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30 anos de doutorado em contabilidade

EDITORIAL

30 anos de doutorado em contabilidade

Eliseu MartinsI; Sérgio de IudícibusII

IProfessor Titular do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP

IIProfessor Emérito da FEA/USP

Um pouco da história

Em 1977 éramos, os autores, respectivamente, Coordenador do Pós-Graduação e Chefe do Departamento de Contabilidade e Atuária na FEA/USP. Nosso Mestrado funcionava havia sete anos; estava já consolidado.

Tínhamos Doutores no Departamento oriundos do sistema antigo, quando não havia curso nem disciplinas sistematicamente oferecidas. Os "créditos" eram desenvolvidos diretamente com o Orientador e os Professores das denominadas disciplinas subsidiárias, num processo bastante individual. Os docentes da época eram Alecseo Kravec, Alkindar de Toledo Ramos, Antonio Pereira do Amaral, Antonio Peres Rodrigues Filho, Armando Catelli, Edmundo Éboli Bonini, Eliseu Martins, Hirondel Simões Lüders, José da Costa Boucinhas, Rolf Mario Treuherz, Sérgio de Iudícibus e Stephen Charles Kanitz.

Sentindo a responsabilidade, inclusive por sermos, naquela época, ainda o único Mestrado no Brasil, colocamo-nos em campo com o objetivo de implantar o nosso Curso de Doutorado em Contabilidade. Depois de muitas batalhas, onde precisamos até obter uma lista de Universidades fora do país, principalmente nos Estados Unidos, que formavam PhDs, para provar ser possível e que se fazia pesquisa em Contabilidade, conseguimos a autorização da Reitoria da USP em 11.01.78 e o Curso foi imediatamente implantado.

