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Atualização em infecção urinária não complicada na mulher: diagnóstico

ACREDITAçãO

Atualização em infecção urinária não complicada na mulher: diagnóstico

Patrícia de Rossi; Wanderley Marques Bernardo

1. Qual afirmação é correta com relação ao quadro clínico da cistite na mulher?

a. Disúria e polaciúria sem vaginite dá probabilidade do diagnóstico maior que 90%

b. Disúria e polaciúria excluem o risco de uretrite por clamídia

c. Cistite em gestante não é considerada complicada

d. Urgência miccional e polaciúria correlacionam-se com probabilidade de cistite de 30%

2. Qual o valor da análise de urina no diagnóstico de ITU na mulher?

a. Identifica de 90% a 100% dos casos de ITU

b. Um resultado positivo para nitrito fornece 80% de probabilidade

c. Resultado negativo para leucócitos exclui a probabilidade de ITU

d. O valor de 5 leucócitos/campo tem alta reprodutibilidade

3. Em mulheres com quadro clínico de cistite, quando está indicada a realização de cultura de urina?

a. Pelo médico-assistente nos casos em que julgar necessário

b. Em mulheres com T ≥ 38ºC isolada

c. Em quadro clínico de cistite complicada

d. Para confirmar Trichomonas vaginalis

4. Qual a importância desempenhada pela história clínica e exame físico no diagnóstico diferencial entre infecção urinária baixa e alta?

a. T ≥ 37,8ºC associada a sintomas de ITU alta tem VPP de 75%

b. T ≥ 37,8ºC aumenta a probabilidade de ITU alta para 75%

c. Ausência de febre, apesar de sintomas, afasta ITU alta

d. Náusea e vômito são sintomas de pielonefrite

5. Qual o papel dos exames por imagem nas mulheres com cistite não complicada?

a. A ITU não complicada baixa não requer avaliação radiológica

b. A solicitação de exames de imagem deve ser reservada para casos nos quais ocorra falha do tratamento

c. Para diferenciar infecção do trato urinário alta da baixa

d. Todas acima estão corretas

Respostas ao cenário clínico: Atualização em fratura transtrocantérica [Publicado na RAMB 2011; 57(3)]

1. é contraindicado (Alternativa C).

2. Com relação ao tipo de anestesia não há diferença na mortalidade (Alternativa A).

3. Há igualdade nas taxas de falha de fixação (Alternativa A).

4. O torque rotacional no sentido horário tende a desviar as fraturas transtrocantéricas de fêmures esquerdos (Alternativa A).

5. Tem indicação nas fraturas tipos A1 e A2 (Alternativa C).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    25 Ago 2011
  • Data do Fascículo
    Ago 2011
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