles D.; NORMAN, Armando H.; VIDAL, Tiago B. Acesso ao cuidado na Atenção Primária à Saúde brasileira: situação, problemas e estratégias de superação. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, núm. esp. 1, p. 361-378, 2018. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S125. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/cLcqmxhpPLWJjJMWrq9fL4K/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 17 mar. 2022. SPINK, Mary J. P. et al. A construção da Aids-notícia. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p. 851-862, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2001000400019. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/csp/v17n4/5291.pdf. Acesso em: 22 ago. 2020. Se não houver DOI: FONTES. Virgínia. Capitalismo em tempos de uberização: do emprego ao trabalho. Marx e o Marxismo: Revista do NIEP, Rio de Janeiro, v. 5, n. 8, p. 46-67, jan./jun. 2017. Disponível em: https://www.niepmarx.blog.br/revistadoniep/index.php/MM/article/view/220. Acesso em: 10 out. 2020. Artigo fora de periódico eletrônico MACHADO, Antônio B. Reflexões sobre a organização do processo de trabalho na escola. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 9, p. 27-31, jul. 1989. CARVALHO, Jorge. Agora é o desafio local-global. Entrevistado: Peter Senge. HSM Management, São Paulo, n. 76, p. 50-57, set./out. 2009. Livro e tese GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. MENDES-GONÇALVES, Ricardo B. Medicina e história: raízes sociais do trabalho do médico. 1979. 253f. Dissertação (Mestrado em Medicina Preventiva) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1979. Capítulo de livro BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122-155. Congresso (evento) no todo CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA,10., 2017, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), 2017. Tema: Epidemiologia em defesa do SUS: formação, pesquisa e intervenção. Partes de congresso (Evento) SILVA, Levy S. Uma análise experimental do impacto da seleção de atributos em processos de resolução de entidades. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 34., 2020, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza, 1994. p. 1-12. Dados ofecidos por agências governamentais (Secretarias, Ministérios, IBGE etc.) SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde. Plano de contingência para resposta às emergências em saúde pública: doença pelo SARS-CoV-2: Covid-19. Florianópolis: SES-SC, 2020. RIO DE JANEIRO (Município). Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ). Dados sobre acidentes ocupacionais com material biológico. Rio de Janeiro: SMS-RJ, 2000. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA (Unesco). Política de mudança e desenvolvimento no ensino superior. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. 98p. Leis, decretos, portarias etc. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: Seção 1, Brasília, DF, p. 27.839, 23 dez. 1996. Legislação em meio eletrônico BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017. Relatórios técnicos BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Referencial curricular para curso técnico de agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 64 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Relatórios final ou de atividades FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Boletim observatório Covid-19 após 6 meses de pandemia no Brasil. Rio de Janeiro: Observatório Covid-19, Edição Oficial, [2020]. 22 p. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/boletim_covid_6meses.pdf. Acesso em: 27 out. 2020. Jornal a) Sem indicação de autoria, entra pelo título: FÓRUM de debates discute o projeto Educando o Cidadão do Futuro. O Globo, Rio de Janeiro, 6 jul. 2001. Caderno 1, p. 18. b) Com autoria: TOURAINE, Alain. Uma resistência possível. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 jul. 2001. Mais, Caderno 7, p. 18-20. Internet a. Entrevista em periódico eletrônico: AZZARÀ, Stefano G. Crítica ao liberalismo, reconstrução do materialismo. Entrevista com Domenico Losurdo. Crítica Marxista, Campinas, n. 35, p. 157-169, 2012. Disponível em: http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/entrevista19Entrevista.pdf. Acesso em: 7 out. 2013. b. Reportagem em periódico eletrônico: NUBLAT, Johanna. 38,7% dos usuários de crack das capitais do país estão no Nordeste. Folha de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 2013. Seção Cotidiano. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1344256-40-dos-usuarios-de-crack-das-capitais-do-pais-estao-no-nordeste.shtml. Acesso em: 27 set. 2013. LIMÓN, Raúl. Pfizer afirma que sua vacina contra o coronavírus tem eficácia de 90%. El País, Brasil, 9 nov. 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-11-09/pfizer-afirma-que-sua-vacina-contra-o-coronavirus-tem-uma-eficacia-de-90.html. Acesso em: 18 nov. 2020. c. Texto disponível (fora de revista ou jornal): BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: saúde. Brasília: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em: 3 out. 2013. d. Redes sociais LIMA, Nísia T. Um importante debate sobre as ações da Fiocruz no combate à pandemia da Covid 19, no momento em que a instituição comemora 120 anos. Rio de Janeiro, 22 maio, 2020. Facebook: nisia.trindadelima. Disponível em: https://www.facebook.com/nisia.trindadelima. Acesso em: 29 jul.2021. CARNEIRO, Sueli. Carta compromisso pelo direto à educação das meninas negras – Geledés. 10 jun. 2021.Twiter:@suelicarneiro. Disponível em: https://twitter.com/SueliCarneiro/status/1403020818544840708?s=08. Acesso em: 30 jul. 2021. e. Listas de discussão BVS Educação Profissional em Saúde: lista de discussão. Rio de Janeiro: EPSJV, 2020. Disponível em: http://www.bvseps.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 1 jul. 2021. f. Wikipédia TRANSPLANTE de medula óssea. In: WIKIPEDIA: thefreeencyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation, 2017]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Transplante_de_medula_%C3%B3ssea. Acesso em: 15 maio 2017. g. Blog PACKER, Abel L. et al. SciELO pós 20 Anos: o futuro continua aberto. In: SciELO - Scientific Electronic Library Online. Blog Scielo em Perspectiva. São Paulo, 19 dez. 2018. Disponível em: https://blog.scielo.org/blog/2018/12/19/scielo-pos-20-anos-o-futuro-continua-aberto/#.YNtqkuhKg_4. Acesso em: 29 jun. 2021. h. Live no Youtube ÁGORA Abrasco. Painel: desafios da proteção social em tempos de pandemia. Coordenação: Cristiani Machado. Convidados: Esther Dweck, Paola Carvalho, Eduardo Fagnani, [S. l.]: TV Abrasco, 10 jun. 2020. 1 vídeo (158 min). Live. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eKt8xqXJ-1Q. Acesso em: 27 maio 2021.