É interessante notar que, no caso do Mestrado, esperou-se pelo seu completo amadurecimento para só depois se efetivar seu credenciamento junto ao Conselho Federal de Educação; foram 7 anos de experiência e 9 Mestres tituladosi i Professores do EAC Wlademiro Standersky (1975), Antonio de Loureiro Gil (1976), Masayuki Nakagawa (1976), Cecília Akemi Kobata Chinen (1976), Massanori Monobe (1976), Sérgio Rodrigues Bio (1976), Lázaro Plácido Lisboa (1976) e José Rafael Guagliardi (1977), bem como o então bolsista do Banco Central Iran Siqueira Lima (1977), hoje Professor do EAC e Presidente da FIPECAFI. ii Antonio de Loureiro Gil, Natan Szüster, Wlademiro Standerski, Joéde da Silva Pimentel, Massanori Monobe, José Carlos Marion, Cecília Akemi Kobata Chinen, Masayuki Nakagawa, Magnuns Amaral da Costa, Sérgio Rodrigues Bio, Lázaro Plácido Lisboa, José Rafael Guagliardi, Nilton Cano Martin, Ary Toríbio, Nelson Petri, José Leônidas Olinquevitch, Diogo Toledo do Nascimento, Wilson da Silva Spinosa, Deny da Rocha Monteiro, Carlos Pedrosa Junior, Laércio Baptista da Silva, Jorge Katsumi Niyama, Reinaldo Guerreiro, Mariano Yoshitake, Carlos Hideo Arima e Luiz João Corrar. iii João Bosco Segreti, Antonio Robles Junior, Ariovaldo dos Santos, Neusa Maria Bastos Fernandes dos Santos, Silvio aparecido de Carvalho, Jacira Tudora Carastan, Joshua Onome Imoniana, Anísio Candido Pereira, Paulo Roberto da Silva, Nena Geruza Cei, Roberto Fernandes dos Santos, William Celso Silvestre, Ilse Maria Beuren, Benedito Felipe de Souza, Geraldo Barbieri, Nanci Pereira de Vasconcelos, Angela Mie Nakamura, César Augusto Tíbúrcio Silva, Fábio Frezatti, João Eduardo Prudêncio Tinoco, Márcia Martins mendes de Luca, Luiz Nelson Guedes de Carvalho, Marina Mitiyo Yamamoto, Paulo Schmidt, José Gilberto Jaloretto, Juan Rámon Rolando Baez Ibarra, Gideon Carvalho de Benedicto, Fernando Pereira Tostes, Maísa de Souza Ribeiro, Clóvis Luís Padoveze, José Luís de Castro Neto, Iran Siqueira Lima, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, Welington Rocha, Ivam Ricardo Peleias, Antonio Benedito Silva Oliveira, Edgard Bruno Cornachione Junior, Cláudio Parisi, Marco Túlio de Castro Vasconcelos, Valmor Slomski, Roberto Vatan dos Santos, Maurício Ribeiro do Valle, Carlos Alberto Pereira, Napoleão Verardi Galegale, José Dutra de Oliveira Neto, Paulo Arnaldo Olak, Marcos Reinaldo Severino Peters, José Dionísio Gomes da Silva, Marcelo Alcides Carvalho Gomes, Osmar Coronado, Martinho Maurício Gomes de Ornelas, Antonio Marcos Favarin, Francisco Carlos Fernandes, Nahor Plácido Lisboa, Solange Garcia dos Reis, Valdir Michels, Sirlei Lemes, Osias Santana de Brito, Jorge Ribeiro de Toledo Filho, Luiz Panhoca, Marcos Antonio de Souza, Alexsandro Broedel Lopes, Marcelle Colares Oliveira, Edson Ferreira de Oliveira, Paulo Roberto Barbosa Lustosa, José Roberto Kassai, Paulo Roberto da Silva, Luiz Leite de Menezes, Waldir de Jesus Nobre, Aneide Oliveira Araújo, José Alonso Borba, Vera Maria Rodrigues Ponte, Patrícia González González, Lauro Brito de Almeida, Aridelmo José Campanharo Teixeira, Antonio Lopo Martinez, José Francisco Ribeiro Filho, Adriana Maria Procópio de Araújo, Jaime Crozatti, Ernando Antonio dos Reis, Auster Moreira Nascimento, Silvia pereira de Castro Casa Nova, Álvaro Augusto Ricardino Filho, Victor Branco de Holanda, Jeronymo José Libonati, Valcemiro Nossa, Nelson Machado, Tânia Regina Sordi Relvas, Juarez Torino Belli, Ana Cristina de Faria, Luiz Antonio Brandalise, José Danúbio Rozo, Vicente Rossetto, José Maria Dias Filho, Elionor Farah Jreige Weffort, Evandir Megliorini, Sílvio Hiroshi Nakao, Cláudio Jorge Monteiro, Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante, Carlos Roberto de Godoy, Raimundo Nonato Rodrigues, Maria Thereza Pompa Antunes, Edilene Santana Santos, Carlos Renato Theóphilo, Jerônimo Antunes, Luciano de Castro Garcia Leão, Fábio Moraes da Costa, Zaina Said El Hajj, Antonio Saporito, Marcelo Coletto Pohlmann, Bruno Meirelles Salotti, Francisco Antonio Bezerra, Ricardo Hirata Ikeda, Ricardo Lopes Cardoso, Aldo Vincenzo Bertolucci, Roni Cleber Bonízio, Francisco José dos Santos Alves, Edison Ryu Ishikura, Poueri do Carmo Mario, Vinícius Aversari Martins, André Carlos Busanelli de Aquino, Jorge Eduardo Scarpin, Ricardo Lopes Cardoso, Lúcio Rodrigues Capelletto, Luciano Márcio Scherer, Daphis Theodoro da Silva Júnior, Márcio Luiz Borinelli e Antonio Carlos Dias Coelho. . Para o Doutoramento esperou-se uma consolidação ainda maior: de 12 anos e 26 tituladosii. Tudo com o objetivo de pleitear uma aprovação pela apresentação de resultados e não apenas de projeto.

Ajudando na formação de outros Programas

À época já olhávamos à volta e continuávamos aflitos por estarmos iniciando o Doutorado e ainda continuarmos a ser o único Mestrado no Brasil. Iniciamos então um processo de incentivo à criação de outros Programas. O falecido Prof. Antonio Peres Rodrigues Filho e o Prof. Eliseu Martins saíram à procura dessa implantação em capitais onde Doutores no formato antigo existiam e que poderiam dar início a outros Mestrados em Contabilidade.

