Acessibilidade / Reportar erro

Ferns and lycophytes from Serra dos Carajás, an Eastern Amazonian mountain range

Abstract

In the state of Pará (Brazil), until the beginning of last decade little was known about the composition of the fern and lycophyte flora. The ferruginous mountains of Carajás are located in Southeastern Pará, mostly inserted in the Floresta Nacional de Carajás. The objective of this work is to present a complete and updated list of fern and lycophyte species occurring in all vegetation types from Carajás ferruginous mountains as a contribution to the knowledge of these plant groups from the Brazilian Amazon. The species list was based on specimens collected between 2007 and 2013. About 1068 specimens deposited in the BHCB Herbarium were studied. A total of 186 species of pteridophytes were recorded, 175 species of ferns distributed in 22 families and 68 genera, and 11 species of lycophytes distributed in three families and four genera. The fern and lycophyte flora of Serra dos Carajás region corresponds to 64% of the Pará state flora of these groups and 34% of the Brazilian Amazon fern and lycophyte flora. Seven taxa are presented as new records for Pará state: Asplenium abscissum, A. otites, A. praemorsum, Blechnum lanceola, Elaphoglossum minutum, Doryopteris collina, and Hemionitis tomentosa. Three species are endemic to Serra dos Carajás, Isoetes cangae, I. serracarajensis, and Selaginella stomatoloma.

Key words:
Amazonia; canga; FLONA Carajás; floristic; pteridophytes

Resumo

No estado do Pará (Brasil), até o início da última década pouco se sabia sobre a composição da pteridoflora. As serras ferruginosas de Carajás estão localizadas na região sudeste do Estado, em sua maior parte inseridas na Floresta Nacional de Carajás. O objetivo deste trabalho é apresentar uma listagem completa e atualizada das espécies de samambaias e licófitas ocorrentes em todas as formações vegetacionais das serras ferruginosas da região de Carajás como uma contribuição ao conhecimento da pteridoflora da Amazônia Brasileira. A listagem de espécies foi elaborada com base nos espécimes coletados entre 2007 e 2013 durante expedições botânicas. Foram estudados cerca de 1068 espécimes que estão depositados no herbário BHCB. Foram registradas 175 espécies de samambaias distribuídas em 22 famílias e 68 gêneros, e 11 espécies de licófitas, distribuídas em três famílias e quatro gêneros. A pteridoflora da região de Carajás corresponde a 64% da flora de samambaias e licófitas do Pará e a 34% da pteridoflora da Amazônia Brasileira. Sete táxons são apresentados como novos registros para o estado do Pará: Asplenium abscissum, A. otites, A. praemorsum, Blechnum lanceola, Elaphoglossum minutum, Doryopteris collina e Hemionitis tomentosa. Três espécies são endêmicas da região de Carajás, Isoetes cangae, Isoetes serracarajensis e Selaginella stomatoloma.

Palavras-chave:
Amazonia; canga; FLONA Carajás; florística; pteridófitas

Introduction

Currently, 10,578 species of ferns and 1,338 species of lycophytes are recognized (PPG I 2016PPG I - The Pteridophyte Phylogeny Group (2016) A community-derived classifcation for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54: 563-603.). In Brazil, according to the Brazilian Flora online, 1,330 species of ferns and lycophytes have been recorded, of which 538 occur in the Amazon and 289 in the state of Pará (Flora do Brasil 2020Flora do Brasil (2020, under construction) Ferns and Lycophytes. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128483>. Access on 07 March 2018.
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora...
, under construction).

