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1 Luiz Felipe de Alencastro, "La traite négrière et l'unité nationale brésilienne", Revue Française d'Histoire d'Outre-Mer, tomo 66, n. 244-45 (1979), pp. 395-417;
e Tâmis Parron, A política da escravidão no império do Brasil (1826-1865), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
2 Dale W. Tomich, Through the Prism of Slavery: Labor, Capital, and World Economy, Lanham: Rowman and Littlefield, 2004.
3 A estratégia de Brás foi revelada por Martha Abreu, "O caso do Bracuí", in Hebe M. Mattos de Castro e Eduardo Schnoor (orgs.), Resgate: uma janela para o Oitocentos (Rio de Janeiro: TopBooks, 1995), pp. 165-97,
e discutida no contexto do conhecimento da lei de 1831 em Beatriz G. Mamigonian, "O direito de ser africano livre: os escravos e as interpretações da lei de 1831", in Silvia H. Lara e Joseli M. N. Mendonça (orgs), Direitos e justiças no Brasil (Campinas: Editora da Unicamp, 2006), pp. 129-60, 142.
4 Uma discussão detalhada da apreensão do Piratinim encontra-se em Beatriz G. Mamigonian, "In the Name of Freedom: Slave Trade Abolition, the Law and the Brazilian Branch of the African Emigration Scheme (Brazil-British West Indies, 1830s-1850s), Slavery and Abolition, v. 30, n.1 (2009), pp. 52-9,
5 Mamigonian, "O direito de ser africano livre", 151-55;
Antônio Joaquim Macedo Soares, "Doutrina: a lei de 1831 está em vigor" [1883], in Campanha jurídica pela libertação dos escravos, 1867-1888, Rio de Janeiro: José Olympio, 1938, pp. 29-85.
6 Wlamyra Ribeiro de Albuquerque, O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
7 Elciene Azevedo, Orfeu de carapinha: a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo, Campinas: Editora da Unicamp, 1999;
Elciene Azevedo, O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionismo em São Paulo, Campinas: Editora da Unicamp, 2010;
Argemiro Eloy Gurgel, "A lei de 7 de novembro de 1831 e as ações cíveis de liberdade na cidade de Valença (1870-1888)" (Dissertação de Mestrado em História, UFRJ, 2004);
Maria Angélica Zubarán, "Sepultados no silêncio: a lei de 1831 e as ações de liberdade nas fronteiras meridionais do Brasil (1850-1880)", Estudos Afro-Asiáticos, n. 29 (2009), pp. 281-99;
Ricardo T. C. Silva, "O resgate da lei de 7 de novembro de 1831 no contexto do abolicionismo baiano", Estudos Afro-Asiáticos, n. 29 (2007), pp. 301-40.
8 Vinicius P. de Oliveira, De Manoel Congo a Manoel de Paula: um africano ladino em terras meridionais, Porto Alegre: EST Edições, 2006;
Ricardo Tadeu Caíres Silva, "Memórias do tráfico ilegal de escravos nas ações de liberdade: Bahia, 1885-1888", Afro-Ásia, n. 35 (2007), pp. 37-82;
João José Reis, Flávio dos Santos Gomes e Marcus J. M. de Carvalho, O Alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c. 1822-c. 1853), São Paulo: Companhia das Letras, 2010;
Marcus J. M. Carvalho, "A repressão ao tráfico atlântico de escravos e a disputa partidária nas províncias: os ataques aos desembarques em Pernambuco durante o governo praieiro, 1845-1848", Tempo, n. 27 (2009), pp. 151-67;
Paulo C. Oliveira de Jesus, "Notícias de um pequeno traficante ilegal na Bahia (1837-1855)", trabalho apresentado no XXVI Simpósio Nacional de História, São Paulo, 2011.
9 Para os conflitos suscitados com o Uruguai na fronteira sul, ver Rafael Peter de Lima, "A nefanda pirataria de carne humana: escravizações ilegais e relações políticas na fronteira do Brasil meridional (1851-1868)" (Dissertação de Mestrado em História, UFRGS, 2010);
Jonatas Marques Caratti, "O solo da liberdade: as trajetórias da preta Faustina e do pardo Anacleto pela fronteira rio-grandense no contexto das leis abolicionistas uruguaias (1842-1862)" (Dissertação de Mestrado em História, UNISINOS, 2010);
Keila Grinberg, "Slavery, Manumission and the Law in Nineteenth-Century Brazil: Reflections on the Law of 1831 and the 'Principle of Libert' on the Southern Frontier of the Brazilian Empire", European Review of History / Revue Européenne d'Histoire, n. 16 (2009), pp. 401-11;
Keila Grinberg e Rachel da Silveira Caé, "Escravidão, fronteira e relações diplomáticas Brasil-Uruguai, 1840-1860", Africana Studia, n. 14 (2010), pp. 275-85;
para uma nova perspectiva dos conflitos diplomáticos com a Inglaterra acerca da escravidão, ver Beatriz G. Mamigonian, "A Grã-Bretanha, o Brasil e a liberdade dos africanos na crise da abolição do tráfico atlântico de escravos (1848-1851)", in Daniel Aarão Reis e Denis Rolland (orgs.), Intelectuais e modernidades (Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2010), pp. 13-29;
Beatriz G. Mamigonian, "O Estado nacional e a instabilidade da propriedade escrava: a Lei de 1831 e a matrícula dos escravos de 1872", Almanack, n. 2 (2011), pp. 20-37.
10 Para um primeiro tratamento da precariedade da liberdade nesse sentido, ver Henrique Espada Lima, "Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX", Topoi, v. 6, n.11 (2005), pp. 289-325.
11 Peter M. Beattie, The Tribute of Blood: Army, Honor, Race, and Nation in Brazil 1864-1945, Durham: Duke University Press, 2001;
Mônica Duarte Dantas (org.), Revolta, motins, revoluções: homens livres pobres no Brasil do século XIX (São Paulo: Alameda/USP/CAPES, 2011);
Roberto Guedes, Egressos do cativeiro: trabalho, família, aliança e mobilidade Social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798-c.1850), Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2008;
Zephyr L. Frank, Dutra's World: Wealth and Family in Nineteenth Century Rio de Janeiro, Albuquerque: University of New Mexico Press, 2004;
Marcelo MacCord, Artífices da cidadania: mutualismo, educação e trabalho no Recife oitocentista, Campinas: FAPESP/Editora da Unicamp, 2012.
12 Manuela Carneiro da Cunha, Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África, São Paulo: Brasiliense, 1985;
Hebe Maria Mattos, Das cores do silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista, Brasil, século XIX, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998;
Keila Grinberg, O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002;
Gladys Sabina Ribeiro, A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado, Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
13 Marcus J. M. Carvalho, Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo, Recife, 1822-1850, Recife: Editora da UFPE, 1998, p. 242-44.
14 Fernanda A. Domingos Pinheiro, "A precariedade da liberdade: experiências de libertos em Mariana, século XVIII", Anais do 4º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, Curitiba, 2009.