Revisão de texto em língua portuguesa A revista se reserva o direito de sugerir alterações em usos informais da língua e de corrigir variantes não padrão do português. A responsabilidade pelos custos de revisão profissional de idioma é dos autores, a ser realizada por profissional dentre uma lista de revisores habilitados pela revista ou por outro de sua preferência, desde que siga o manual de estilo da TES para revisores, disponível sob demanda. A tradução para outro idioma é opcional. Processo de Avaliação A primeira etapa de avaliação é realizada pelas editoras, que julgam a adequação temática e científico-metodológica, considerando o projeto editorial do periódico; esta etapa pode demorar de um até dez dias. Uma vez aceito nesta primeira fase, o texto passará pela avaliação por pares duplo cego (double blind peer review). Nesta fase, as editoras escolhem no mínimo dois pesquisadores de áreas correlatas ao tema para avaliar o manuscrito (pareceristas ad-hoc); os pareceristas têm até 20 dias para enviar o parecer. Depois de expirado o prazo de envio, enviamos até três lembretes, e se ainda não tivermos resposta, convidamos outro parecerista indicado pela editora. Os pareceres podem indicar uma das quatro opções:
a) publicação na presente forma No caso de divergência entre os pareceres, é solicitado um terceiro parecer para a decisão da Editoria, também com o prazo de 20 dias. Manuscritos que recebem a indicação de “importantes alterações” devem vir acompanhados, na versão reformulada, de uma carta resposta para cada recomendação dos pareceres e o tratamento que foi dado a elas pelos autores, em especial atenção as que não foram incorporadas. Cada parecer deve ser comentado separadamente. O fluxo de avaliação com as possibilidades de decisão está descrito na figura:
Os autores podem acompanhar o processo de avaliação do manuscrito pelo sistema de avaliação online. Os textos serão analisados via formulários de avaliação e serão considerados para análise os seguintes aspectos: Artigo título, resumo, desenvolvimento do texto, originalidade e referências; metodologia; consistência das conclusões ou dos resultados. Ensaio título, resumo, originalidade e relevância, desenvolvimento do texto e referências; consistência das conclusões. Ineditismo Os originais apresentados à Trabalho, Educação e Saúde não devem ter sido publicados e não devem ser submetidos simultaneamente a outra revista. Originais submetidos à revista não devem, sob hipótese alguma, ser retirados depois de iniciado o processo de avaliação. Tempos de avaliação: A avaliação se dá primeiramente pelos editores científicos, em uma pré-análise, cuja duração não deve exceder dez dias. Se aceitos na pré-análise, os editores designam ao menos dois revisores ad-hoc para avaliar o manuscrito. O tempo médio para avaliação por pares, com base no ano 2021, é de três meses. A publicação do texto, após aprovado, também com base no vol. 19 (2021), é de pouco mais de um mês. A taxa de recusa de manuscritos, com base no ano de 2021, foi de 83%. Direitos autorais O(s) autor(es) e/ou titular(es) concede(m) ao periódico Trabalho, Educação e Saúde, editado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, e à Fiocruz - Fundação Oswaldo Cruz o direito de primeira publicação da obra, conforme estabelece o documento Termos e Condições da cessão, podendo ser reutilizada em traduções para qualquer idioma, futuras reedições e/ou qualquer veículo de publicação para fins de divulgação da revista, tais como inserção em Repositórios Digitais. Em consonância com a “Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz”, a cessão de direitos autorais ao periódico Trabalho, Educação e Saúde e à Fiocruz é em caráter permanente, irrevogável, gratuito e sem exclusividade, abrangendo todos os direitos patrimoniais comerciais e não comerciais de utilização da obra científica e/ou artística, inclusive os direitos de voz, imagem e conexos vinculados à obra, durante todo o prazo de duração dos direitos autorais e conexos, em qualquer idioma. O termo de cessão e o termo de responsabilidade por todos os aspectos da obra são enviados ao(s) autor(es), que devem assiná-los e devolvê-los à revista. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista. Aplica-se, no que couber, o disposto na Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz, de acordo com a respectiva Portaria. |
Os manuscritos devem ser submetidos pelo sistema de avaliação de manuscritos da Revista. Primeiramente, o autor principal deve cadastrar-se no sistema e depois cadastrar o manuscrito. Solicitamos aos autores que observem e sigam as instruções para apresentação do manuscrito. Para informações adicionais, consultar os editores: |