In the state of Pará, until the beginning of last decade, little was known about the composition of the fern and lycophyte flora, besides the pioneering studies of Huber (1898Huber J (1898) Materiais para a Flora Amazônica. I. Lista das plantas colligidas da Ilha de Marajó no ano de 1896. Boletim Museu Paraense 1-4: 288-322., 1902Huber J (1902) Materiais para a Flora Amazônica. V. Plantas vasculares colhidas ou observadas na região dos furos de breves em 1900 e 1901. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 3: 400-406., 1906Huber J (1906) Vegetação na beira d’um igarapé d’água preta perto de Bragança. Arboretum Amazonicum, Museu Goeldi, Belém. Disponível em <https://archive.org/stream/JacquesHuber1906ArboretumAmazonicum/ArboretumAmazonicum_djvu.txt>. Access on 30 March 2015.
https://archive.org/stream/JacquesHuber1...
), Sampaio (1930)Sampaio AJ (1930) Eufilicineas do Rio Cuminá. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro. Pp. 8-60., Cain et al. (1956)Cain SA, Castro GMO, Pires JM & Silva NT (1956) Application of some phytosociological techniques to Brazilian rain forest. American Journal of Botany 43: 911-941. and Pires (1992)Pires MJA (1992) A check-list on the invasive species of forestry plantation in lower Amazon. Acta Amazonica 22: 3-15.. However, from 2003 on, there was a great advance in the knowledge about seedless vascular plants in Pará state due to several floristic and taxonomic studies carried out in forest fragments located around the state capital, Belém (Rodrigues et al. 2004Rodrigues ST, Almeida SS, Andrade LHC, Barros ICL & Van Den Berg ME (2004) Composição florística e abundância de pteridófitas em três ambientes da bacia do Rio Guamá, Belém, Pará, Brasil. Acta Amazonica 34: 35-42.; Costa et al. 2006Costa JM, Pietrobom MR & Souza MGC (2006) Levantamento florístico das pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil). Revista de Biologia Neotropical 3: 4-12.; Costa & Pietrobom 2007Costa JM & Pietrobom MR (2007) Pteridófitas (Licófitas e Samambaias) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 2: 45-55., 2010Costa JM & Pietrobom MR (2010) Samambaias e licófitas do Parque Ecológico do Gunma, município de Santa Barbara do Pará, estado do Pará, Brasil. Rodriguésia 61: 223-232.; Maciel et al. 2007Maciel S, Pietrobom MR & Souza MG (2007) Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências naturais) 2: 1-27.; Ferreira et al. 2009Ferreira LSL, Costa JM & Pietrobom MR (2009) As pteridófitas. In: Jardim MAG (org.) Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental Ilhas do Combu e Algodoal/Maiandeua, Pará, Brasil. Museu Paraense Emilio Goeldi, Ministério de Ciência e Tecnologia, Belém. Pp. 13-40.; Miranda 2009Miranda FRC (2009) Monilophyta (Pteridophyta) da Ilha de Cotijuba, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Biologia do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará, Belém. 81p.; Silva 2009Silva GT (2009) Aspectos florísticos das licófitas e samambaias ocorrentes na Ilha de Trambioca, Município de Barcarena, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Bacharelado em Biologia da Universidade Federal do Pará, campus de Belém, Belém. 64p.), and also in Castanhal (Tavares 2009Tavares RS (2009) Licófitas e samambaias (Pteridophyta) da RPPN Klagesi, município de Santo Antonio do Tauá, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Biologia do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará, Belém. 44p.), Tomé-Açu (Maciel 2008Maciel S (2008) Lycophyta e Monilophyta do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, Estado do Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado em Botânica. Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 151p.; Maciel & Pietrobom 2010aMaciel S & Pietrobom MR (2010a) Dryopteridaceae e Lomariopsidaceae (Polypodiopsida) do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, Brasil. Rodriguésia 61: 405-414.,bMaciel S & Pietrobom MR (2010b) Pteridaceae (Polypodiopsida) do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de Moju, estado do Pará, Brasil. Acta Botanica Brasilica 24: 8-19.), Portel (Silva & Rosário 2008Silva MRP & Rosário SM (2008) Licófitas e samambaias (Pteridophyta) da Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: chave para as famílias e as espécies de Aspleniaceae e Blechnaceae. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais 3: 151-163.; Pietrobom et al. 2009Pietrobom MR, Maciel S, Costa JM, Souza MGC, Trindade MJ & Fonseca MSS (2009) Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 4: 37-45.), Salgado (Costa 2009Costa JM (2009) Pteridófitas. In: Jardim MAG (org.) Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental Ilhas do Combu e Algodoal-Maiandeua, Pará, Brasil. MPEG/MCT/CNPq, Belém. Pp. 213-226.), Tucuruí (Fernandes et al. 2012Fernandes RS, Maciel S & Pietrobom MR (2012) Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil. Hoehnea 39: 247-285.), Redenção (Fonseca 2010Fonseca MSS (2010) Licófitas e Monilófitas da Serra dos Martírios/Andorinhas, São Geraldo do Araguaia, Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 110p.), Monte Alegre (Silva 2010Silva IF (2010) Samambaias e licófitas ocorrentes no Parque Estadual Monte Alegre, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, campus de Soure, Soure. 51p.), and in the protected areas of “Calha Norte” (Góes-Neto 2011Góes-Neto LAA (2011) Licófitas e samambaias do corredor de biodiversidade do Norte. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 183p.), as well as new records and other studies (Góes-Neto & Pietrobom 2012aGóes-Neto LAA & Pietrobom MR (2012a) Aspleniaceae (Polypodiopsida) do corredor de biodiversidade do Norte do Pará, Brasil: um fragmento do Centro de Endemismo Guiana. Acta Botanica Brasilica 26: 456-463.,bGóes-Neto LAA & Pietrobom MR (2012b) Novos registros de samambaias para a Amazônia Brasileira. Rodriguésia 63: 1151-1155.; Almeida & Salino 2015Almeida TE & Salino A (2015) Thirteen new records of ferns from Brazil. Biodiversity Data Journal 3: e4421.; Pallos et al. 2016Pallos J, Góes-Neto LAA, Costa JM, Souza FS & Pietrobom MR (2016) Licófitas e samambaias da Serra do Itauajuri, município de Monte Alegre, Pará, Brasil. Rodriguésia 67: 997-1009.), which have contributed significantly to improve the knowledge on the fern and lycophyte flora in Pará and in the Amazon region.

The Amazon Rainforest is the largest tropical forest on the planet and houses an invaluable biological heritage (Silva et al. 2005Silva JMC, Rylands AB & Fonseca GAB (2005) O destino das áreas de endemismo da Amazônia. Megadiversidade 1: 124-131.). Nevertheless, the biome currently has only 80% of its original coverage (Souza Jr. et al. 2013Souza Jr. CM, Siqueira JV, Sales MH, Fonseca AV, Ribeiro JG, Numata I, Cochrane MA, Barber CP, Roberts DA & Barlow J (2013) Ten-Year landsat classification of deforestation and forest degradation in the Brazilian Amazon. Remote Sensing. 5: 5493-5513.), and the creation of protected areas is vital for habitat protection and reduction of deforestation rates. In this context, the Floresta Nacional de Carajás (Flona Carajás) represents an important protected area​​ located in Southeastern Pará and was created with the basic goal of sustainable multiple uses of natural resources and scientific research. Among the mineral wealth found in Flona Carajás, there are extensive ferruginous mountains, which contain one of the largest iron resources on the planet. Together with the mountains of Quadrilátero Ferrífero in Minas Gerais state, these ferruginous outcrops represent 97% of the Brazil’s iron reserves (Porto & Silva 1989Porto M & Silva MFF (1989) Tipos de vegetação metalófila da área da Serra dos Carajás e Minas Gerais. Acta Botanica Brasílica 3: 13-21.). Flona Carajás harbors a great variety of vegetation types, from rainforests to grasslands and savannas, presenting a mosaic associated with various types of soils, rocks, elevations, slopes and microclimates (Cleef & Silva 1994Cleef A & Silva MFF (1994) Plant communities of the Serra dos Carajás (Pará), Brazil. Boletim do Museu Paraense. Emílio Goeldi, Série Botânica 10: 269-281.).

