Acessibilidade / Reportar erro

Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho

Power and leadership of women in work organizations

Resumos

Ao longo do tempo, a participação da mulher nas organizações de trabalho sofreu modificações significativas. Para dar visibilidade às especificidades que envolvem o comando de organizações associadas à questão de gênero, este ensaio aborda a liderança feminina por meio de referências de autores e pesquisadores que apresentam contribuições ao tema. Como resultado, evidencia-se que a dinâmica organizacional, no que diz respeito à participação da mulher em posições de liderança, está em processo de mudança, uma vez que a competitividade entre as organizações de trabalho e uma nova cultura que emerge no universo profissional passaram a caracterizar como ilógica a restrição da ascensão feminina em sua hierarquia. As novas configurações e organização da sociedade contribuem para a consolidação de uma situação mais favorável do que contrária à liderança feminina.

Liderança feminina; Trabalho feminino; Administração feminina


Over time the participation of women in labor organizations has undergone significant changes. To give visibility to the specific item that involves the command of organizations associated with the issue of gender, this study deals with female leadership through referrals from authors and researchers who have contributed to the theme. As a result, ithe organizational dynamics, as regards the participation of women in positions of leadership, is in a process of change. This is because of the competitiveness among labor organizations and a new culture which is beginning to emerge in the professional universe characterizing the restriction of female rise in their hierarchies as illogical The new configurations and organization of society contribute to the consolidation of a more favorable situation for female leadership.

Leadership women; Women's work; Women's administration


ARTIGOS

Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho

Power and leadership of women in work organizations

Lilia Aparecida Kanan

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do Curso de Psicologia da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Endereço: Av. Dom Daniel Hostin, 328, Lages/SC. Cep: 88508-200. Email: lak@uniplac.net

RESUMO

Ao longo do tempo, a participação da mulher nas organizações de trabalho sofreu modificações significativas. Para dar visibilidade às especificidades que envolvem o comando de organizações associadas à questão de gênero, este ensaio aborda a liderança feminina por meio de referências de autores e pesquisadores que apresentam contribuições ao tema. Como resultado, evidencia-se que a dinâmica organizacional, no que diz respeito à participação da mulher em posições de liderança, está em processo de mudança, uma vez que a competitividade entre as organizações de trabalho e uma nova cultura que emerge no universo profissional passaram a caracterizar como ilógica a restrição da ascensão feminina em sua hierarquia. As novas configurações e organização da sociedade contribuem para a consolidação de uma situação mais favorável do que contrária à liderança feminina.

Palavras-chave: Liderança feminina. Trabalho feminino. Administração feminina.

ABSTRACT

Over time the participation of women in labor organizations has undergone significant changes. To give visibility to the specific item that involves the command of organizations associated with the issue of gender, this study deals with female leadership through referrals from authors and researchers who have contributed to the theme. As a result, ithe organizational dynamics, as regards the participation of women in positions of leadership, is in a process of change. This is because of the competitiveness among labor organizations and a new culture which is beginning to emerge in the professional universe characterizing the restriction of female rise in their hierarchies as illogical The new configurations and organization of society contribute to the consolidation of a more favorable situation for female leadership.

Keywords: Leadership women. Women's work. Women's administration.

Texto completo disponivel apenas em PDF.

Full text avaliable only in PDF

Referências

BARONI, L.L. Cresce o número de mulheres empreendedoras. Disponível em: http://www.universia.com.br. Acesso em: dez. 2008.

BARROS, A.M. Cidadania, relações de gênero relações de trabalho. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE MULHER, GÊNERO E RELAÇÕES DE TRABALHO, 1.,2005. Anais... Goiânia, 2005.

BEAUVOIR, S. O segundo sexo: fatos e mito. 10.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999a. v.1.

_____. O segundo sexo: a experiência vivida. 9.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999b. v.2.

BELLE, F. Executivas: quais as diferenças na diferença? In: CHANLAT, J.F. (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. p.195231.

BENNIS, W. A nova liderança. In: Coletânea HSM Management. Liderança e gestão de pessoas: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2001. p.3146.

BETTIOL, M. I. S.; TONELLI, M. J. Mulher executiva e suas relações de trabalho. In: XVI ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 16., 1992, Canela. Anais... Canela: ANPAD, 1992. v. 8, p. 145152.

BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. A Primer on organizational behavior. New York: John Wiley & Sons Inc, 2005.