Não houve repercussão em três Universidades procuradas, mas, no ISEC – Instituto Superior de Ensino Contábil, da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, isso ocorreu. Daí termos recebido de lá o Prof. Natan Szüster que fez seu Mestrado (1978/80) e Doutorado (1981/85) e os já Mestres em outra área que fizeram o Doutorado conosco, Profs. Wilson da Silva Spinosa (1982/89) e Deny da Rocha Monteiro (1982/89). Com isso fez-se a implantação do Mestrado naquela instituição carioca, posteriormente transferido à UERJ.

Concomitantemente, com a intervenção do Prof. Clovis Ioshike Beppu, da PUC-SP, que cursou nosso Mestrado (1977/84), implantou-se também, com o apoio do nosso Pós-Graduação e diversos de seus docentes, o Mestrado naquela instituição. Assim tivemos a oportunidade de ver coroada pelo menos parte dos nossos esforços no sentido da criação dos primeiros outros pólos de ensino e pesquisa na área contábil no Brasil.

Ajudando centros carentes em oportunidades

Preocupados com a titulação ainda quantitativamente baixa dos Professores de Contabilidade no Brasil, iniciamos no Departamento (EAC), em 1993, um programa com a recepção de Professores de Universidades públicas, com a característica de aprovação num semestre de homogeneização como substitutivo ao exame de ingresso no Mestrado, programa esse de enorme sucesso e que contou com bolsas da FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, órgão de apoio ao EAC, e do Conselho Federal de Contabilidade.

Mais recentemente, ainda preocupados com o mesmo problema, foi desenvolvida uma turma num Mestrado interinstitucional com a Universidade Federal do Ceará, bem como recepcionadas 5 outras turmas, subvencionadas também pelo Conselho Federal de Contabilidade, de Belém (PA), Cuiabá (MT), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e novamente Fortaleza (CE).

Ajudando indiretamente na criação de outros centros de pesquisa

Um dos produtos mais relevantes do nosso Doutorado ao longo dessas três décadas foi o que ele permitiu de criação de outros centros de pesquisa no Brasil. Quase todos os programas hoje existentes de Mestrado foram criados tendo no seu corpo docente egressos do nosso Programa. E, mais recentemente, vemos o nascimento de outros Doutorados também dentro dessa linha. O que muito nos orgulha, é que diversos desses programas apresentam nível de qualidade ótimo.

Temos, ao longo do tempo, procurado incentivar essa criação de centros alternativos que possam, com ética e ciência, fazer criar um clima saudável de competição que nos obrigue a todos a mantermo-nos atualizados e produtivos. Com isso só podem ganhar o ensino, a pesquisa e a prática contábeis no Brasil.

Apesar de termos, contando os outros programas de Mestrado hoje existentes no Brasil, cerca de 1700 Mestres e Doutores, os titulados pelo EAC/FEA/USP representam cerca de 35% do total, o que consideramos um sucesso.

A nossa pesquisa

Olhando essas três décadas, com 154iii diplomados nesse Doutorado e 445 no Mestrado, desde seu início, podemos fazer uma pequena síntese do que conseguimos produzir em termos de pesquisa na nossa área.

No início, dedicamo-nos, e muito, à pesquisa tanto na área da Contabilidade Financeira (para usuários externos) quanto na Gerencial (internos), principalmente no modelo que hoje denominamos de Contabilidade Normativa. E ela gerou teses, artigos e modelos também introduzidos na prática da Contabilidade e da Controladoria no nosso país, como a Teoria dos Ajustamentos a Valores Correntes, a Price-level Accounting, o modelo internacionalmente reconhecido de correção integral das demonstrações contábeis, a Demonstração do Valor Adicionado – DVA, o modelo gerencial Gecon – Gestão Econômica de Empresas, os estudos que geraram os livros que ajudaram fortemente na implantação da parte contábil da Lei das S/A (de 1976), Modelos de Gerenciamento Contábil e Financeiro de instituições financeiras, de Custeamento de Produtos etc. Muitos produtos para fins didáticos, principalmente livros, foram desenvolvidos e se transformaram na maior fonte brasileira desse material.