The vegetation and flora studies at Serra dos Carajás has begun around 1969 by researchers from the Museu Paraense Emílio Goeldi. The first floristic checklist of the region was published by Secco & Mesquita (1983)Secco RS & Mesquita AL (1983) Nota sobre a vegetação de canga da Serra Norte. I Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nova Série Botânica 59:1-13.. According to Viana et al. (2016)Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124., this work was pioneer and stimulated other floristic studies in the region, and at least five other floristics papers were published between 1986 and 1996. Still, all floristic studies carried out up to that time in Carajás region focused on angiosperms or bryophytes, and only one species of fern was cited by Silva et al. (1996)Silva MFF, Secco RS & Lobo MGA (1996) Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás (PA). Acta Amazonica 26: 17-44..

The fern and lycophyte flora of Serra dos Carajás began to be investigated in 2007 when a group of researchers and collectors associated with the Laboratory of Plant Systematics and BHCB Herbarium from the Universidade Federal de Minas Gerais started to increase sampling of these plants following environmental impact studies at Flona Carajás. From 2009 on there was a considerable increment in fern and lycophyte collections with fieldwork been led by specialists, initially by Thaís Elias Almeida and André Jardim Arruda, and later in 2012 with Alexandre Salino. The largest collection effort was conducted between 2009 and 2013 and generated about 1,000 specimens that are housed at BHCB herbarium. From that collection six new species were described: two Blechnum (Dittrich et al. 2012Dittrich VAO, Salino A & Almeida TE (2012) Two new species of the fern genus Blechnum with partially anastomosing veins from Northern Brazil. Systematic Botany 37: 38-42.), one Goniopteris (Salino et al. 2014Salino A, Souza MGM & Arruda AJ (2014) Thelypteris indusiata (Thelypteridaceae), a new fern species from Amazonian Brazil. Phytotaxa 156: 279-284), one Selaginella (Valdespino 2015Valdespino I (2015) Novelties in Selaginella (Selaginellaceae - Lycopodiophyta), with emphasis on Brazilian species. Phytokeys 75: 93-133.), and two Isoetes (Pereira et al. 2016Pereira JB, Salino A, Arruda AJ & Stützel T (2016) Two new species of Isoetes (Isoetaceae) from northern Brazil. Phytotaxa 272: 141-148.).

In 2014 a project entitled “Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil” started from a partnership between the Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) and the Instituto Tecnológico Vale de Desenvolvimento Sustentável (ITVDS), in collaboration with the Universidade Federal de Minas Gerais. From this project, floristic treatments of 22 families of fern and lycophyte occurring at the canga in Carajás were published between 2016 to 2018: Aspleniaceae (Moura et al. 2016Moura LC, Arruda AJ & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Thelypteridaceae. Rodriguésia 67: 1181-1189.), Cyatheaceae (Salino & Arruda 2016aSalino A & Arruda AJ (2016a) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Cyatheaceae. Rodriguésia 67: 1145-1147.), Dennstaedtiaceae (Salino & Arruda 2016bSalino A & Arruda AJ (2016b) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Dennstaedtiaceae. Rodriguésia 67: 1149-1150.), Dryopteridaceae (Moura & Salino 2016aMoura IO & Salino A (2016a) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Dryopteridaceae. Rodriguésia 67: 1151-1157.), Lycopodiaceae (Salino & Arruda 2016cSalino A & Arruda AJ (2016c) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Lycopodiaceae. Rodriguésia 67: 1159-1161.), Lygodiaceae (Salino & Arruda 2016dSalino A & Arruda AJ (2016d) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Lygodiaceae. Rodriguésia 67: 1163-1164.), Oleandraceae (Salino & Arruda 2016eSalino A & Arruda AJ (2016e) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Oleandraceae. Rodriguésia 67: 1165-1166), Pteridaceae (Moura & Salino 2016bMoura IO & Salino A (2016b) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Pteridaceae. Rodriguésia 67: 1167-1175.), Schizaeaceae (Almeida 2017Almeida TE, Sousa DCS, Costa EC & Salino A (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Polypodiaceae. Rodriguésia 68: 871-880), Selaginellaceae (Góes-Neto et al. 2016Góes-Neto LAA, Pallos J. & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Selaginellaceae. Rodriguésia 67: 1177-1180), Thelypteridaceae (Moura et al. 2016Moura LC, Arruda AJ & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Thelypteridaceae. Rodriguésia 67: 1181-1189.), Anemiaceae (Pallos et al. 2017aPallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017a) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Anemiaceae. Rodriguésia 68: 829-832.), Blechnaceae (Salino et al. 2017Salino A, Arruda AJ & Dittrich VAO (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Blechnaceae. Rodriguésia 68: 833-842), Gleicheniaceae (Lima & Salino 2017Lima LV & Salino A (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Gleicheniaceae. Rodriguésia 68: 843-846.), Hymenophyllaceae (Pallos et al. 2017bPallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017b) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Hymenophyllaceae. Rodriguésia 68: 847-852), Isoetaceae (Pereira et al. 2017Pereira JB, Arruda AJ & Salino A (2017) Flora of the cangas of Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Isoetaceae. Rodriguésia 68: 853-858.), Lindsaeaceae (Pallos et al. 2017cPallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017c) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lindsaeaceae. Rodriguésia 68: 859-860.), Marattiaceae (Salino & Lima 2017Salino A & Lima LV (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Marattiaceae. Rodriguésia 68: 861-864.), Nephrolepidaceae (Viveros & Salino 2017aViveros RS & Salino A (2017a) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Nephrolepidaceae. Rodriguésia 68: 865-870.), Polypodiaceae (Almeida et al. 2017Almeida TE (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Schizaeaceae. Rodriguésia 68: 881-882.), Tectariaceae (Viveros & Salino 2017bViveros RS & Salino A (2017b) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Tectariaceae. Rodriguésia 68: 883-886.) and Ophioglossaceae (Salino 2018Salino A (2018) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Ophioglossaceae. Rodriguésia 69: 1-2.). These monographs included 70 species occurring in the open vegetation formations of the tops of the hills, known as vegetation associated with canga (Viana et al. 2016Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124.). Despite the high endemism and the importance of these unique habitats in Serra dos Carajás, areas of rainforests mostly associated with slopes and mountain bases present a great variety of microhabitats and consequently a high diversity of vascular plants. For this reason, this work aims to present a complete and updated list of fern and lycophyte species occurring in all vegetation formations at the Carajás ferruginous mountains.