CAMPOS, T. M. Ser mulher, o desafio. São Paulo: Makron Books, 1992.

CORTÉS, R. Arreglos institucionales y trabajo feminino. In: HAYDÉE, D. (Coord.). Ley, mercado y discriminación: el género del trabajo. Buenos Aires: Biblos, 2000. p.111129.

DOGAR, R. The Top 500: Women owned businesses. Working Woman, New York, v. 23, n. 5, p.3540, may, 1998.

DRUCKER, P. F. Nem todos os generais foram mortos. Prefácio. In: HESSELBEIN, F., GOLDSMITH, M., BECKHARD, R. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 1996. p. 1114.

EHRARTDT, U. Meninas boazinhas vão para o céu: as más vão à luta. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

FAGENSON, E. A.; LEWIS, A. E. Executivas: treinamento exclusivo. HSM Management, São Paulo, n. 3, p.112118, jul./ago.,1997.

FAQUIM, L. Lugar de mulher é na empresa. Disponível em: http://www.quattro.com.br.rhsintese/ed09_16ªhtml. Acesso em: dez. 2008. FISCHER, R. M. O círculo do poder – as práticas invisíveis de sujeição em organi zações complexas. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. p. 6387.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1995.

_____. Vigiar e Punir. Petrópolis : Vozes, 1987. GALBRAITH, J. K. Anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1999.

GLASS CEILING COMISSION. A solid investiment: making use the nation's human capital. Washington D.C : U.S. Departament of Labor, 1995.

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. 2007Empreendedorismo no Brasil: Rela tório Executivo. Curitiba: IBQP, 2008.

GRIFFIN, G. R. Maquiavel na administração: como jogar e ganhar o jogo do poder na empresa. São Paulo: Atlas, 1994.

GRZYBOVSKI, D.; BOSCARIN, R.; MIGOTT, A. M. B. Estilo feminino de gestão em empresas familiares gaúchas. RACRevista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 2, p.185207, mai./ago., 2002.

HARKINS, P. Powerful conversations: how high impact leaders communicate. New York: McGrawHill, 1999. 224p.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Anuário estatístico do Brasil.Rio de Janeiro, 2008a.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho : Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre: 20032008. Rio de Janeiro, 2008b.

KANAN, L. A. Mulher e poder: um estudo sobre as práticas de liderança nos altos escalões das organizações de grande porte da indústria têxtil de Santa Catarina. 2000. 162 f. Dissertação (Mestrado em Administração) Curso de Pós Graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.

KANTER, R. M. Men and women of the corporation. New York: Basic Books, 1977.

KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1974.

LANSKY, M. Perspectiva. Revista Internacional del Trabajo, Ginebra, v. 119, n. 4, p.552553, 2000.

LIPMANBLUMEN, J. Connective leadership. New York: Oxford University Press Inc. 2000. 432p.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

MILLER, T. R., LEMONS, M. A. Breaking the glass ceiling : lessons from a management pioneer. SAM Advanced Management Journal, Texas, v. 63, n. 1. p. 49, winter, 1998.

MORGAN, Gareth. Images of organization. London: Sage Publications, 1986.

MURARO, R. M. A mulher no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997.

NOGUEIRA, M. C. O. C. Os discursos das mulheres em posições de poder. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 5772, 2006.

OUIMET, G. Estratégias de poder e atores desprovidos de recursos. RAERevista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 43, n.1, p. 4959, jan./mar., 2002.

PAGÈS, M.; BONETTI, M.; GAULEJAC, V.; DESCENDRE, D. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1987.

PFEFFER, J. Managing with power. Boston: Harvard Business School Press, 1992.

PERREAULT, M. A diferenciação sexual no trabalho: condições de trabalho ou uma questão de sexo? In: CHANLAT, J. F. (Coord.). O Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. p.233251.

PINCHOT, G.; PINCHOT, E. O poder das pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.

SCHEIN, E. H. Liderança e cultura organizacional. In: HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 1996. p.81-90.

SEGNINI, L. R. P. Sobre a identidade do poder nas relações de trabalho. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. p. 89112

SENGE, P. M. Além da 5ª disciplina. HSM Management, São Paulo, v.19, p.1822, mar./abr., 2000.