Expandiram-se as pesquisas às áreas de Mercado de Capitais, Finanças, Tecnologia da Informação, Metodologia do Ensino, Governança Corporativa, Contabilidade Internacional etc.

Mais recentemente, a Contabilidade Positiva, introduzida pelo Prof. Sérgio de Iudícibus, secundado por competentíssimos seguidores dessa linha, transformou-se numa fonte forte e consistente de pesquisas, principalmente na área da Contabilidade Financeira e do Mercado de Capitais. Também a busca de utilização de teorias organizacionais, principalmente na Contabilidade Gerencial, tem proporcionado oportunidades explicativas relevantes na construção do conhecimento. Essas abordagens têm muito a proporcionar em termos de resultados que, esperamos, continuem a nos manter orgulhosos e, ao mesmo tempo, preocupados em nos superarmos e continuar, lado a lado com os demais centros que vão se firmando, a desenvolver nossa área de conhecimento.

O processo de internacionalização

Já vimos buscando um processo de internacionalização há anos, com vários tipos de ações, desde o incentivo à participação em congressos internacionais, estágios, titulações, com diversos professores com pós-doutoramento no exterior, alguns títulos (ainda raros) e, mais recentemente, publicações nos melhores veículos reconhecidos mundialmente. Também a participação em periódicos e organizações internacionais tem sido verificada na atuação dos docentes do EAC.

Um projeto especial financiado pela Fipecafi está agora a permitir uma facilitação quanto a esse objetivo.

Finalizando

Tínhamos todos um sonho quando iniciamos nosso Doutorado há 30 anos. Dos que encetamos esse processo, alguns não tiveram, infelizmente, a oportunidade de poder ver o que, até um pouco atônitos, vemos hoje, e fortemente devido à força dos mais novos e arrojados colegas, é que chegamos a um ponto muito mais alto do que à época imaginávamos.

Parabéns e obrigado a todos os colegas que tanto contribuíram para que aqui conseguíssemos chegar e a todos os alunos que são, na verdade, a parte mais importante desse processo.