Materials and methods

The Carajás ferruginous mountains are located in Southeastern Pará, 550 km south of the state capital Belém. These mountains are mostly located inside the limits of Flona Carajás and Parque Nacional dos Campos Ferruginosos (Fig. 1), between the valleys of the Tocantins and Xingu rivers (Viana et al. 2016Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124.). Flona Carajás is in the territory of Parauapebas, Canaã dos Carajás and Água Azul do Norte municipalities (STCP 2003STCP Engenharia de Projetos Ltda (1993) Guia para elaboração de planos de manejo integrado, sustentado e participativo (MISP) e critérios para a localização de áreas demonstrativas. Relatório Final. IBAMA- BIRD, Curitiba-Paraná. 89p.). Parque Nacional dos Campos Ferruginosos is in Canaã dos Carajás and Parauapebas municipalities. The ferruginous outcrops are distributed along different mountains in an extension of ​​120 by 60 km. The main ranges are Serra Norte, Serra Sul and part of the Serra Leste (Ab’Saber 1986Ab’Sáber AN (1986) Geomorfologia da região: Corredor Carajás - São Luiz. In: Carajás. Desafio político, Ecologia e desenvolvimento. Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e tecnológico, São Paulo. Pp. 88-123.). Together, these mountains represent one of the largest iron resource in Brazil, whose magnitude and economic importance is equivalent to Quadrilátero Ferrífero resource (Porto & Silva 1989Porto M & Silva MFF (1989) Tipos de vegetação metalófila da área da Serra dos Carajás e Minas Gerais. Acta Botanica Brasílica 3: 13-21.). According to Álvares et al. (2014)Álvares AC, Stape JS, Sentelhas PC, Gonçalves PLM & Sparovek G (2014) Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22: 711-728., the region climate is Am, presenting a warm and humid moonson tropical climate. The average annual rainfall is of approximately 1600 mm, presenting a rainy season that can reach up to 1300 mm and a dry winter with average less than 320 mm, with the mean of the driest months sometimes reaching less than 60 mm (Moraes et al. 2005Moraes BC, Costa JMN, Costa ACLM & Costa MH (2005) Variação espacial e temporal da precipitação no estado do Pará. Acta Amazonica 35: 207-214.). The altitude range from 250 m in the foothills to 700 to 800 m in the flattened tops, where the open vegetation types associated with the iron outcrops stand out from the surrounding tropical forest. More detailed information on climate, relief and vegetation in Serra dos Carajás can be found in Mota et al. (2015)Mota NFO, Silva LVC, Martins FD & Viana PL (2015) Vegetação sobre sistemas ferruginosos da Serra dos Carajás. In: Carmo FF & Kamino LHY (orgs.) Geossistemas ferruginosos no Brasil. Instituto Prístino, Belo Horizonte. Pp. 289-315. and Viana et al. (2016)Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124..

Figure 1
Study area, indicating the canga plateaux sampled. In black, remaining canga areas; in red, suppressed canga areas (representation based on satelite image taken in December 2016, available on Google Earth). In grey, Floresta Nacional de Carajás. In green, Parque Nacional dos Campos Ferruginosos.

The species list was elaborated based on the collection from BHCB herbarium. Duplicates were sent mainly to the Carajás (HCJS) and the Museu Paraense Emílio Goeldi (MG) herbaria, and also to other herbaria in Brazil and abroad. The checklists contain only one voucher per species. We included in our survey four different ferruginous mountain ranges, of which two are located inside the Flona Carajás (Viana et al. 2016Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124.): i) Serra Sul (S11A, S11B, S11C, S11D), ii) Serra Norte (N1, N3, N4, N6 and N8); and two are currently included in the Parque Nacional dos Campos Ferruginosos: iii) Serra do Tarzan and iv) Serra da Bocaina (Fig. 1).

Species identification used specialized bibliographies, such as floras, taxonomic reviews, thesis, and dissertations, and as well by comparison with material already determined by specialists deposited in herbaria. When needed, materials and images were sent to specialists for confirmation and/or determination.

Results and discussion

A total of 186 species of pteridophytes were recorded for Serra dos Carajás, which places this study as one of the most representative surveys for the Brazilian Amazon. This number of species (186) corresponds to 64% of the ferns and lycophytes species recorded for Pará (289 spp.) and 34% of the fern and lycophyte flora of the Brazilian Amazon (538 spp.), making Serra dos Carajás one of the most diverse areas in Pará, and Brazilian Amazon.