SHARPNACK, A. Quebre o Telhado de Vidro: entrevista. [9 de junho, 1999]. São Paulo: Revista Você S.A. Entrevista concedida a Maria Teresa Gomes.

SOMOGGI, L. O executivo perfeito é metade homem, metade mulher. Revista Você S. A. São Paulo, v.3, n.19, p.1214, jan., 2000.

STEIL, A. V. Organizações, gênero e posição hierárquica : compreendendo o fenômeno do teto de vidro. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 6269, jul./set., 1997.

TANENNBAUM, R.; WESCHLER, I. R.; MASSARIK, F. Liderança e organização: uma abordagem à ciência do comportamento. São Paulo: Atlas, 1970.

TOBIAS, S.; ANDERSON, L. What really happened to Rosie the riveter?Demobilization and the female labor force, 19441947. New York: MSS Modular Publication, 1973.

TOFFLER, A. Powershift as mudanças do poder. Rio de Janeiro: Record, 1995.

WEST, C.; ZIMMERMAN, D. Doing Gender. Gender and Society, London, v.1, n.2, jun., p. 125151, 1987.

WILKENS, J. A mulher empreendedora: como iniciar seu próprio negócio das dificuldades, das barreiras e das lutas para a mulher conquistar sua independênciafinanceira. São Paulo: McGrawHill, 1998.

Artigo recebido em 09/12/2008. Artigo aprovado, na sua versão final, em 10/02/2010.