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    Professores do EAC Wlademiro Standersky (1975), Antonio de Loureiro Gil (1976), Masayuki Nakagawa (1976), Cecília Akemi Kobata Chinen (1976), Massanori Monobe (1976), Sérgio Rodrigues Bio (1976), Lázaro Plácido Lisboa (1976) e José Rafael Guagliardi (1977), bem como o então bolsista do Banco Central Iran Siqueira Lima (1977), hoje Professor do EAC e Presidente da FIPECAFI.
    ii Antonio de Loureiro Gil, Natan Szüster, Wlademiro Standerski, Joéde da Silva Pimentel, Massanori Monobe, José Carlos Marion, Cecília Akemi Kobata Chinen, Masayuki Nakagawa, Magnuns Amaral da Costa, Sérgio Rodrigues Bio, Lázaro Plácido Lisboa, José Rafael Guagliardi, Nilton Cano Martin, Ary Toríbio, Nelson Petri, José Leônidas Olinquevitch, Diogo Toledo do Nascimento, Wilson da Silva Spinosa, Deny da Rocha Monteiro, Carlos Pedrosa Junior, Laércio Baptista da Silva, Jorge Katsumi Niyama, Reinaldo Guerreiro, Mariano Yoshitake, Carlos Hideo Arima e Luiz João Corrar.
    iii João Bosco Segreti, Antonio Robles Junior, Ariovaldo dos Santos, Neusa Maria Bastos Fernandes dos Santos, Silvio aparecido de Carvalho, Jacira Tudora Carastan, Joshua Onome Imoniana, Anísio Candido Pereira, Paulo Roberto da Silva, Nena Geruza Cei, Roberto Fernandes dos Santos, William Celso Silvestre, Ilse Maria Beuren, Benedito Felipe de Souza, Geraldo Barbieri, Nanci Pereira de Vasconcelos, Angela Mie Nakamura, César Augusto Tíbúrcio Silva, Fábio Frezatti, João Eduardo Prudêncio Tinoco, Márcia Martins mendes de Luca, Luiz Nelson Guedes de Carvalho, Marina Mitiyo Yamamoto, Paulo Schmidt, José Gilberto Jaloretto, Juan Rámon Rolando Baez Ibarra, Gideon Carvalho de Benedicto, Fernando Pereira Tostes, Maísa de Souza Ribeiro, Clóvis Luís Padoveze, José Luís de Castro Neto, Iran Siqueira Lima, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, Welington Rocha, Ivam Ricardo Peleias, Antonio Benedito Silva Oliveira, Edgard Bruno Cornachione Junior, Cláudio Parisi, Marco Túlio de Castro Vasconcelos, Valmor Slomski, Roberto Vatan dos Santos, Maurício Ribeiro do Valle, Carlos Alberto Pereira, Napoleão Verardi Galegale, José Dutra de Oliveira Neto, Paulo Arnaldo Olak, Marcos Reinaldo Severino Peters, José Dionísio Gomes da Silva, Marcelo Alcides Carvalho Gomes, Osmar Coronado, Martinho Maurício Gomes de Ornelas, Antonio Marcos Favarin, Francisco Carlos Fernandes, Nahor Plácido Lisboa, Solange Garcia dos Reis, Valdir Michels, Sirlei Lemes, Osias Santana de Brito, Jorge Ribeiro de Toledo Filho, Luiz Panhoca, Marcos Antonio de Souza, Alexsandro Broedel Lopes, Marcelle Colares Oliveira, Edson Ferreira de Oliveira, Paulo Roberto Barbosa Lustosa, José Roberto Kassai, Paulo Roberto da Silva, Luiz Leite de Menezes, Waldir de Jesus Nobre, Aneide Oliveira Araújo, José Alonso Borba, Vera Maria Rodrigues Ponte, Patrícia González González, Lauro Brito de Almeida, Aridelmo José Campanharo Teixeira, Antonio Lopo Martinez, José Francisco Ribeiro Filho, Adriana Maria Procópio de Araújo, Jaime Crozatti, Ernando Antonio dos Reis, Auster Moreira Nascimento, Silvia pereira de Castro Casa Nova, Álvaro Augusto Ricardino Filho, Victor Branco de Holanda, Jeronymo José Libonati, Valcemiro Nossa, Nelson Machado, Tânia Regina Sordi Relvas, Juarez Torino Belli, Ana Cristina de Faria, Luiz Antonio Brandalise, José Danúbio Rozo, Vicente Rossetto, José Maria Dias Filho, Elionor Farah Jreige Weffort, Evandir Megliorini, Sílvio Hiroshi Nakao, Cláudio Jorge Monteiro, Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante, Carlos Roberto de Godoy, Raimundo Nonato Rodrigues, Maria Thereza Pompa Antunes, Edilene Santana Santos, Carlos Renato Theóphilo, Jerônimo Antunes, Luciano de Castro Garcia Leão, Fábio Moraes da Costa, Zaina Said El Hajj, Antonio Saporito, Marcelo Coletto Pohlmann, Bruno Meirelles Salotti, Francisco Antonio Bezerra, Ricardo Hirata Ikeda, Ricardo Lopes Cardoso, Aldo Vincenzo Bertolucci, Roni Cleber Bonízio, Francisco José dos Santos Alves, Edison Ryu Ishikura, Poueri do Carmo Mario, Vinícius Aversari Martins, André Carlos Busanelli de Aquino, Jorge Eduardo Scarpin, Ricardo Lopes Cardoso, Lúcio Rodrigues Capelletto, Luciano Márcio Scherer, Daphis Theodoro da Silva Júnior, Márcio Luiz Borinelli e Antonio Carlos Dias Coelho.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      04 Ago 2010
    • Data do Fascículo
      Jun 2007
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