The most representative families were Pteridaceae (36 spp.), Dryopteridaceae and Polypodiaceae (19 spp. each), Thelypteridaceae (18 spp.), Hymenophyllaceae (16 spp.), Aspleniaceae (13 spp.), Blechnaceae (9 spp.), and Tectariaceae (8 spp.). The expressive richness in families that are predominant in higher areas, such as Blechnaceae and Polypodiaceae, and also of families with known diversity in the Amazon region such as Pteridaceae, Hymenophyllaceae and Selaginellaceae, corroborate the results obtained in other studies in Pará (Costa et al. 2006Costa JM, Pietrobom MR & Souza MGC (2006) Levantamento florístico das pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil). Revista de Biologia Neotropical 3: 4-12.; Costa & Pietrobom 2007Costa JM & Pietrobom MR (2007) Pteridófitas (Licófitas e Samambaias) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 2: 45-55.; Maciel et al. 2007Maciel S, Pietrobom MR & Souza MG (2007) Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências naturais) 2: 1-27.; Maciel 2008Maciel S (2008) Lycophyta e Monilophyta do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, Estado do Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado em Botânica. Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 151p.; Fernandes et al. 2012Fernandes RS, Maciel S & Pietrobom MR (2012) Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil. Hoehnea 39: 247-285.). Among the most representative fern genera are Adiantum (17 spp.), Asplenium (12 spp.), Trichomanes (8 spp.), Blechnum (7 spp.), Nephrolepis (6 spp.), Cyathea and Campyloneurum (5 spp. each), Elaphoglossum, Microgramma, Pteris, Triplophyllum, and Tectaria (4 spp. each) (Tab. 1). The richness observed in Adiantum and Trichomanes corroborates Tryon & Tryon (1982)Tryon RM & Tryon AF (1982) Ferns and allied plants with special reference to tropical America. Springer-Verlag, New York. 857p. remarks that the flora of Brazilian Amazon is well represented by species of those genera. Surprisingly, the richness found for Thelypteridaceae (18 spp.) contrasts greatly with results presented in other studies in the Amazon that do not found this family to be among the most representative ones (e.g., Costa & Pietrobom 2007Costa JM & Pietrobom MR (2007) Pteridófitas (Licófitas e Samambaias) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 2: 45-55.; Maciel 2008Maciel S (2008) Lycophyta e Monilophyta do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, Estado do Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado em Botânica. Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 151p.; Costa et al. 2006bCosta JM, Pietrobom MR & Souza MGC (2006) Levantamento florístico das pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil). Revista de Biologia Neotropical 3: 4-12.; Maciel et al. 2007Maciel S, Pietrobom MR & Souza MG (2007) Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências naturais) 2: 1-27.; Zuquim et al. 2008Zuquim G, Costa FRC, Prado J & Tuomisto H (2008) Guia de samambaias e Licófitas da REBIO Uatumã, Amazônia Central. INPA, Manaus. 316p.).

Table 1
List of families and species of ferns occurring in the ferruginous mountains of Carajás, State of Pará, Brazil, with indication of environments and mountain ranges, life forms and vouchers. Subtitles: Habitat: DRF (dense rainforest); OF (open field); ORF (open rainforest); RV (rock vegetation), SF (swampy field); SFC (seasonal forest on canga). Life form: TE (Terrestrial); EP (Epiphytic); RU (Rupicolous); HE (Hemiepiphytic); AQ (Aquatic). (▲) = new species, (⚑) = new records for Pará, (✻) = species occurring in the canga of Carajás, (✦) = species occurring in the Quadrilátero Ferrífero (MG), (✚) = species occurring in the Maçico do Urucum (MS).

The lycophytes are represented in the area by three families: Isoetaceae (Isoetes) with two species, Lycopodiaceae (Phlegmariurus and Palhinhaea) with two species, and Selaginellaceae (Selaginella) with seven species (Tab. 2).

Table 2
List of families and species of lycophytes occurring in the ferruginous mountains of Carajás, state of Pará, Brazil, with indication of environments and mountain ranges, life forms and vouchers. Subtitles: Habitat: DRF (dense rainforest); OF (open field); ORF (open rainforest); PP (permanent pond); RV (rock vegetation), SF (swampy field); SFC (seasonal forest on canga). Life form: TE (Terrestrial); EP (Epiphytic); RU (Rupicolous); HE (Hemiepiphytic); AQ (Aquatic). (▲) = new species, (⚑) = new records for Pará, (✻) = species occurring in the canga of Carajás, (✦) = species occurring in the Quadrilátero Ferrífero (MG), (✚) = species occurring in the Maçico do Urucum (MS).

Seven taxa listed here are new records for Pará (Tab. 1, 2). Three species are endemic to Serra de Carajás: Isoetes cangae, Isoetes serracarajensis and Selaginella stomatoloma, and Goniopteris indusiata is endemic to Pará.

Regarding life forms, we observed that most species are exclusively terrestrial (70 spp or 37.5%), followed by species sharing rupicolous/terrestrial habit (28 spp. or 15%), exclusively rupicolous (22 spp or 11.8%), epiphytic (18 spp. or 9.7%), and species sharing rupicolous/epiphytic habits (14 spp or 7.5%). Species exclusively hemiepiphytic or aquatic represented only 3.2% (six spp.) and 2.2% (four spp.) of total, respectively. It is also noteworthy that only 35% of the species present more than one habit (65 ssp.), while most species (121 spp. or 65%) have an exclusive habit. From the non-terrestrial species with exclusive habit we highlight four aquatic species: Isoetes cangae, I. serracarajensis, Ceratopteris pteridoides and C. thalictroides; five hemiepiphytic species: Polybotrya caudata, P. osmundacea, Lomariopsis japurensis, L. nigropaleata and L. prieuriana; and one climbing species: Lygodium venustum.

The low percentage of exclusively epiphytic species found in Carajás (18 spp. or 10%) may be related to the marked presence of savanna and grassland formations, which start at 600 m altitude and occupy most of the higher parts of the mountains, thus not favoring the epiphytism due to low density of tree hosts. In addition, a possible predominance of epiphytes that are restricted to the forest canopy, which is generally inaccessible and difficult to observe, may have directly influenced the reduced number of epiphytes recorded.

Regarding the vegetation types, we observed that most species (130 spp. or 70%) were found exclusively in forest environments. From the 130 species that occurs exclusively in forest environments, 88.5% (115 spp.) occur exclusively in Dense Ombrophilous Forest, followed by 13 (10 %) occurring in Open Ombrophylous Forest. Four species are exclusive from seasonal forest canga on the hilltops: Anemia oblongifolia, Campyloneurum centrobrasilianum, Pecluma plumula, and Hemionitis tomentosa. Only 13 species (7%) are unique to non-forest environments. In addition, three species are exclusive of swampy fields: Telmatoblechnum serrulatum, Acrostichum danaeifolium, and Actinostachys subtrijuga. We also found two species growing exclusively in ponds: Isoetes cangae and Isoetes serracarajensis, which occurs exclusively in permanent and temporary ponds, respectively.