  • BARONI, L.L. Cresce o número de mulheres empreendedoras. Disponível em: http://www.universia.com.br Acesso em: dez. 2008.
  • BARROS, A.M. Cidadania, relações de gênero relações de trabalho. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE MULHER, GÊNERO E RELAÇÕES DE TRABALHO, 1.,2005. Anais... Goiânia, 2005.
  • BEAUVOIR, S. O segundo sexo: fatos e mito. 10.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999a. v.1.
  • _____. O segundo sexo: a experiência vivida. 9.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999b. v.2.
  • BELLE, F. Executivas: quais as diferenças na diferença? In: CHANLAT, J.F. (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. p.195231.
  • BENNIS, W. A nova liderança. In: Coletânea HSM Management. Liderança e gestão de pessoas: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2001. p.3146.
  • BETTIOL, M. I. S.; TONELLI, M. J. Mulher executiva e suas relações de trabalho. In: XVI ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 16., 1992, Canela. Anais... Canela: ANPAD, 1992. v. 8, p. 145152.
  • BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. A Primer on organizational behavior. New York: John Wiley & Sons Inc, 2005.
  • CAMPOS, T. M. Ser mulher, o desafio. São Paulo: Makron Books, 1992.
  • CORTÉS, R. Arreglos institucionales y trabajo feminino. In: HAYDÉE, D. (Coord.). Ley, mercado y discriminación: el género del trabajo. Buenos Aires: Biblos, 2000. p.111129.
  • DOGAR, R. The Top 500: Women owned businesses. Working Woman, New York, v. 23, n. 5, p.3540, may, 1998.
  • DRUCKER, P. F. Nem todos os generais foram mortos. Prefácio. In: HESSELBEIN, F., GOLDSMITH, M., BECKHARD, R. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 1996. p. 1114.
  • EHRARTDT, U. Meninas boazinhas vão para o céu: as más vão à luta. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
  • FAGENSON, E. A.; LEWIS, A. E. Executivas: treinamento exclusivo. HSM Management, São Paulo, n. 3, p.112118, jul./ago.,1997.
  • FAQUIM, L. Lugar de mulher é na empresa. Disponível em: http://www.quattro.com.br.rhsintese/ed09_16ªhtml Acesso em: dez. 2008.
  • FISCHER, R. M. O círculo do poder as práticas invisíveis de sujeição em organi zações complexas. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. p. 6387.
  • FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1995.
  • _____. Vigiar e Punir. Petrópolis : Vozes, 1987.
  • GALBRAITH, J. K. Anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1999.
  • GLASS CEILING COMISSION. A solid investiment: making use the nation's human capital. Washington D.C : U.S. Departament of Labor, 1995.
  • GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. 2007Empreendedorismo no Brasil: Rela tório Executivo. Curitiba: IBQP, 2008.
  • GRIFFIN, G. R. Maquiavel na administração: como jogar e ganhar o jogo do poder na empresa. São Paulo: Atlas, 1994.
  • GRZYBOVSKI, D.; BOSCARIN, R.; MIGOTT, A. M. B. Estilo feminino de gestão em empresas familiares gaúchas. RACRevista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 2, p.185207, mai./ago., 2002.
  • HARKINS, P. Powerful conversations: how high impact leaders communicate. New York: McGrawHill, 1999. 224p.
  • IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Anuário estatístico do Brasil.Rio de Janeiro, 2008a
  • IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho : Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre: 20032008. Rio de Janeiro, 2008b
  • KANAN, L. A. Mulher e poder: um estudo sobre as práticas de liderança nos altos escalões das organizações de grande porte da indústria têxtil de Santa Catarina. 2000. 162 f. Dissertação (Mestrado em Administração) Curso de Pós Graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
  • KANTER, R. M. Men and women of the corporation. New York: Basic Books, 1977.
  • KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1974.
  • LANSKY, M. Perspectiva. Revista Internacional del Trabajo, Ginebra, v. 119, n. 4, p.552553, 2000.
  • LIPMANBLUMEN, J. Connective leadership. New York: Oxford University Press Inc. 2000. 432p.
  • LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
  • MILLER, T. R., LEMONS, M. A. Breaking the glass ceiling : lessons from a management pioneer. SAM Advanced Management Journal, Texas, v. 63, n. 1. p. 49, winter, 1998.
  • MORGAN, Gareth. Images of organization. London: Sage Publications, 1986.
  • MURARO, R. M. A mulher no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997.
  • NOGUEIRA, M. C. O. C. Os discursos das mulheres em posições de poder. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 5772, 2006.
  • OUIMET, G. Estratégias de poder e atores desprovidos de recursos. RAERevista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 43, n.1, p. 4959, jan./mar., 2002.
  • PAGÈS, M.; BONETTI, M.; GAULEJAC, V.; DESCENDRE, D. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
  • PFEFFER, J. Managing with power. Boston: Harvard Business School Press, 1992.
  • PERREAULT, M. A diferenciação sexual no trabalho: condições de trabalho ou uma questão de sexo? In: CHANLAT, J. F. (Coord.). O Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. p.233251.
  • PINCHOT, G.; PINCHOT, E. O poder das pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
  • ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
  • SCHEIN, E. H. Liderança e cultura organizacional. In: HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 1996. p.81-90.
  • SEGNINI, L. R. P. Sobre a identidade do poder nas relações de trabalho. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. p. 89112
  • SENGE, P. M. Além da 5ª disciplina. HSM Management, São Paulo, v.19, p.1822, mar./abr., 2000.
  • SHARPNACK, A. Quebre o Telhado de Vidro: entrevista. [9 de junho, 1999]. São Paulo: Revista Você S.A. Entrevista concedida a Maria Teresa Gomes.
  • SOMOGGI, L. O executivo perfeito é metade homem, metade mulher. Revista Você S. A. São Paulo, v.3, n.19, p.1214, jan., 2000.
  • STEIL, A. V. Organizações, gênero e posição hierárquica : compreendendo o fenômeno do teto de vidro. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 6269, jul./set., 1997.
  • TANENNBAUM, R.; WESCHLER, I. R.; MASSARIK, F. Liderança e organização: uma abordagem à ciência do comportamento. São Paulo: Atlas, 1970.
  • TOBIAS, S.; ANDERSON, L. What really happened to Rosie the riveter?Demobilization and the female labor force, 19441947. New York: MSS Modular Publication, 1973.
  • TOFFLER, A. Powershift as mudanças do poder. Rio de Janeiro: Record, 1995.
  • WEST, C.; ZIMMERMAN, D. Doing Gender. Gender and Society, London, v.1, n.2, jun., p. 125151, 1987.
  • WILKENS, J. A mulher empreendedora: como iniciar seu próprio negócio das dificuldades, das barreiras e das lutas para a mulher conquistar sua independênciafinanceira. São Paulo: McGrawHill, 1998.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Set 2014
  • Data do Fascículo
    Jun 2010

Histórico

  • Recebido
    09 Dez 2008
  • Aceito
    10 Fev 2010
Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia Av. Reitor Miguel Calmon, s/n 3o. sala 29, 41110-903 Salvador-BA Brasil, Tel.: (55 71) 3283-7344, Fax.:(55 71) 3283-7667 - Salvador - BA - Brazil
E-mail: revistaoes@ufba.br