The occurrence of ferns and lycophytes in Carajás was not uniform. From the 186 recorded species, 153 (82%) occurred at Serra Sul, of which 60 species (32%) recorded only exclusive at this mountain range, followed by 99 species (53%) recorded in Serra Norte, with 16 exclusive species (8.5%); 44 species (23%) recorded in Serra da Bocaina, with only three exclusive species (1.5%); and 37 species (20%) in Serra do Tarzan, with only five exclusive species (2.5%). These values may be biased due to an unbalanced sample effort in these mountains, with bigger sampling effort at Serra Sul and Serra Norte. In Serra do Tarzan, for example, the sampling effort was not exhaustive due to difficulties accessing the most preserved areas. In addition, the mountain ranges differed as to their conservation status. During the sampling period, Serra Sul presented more preserved vegetation formations than Serra da Bocaina that was at the time outside the limits of a protected area and showed bigger anthropic influence in its vegetation.

Along with the mountain ranges of Serra dos Carajás, two other regions in Brazil stand out as the most relevant mountain formations with ferruginous substrate: Quadrilátero Ferrífero (QF) in Minas Gerais state and Maciço do Urucum (MU) in Mato Grosso do Sul state. Salino & Almeida (2008) Salino A & Almeida TE (2008) Diversidade e conservação das pteridófitas na Cadeia do Espinhaço, Brasil. Megadiversidade 4: 196-216.recorded the occurrence of 380 species of ferns and lycophytes in QF and Assis (2007)Assis ELM (2007) Pteridófitas da borda oeste do Pantanal Sul-Matogrossense, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. 187p. recorded 83 species in the MU. From the 186 species recorded in the Carajás region, 65 (35%) also occur in QF and 32 (17%) in MU (Tab. 1, 2).

The surveys and studies focusing on ferns and lycophytes from Serra dos Carajás over the last 12 years revealed a high diversity of species and yielded the discovery of six new species, three ferns (Dittrich et al. 2012Dittrich VAO, Salino A & Almeida TE (2012) Two new species of the fern genus Blechnum with partially anastomosing veins from Northern Brazil. Systematic Botany 37: 38-42.; Salino et al. 2014Salino A, Souza MGM & Arruda AJ (2014) Thelypteris indusiata (Thelypteridaceae), a new fern species from Amazonian Brazil. Phytotaxa 156: 279-284) and three lycophytes (Valdespino 2015Valdespino I (2015) Novelties in Selaginella (Selaginellaceae - Lycopodiophyta), with emphasis on Brazilian species. Phytokeys 75: 93-133.; Pereira et al. 2016Pereira JB, Salino A, Arruda AJ & Stützel T (2016) Two new species of Isoetes (Isoetaceae) from northern Brazil. Phytotaxa 272: 141-148.), as well as three new records for Brazil (Almeida & Salino 2015Almeida TE & Salino A (2015) Thirteen new records of ferns from Brazil. Biodiversity Data Journal 3: e4421.) and seven new records for Pará state. The knowledge about ferns and lycophytes from Serra dos Carajás contributed to the increase of 31 species known to Pará state. These data reinforce the importance of floristic studies as tools to support and direct conservation policies and emphasize the importance of preserving ecosystems associated with ferruginous outcrops, not only in the Amazon. Additionally, the high number of taxa and new records for Pará reinforces the existence of collection gaps not only in the state but mainly in the Amazon region (Almeida & Salino 2016Almeida TE & Salino A (2016) State of the art and perspectives on neotropical fern and lycophyte systematics. Journal of Systematics and Evolution 54: 679-690.).

  • Editor de área: Dr. Pedro Viana

Acknowledgements

We thank the Graduate Program in Plant Biology of the Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) for general support to the project. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) for the Master’s degree scholarship to A.J. Arruda. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) for the research grants to A. Salino (201414/2017-1 and 307115/2017-8) and for the research project financing (455505 / 2014-4). To the project MPEG/ITV/FADESP (01205.000250 / 2014-10). The companies Golder Associates and Vale for supporting the development of the field part of the project. Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) for the granting of collecting license and support, especially the biologist Frederico Drumond Martins (Director of the Flona Carajás). To the biologists P.L. Viana, N.F.0. Mota, L.S. Viana, V. Giorni, M. Pivari, F.M. Santos for the samples collections made in the Serra dos Carajás. To the pteridologists V. Dittrich, L. Góes-Neto, J. Costa, R. Viveros, R. Fernandes, F.C. Assis, J. Pereira, L. Sylvestre, D. Sanin and J. Prado for the support in the identification of some taxa.

References

  • Ab’Sáber AN (1986) Geomorfologia da região: Corredor Carajás - São Luiz. In: Carajás. Desafio político, Ecologia e desenvolvimento. Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e tecnológico, São Paulo. Pp. 88-123.
  • Almeida TE & Salino A (2015) Thirteen new records of ferns from Brazil. Biodiversity Data Journal 3: e4421.
  • Almeida TE & Salino A (2016) State of the art and perspectives on neotropical fern and lycophyte systematics. Journal of Systematics and Evolution 54: 679-690.
  • Almeida TE (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Schizaeaceae. Rodriguésia 68: 881-882.
  • Almeida TE, Sousa DCS, Costa EC & Salino A (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Polypodiaceae. Rodriguésia 68: 871-880
  • Álvares AC, Stape JS, Sentelhas PC, Gonçalves PLM & Sparovek G (2014) Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22: 711-728.
  • Assis ELM (2007) Pteridófitas da borda oeste do Pantanal Sul-Matogrossense, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. 187p.
  • Arruda AJ (2014) Samambaias e Licófitas das Serras Ferruginosas da Floresta Nacional de Carajás, Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 224p.
  • Cain SA, Castro GMO, Pires JM & Silva NT (1956) Application of some phytosociological techniques to Brazilian rain forest. American Journal of Botany 43: 911-941.
  • Cleef A & Silva MFF (1994) Plant communities of the Serra dos Carajás (Pará), Brazil. Boletim do Museu Paraense. Emílio Goeldi, Série Botânica 10: 269-281.
  • Costa JM, Pietrobom MR & Souza MGC (2006) Levantamento florístico das pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil). Revista de Biologia Neotropical 3: 4-12.
  • Costa JM & Pietrobom MR (2007) Pteridófitas (Licófitas e Samambaias) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 2: 45-55.
  • Costa JM & Pietrobom MR (2010) Samambaias e licófitas do Parque Ecológico do Gunma, município de Santa Barbara do Pará, estado do Pará, Brasil. Rodriguésia 61: 223-232.
  • Costa JM (2009) Pteridófitas. In: Jardim MAG (org.) Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental Ilhas do Combu e Algodoal-Maiandeua, Pará, Brasil. MPEG/MCT/CNPq, Belém. Pp. 213-226.
  • Dittrich VAO, Salino A & Almeida TE (2012) Two new species of the fern genus Blechnum with partially anastomosing veins from Northern Brazil. Systematic Botany 37: 38-42.
  • Fernandes RS, Maciel S & Pietrobom MR (2012) Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil. Hoehnea 39: 247-285.
  • Flora do Brasil (2020, under construction) Ferns and Lycophytes. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128483>. Access on 07 March 2018.
    » http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128483
  • Ferreira LSL, Costa JM & Pietrobom MR (2009) As pteridófitas. In: Jardim MAG (org.) Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental Ilhas do Combu e Algodoal/Maiandeua, Pará, Brasil. Museu Paraense Emilio Goeldi, Ministério de Ciência e Tecnologia, Belém. Pp. 13-40.
  • Fonseca MSS (2010) Licófitas e Monilófitas da Serra dos Martírios/Andorinhas, São Geraldo do Araguaia, Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 110p.
  • Góes-Neto LAA (2011) Licófitas e samambaias do corredor de biodiversidade do Norte. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 183p.
  • Góes-Neto LAA & Pietrobom MR (2012a) Aspleniaceae (Polypodiopsida) do corredor de biodiversidade do Norte do Pará, Brasil: um fragmento do Centro de Endemismo Guiana. Acta Botanica Brasilica 26: 456-463.
  • Góes-Neto LAA & Pietrobom MR (2012b) Novos registros de samambaias para a Amazônia Brasileira. Rodriguésia 63: 1151-1155.
  • Góes-Neto LAA, Pallos J. & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Selaginellaceae. Rodriguésia 67: 1177-1180
  • Huber J (1898) Materiais para a Flora Amazônica. I. Lista das plantas colligidas da Ilha de Marajó no ano de 1896. Boletim Museu Paraense 1-4: 288-322.
  • Huber J (1902) Materiais para a Flora Amazônica. V. Plantas vasculares colhidas ou observadas na região dos furos de breves em 1900 e 1901. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 3: 400-406.
  • Huber J (1906) Vegetação na beira d’um igarapé d’água preta perto de Bragança. Arboretum Amazonicum, Museu Goeldi, Belém. Disponível em <https://archive.org/stream/JacquesHuber1906ArboretumAmazonicum/ArboretumAmazonicum_djvu.txt>. Access on 30 March 2015.
    » https://archive.org/stream/JacquesHuber1906ArboretumAmazonicum/ArboretumAmazonicum_djvu.txt
  • Lima LV & Salino A (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Gleicheniaceae. Rodriguésia 68: 843-846.
  • Maciel S (2008) Lycophyta e Monilophyta do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, Estado do Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado em Botânica. Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. 151p.
  • Maciel S, Pietrobom MR & Souza MG (2007) Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências naturais) 2: 1-27.
  • Maciel S & Pietrobom MR (2010a) Dryopteridaceae e Lomariopsidaceae (Polypodiopsida) do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, Brasil. Rodriguésia 61: 405-414.
  • Maciel S & Pietrobom MR (2010b) Pteridaceae (Polypodiopsida) do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de Moju, estado do Pará, Brasil. Acta Botanica Brasilica 24: 8-19.
  • Miranda FRC (2009) Monilophyta (Pteridophyta) da Ilha de Cotijuba, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Biologia do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará, Belém. 81p.
  • Moraes BC, Costa JMN, Costa ACLM & Costa MH (2005) Variação espacial e temporal da precipitação no estado do Pará. Acta Amazonica 35: 207-214.
  • Mota NFO, Silva LVC, Martins FD & Viana PL (2015) Vegetação sobre sistemas ferruginosos da Serra dos Carajás. In: Carmo FF & Kamino LHY (orgs.) Geossistemas ferruginosos no Brasil. Instituto Prístino, Belo Horizonte. Pp. 289-315.
  • Mota NFO, Watanabe MTC, Zappi DC, Hiura AL, Pallos J, Viveros RS, Giulietti AM & Viana PL (2018) Cangas da Amazônia: a vegetação única de Carajás evidenciada pela lista de fanerógamas. Rodriguesia 69: 1435-1488.
  • Moura IO & Salino A (2016a) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Dryopteridaceae. Rodriguésia 67: 1151-1157.
  • Moura IO & Salino A (2016b) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Pteridaceae. Rodriguésia 67: 1167-1175.
  • Moura IO, Arruda AJ & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Aspleniaceae. Rodriguésia 67: 1141-1144.
  • Moura LC, Arruda AJ & Salino A (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Thelypteridaceae. Rodriguésia 67: 1181-1189.
  • Pallos J, Góes-Neto LAA, Costa JM, Souza FS & Pietrobom MR (2016) Licófitas e samambaias da Serra do Itauajuri, município de Monte Alegre, Pará, Brasil. Rodriguésia 67: 997-1009.
  • Pallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017a) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Anemiaceae. Rodriguésia 68: 829-832.
  • Pallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017b) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Hymenophyllaceae. Rodriguésia 68: 847-852
  • Pallos J, Góes-Neto LAA & Salino A (2017c) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lindsaeaceae. Rodriguésia 68: 859-860.
  • Pereira JB, Salino A, Arruda AJ & Stützel T (2016) Two new species of Isoetes (Isoetaceae) from northern Brazil. Phytotaxa 272: 141-148.
  • Pereira JB, Arruda AJ & Salino A (2017) Flora of the cangas of Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Isoetaceae. Rodriguésia 68: 853-858.
  • Pietrobom MR, Maciel S, Costa JM, Souza MGC, Trindade MJ & Fonseca MSS (2009) Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais 4: 37-45.
  • Pires MJA (1992) A check-list on the invasive species of forestry plantation in lower Amazon. Acta Amazonica 22: 3-15.
  • Porto M & Silva MFF (1989) Tipos de vegetação metalófila da área da Serra dos Carajás e Minas Gerais. Acta Botanica Brasílica 3: 13-21.
  • PPG I - The Pteridophyte Phylogeny Group (2016) A community-derived classifcation for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54: 563-603.
  • Rodrigues ST, Almeida SS, Andrade LHC, Barros ICL & Van Den Berg ME (2004) Composição florística e abundância de pteridófitas em três ambientes da bacia do Rio Guamá, Belém, Pará, Brasil. Acta Amazonica 34: 35-42.
  • Salino A (2018) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Ophioglossaceae. Rodriguésia 69: 1-2.
  • Salino A & Almeida TE (2008) Diversidade e conservação das pteridófitas na Cadeia do Espinhaço, Brasil. Megadiversidade 4: 196-216.
  • Salino A & Arruda AJ (2016a) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Cyatheaceae. Rodriguésia 67: 1145-1147.
  • Salino A & Arruda AJ (2016b) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Dennstaedtiaceae. Rodriguésia 67: 1149-1150.
  • Salino A & Arruda AJ (2016c) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Lycopodiaceae. Rodriguésia 67: 1159-1161.
  • Salino A & Arruda AJ (2016d) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Lygodiaceae. Rodriguésia 67: 1163-1164.
  • Salino A & Arruda AJ (2016e) Flora das cangas da Serra dos Carajás: Oleandraceae. Rodriguésia 67: 1165-1166
  • Salino A & Lima LV (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Marattiaceae. Rodriguésia 68: 861-864.
  • Salino A, Souza MGM & Arruda AJ (2014) Thelypteris indusiata (Thelypteridaceae), a new fern species from Amazonian Brazil. Phytotaxa 156: 279-284
  • Salino A, Arruda AJ & Dittrich VAO (2017) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Blechnaceae. Rodriguésia 68: 833-842
  • Sampaio AJ (1930) Eufilicineas do Rio Cuminá. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro. Pp. 8-60.
  • Secco RS & Mesquita AL (1983) Nota sobre a vegetação de canga da Serra Norte. I Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nova Série Botânica 59:1-13.
  • Silva MFF, Secco RS & Lobo MGA (1996) Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás (PA). Acta Amazonica 26: 17-44.
  • Silva JMC, Rylands AB & Fonseca GAB (2005) O destino das áreas de endemismo da Amazônia. Megadiversidade 1: 124-131.
  • Silva MRP & Rosário SM (2008) Licófitas e samambaias (Pteridophyta) da Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: chave para as famílias e as espécies de Aspleniaceae e Blechnaceae. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais 3: 151-163.
  • Silva GT (2009) Aspectos florísticos das licófitas e samambaias ocorrentes na Ilha de Trambioca, Município de Barcarena, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Bacharelado em Biologia da Universidade Federal do Pará, campus de Belém, Belém. 64p.
  • Silva IF (2010) Samambaias e licófitas ocorrentes no Parque Estadual Monte Alegre, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, campus de Soure, Soure. 51p.
  • Souza Jr. CM, Siqueira JV, Sales MH, Fonseca AV, Ribeiro JG, Numata I, Cochrane MA, Barber CP, Roberts DA & Barlow J (2013) Ten-Year landsat classification of deforestation and forest degradation in the Brazilian Amazon. Remote Sensing. 5: 5493-5513.
  • STCP Engenharia de Projetos Ltda (1993) Guia para elaboração de planos de manejo integrado, sustentado e participativo (MISP) e critérios para a localização de áreas demonstrativas. Relatório Final. IBAMA- BIRD, Curitiba-Paraná. 89p.
  • Tavares RS (2009) Licófitas e samambaias (Pteridophyta) da RPPN Klagesi, município de Santo Antonio do Tauá, estado do Pará, Brasil. Monografia de Graduação. Curso de Licenciatura em Biologia do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará, Belém. 44p.
  • Tryon RM & Tryon AF (1982) Ferns and allied plants with special reference to tropical America. Springer-Verlag, New York. 857p.
  • Valdespino I (2015) Novelties in Selaginella (Selaginellaceae - Lycopodiophyta), with emphasis on Brazilian species. Phytokeys 75: 93-133.
  • Viana PL, Mota NFO, Gil ASB, Salino A, Zappi DC, Harley RM, Ilkiu-Borges AL, Secco R, Almeida TE, Watanabe MTC, Santos JUM, Trovó M, Maurity C & Giulietti AM (2016) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia. Rodriguésia 67: 1107-1124.
  • Viveros RS & Salino A (2017a) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Nephrolepidaceae. Rodriguésia 68: 865-870.
  • Viveros RS & Salino A (2017b) Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Tectariaceae. Rodriguésia 68: 883-886.
  • Zuquim G, Costa FRC, Prado J & Tuomisto H (2008) Guia de samambaias e Licófitas da REBIO Uatumã, Amazônia Central. INPA, Manaus. 316p.

Publication Dates

  • Publication in this collection
    Jul-Sep 2018

History

  • Received
    18 Mar 2018
  • Accepted
    02 May 2018
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br