Acessibilidade / Reportar erro

ADSORÇÃO E LIXIVIAÇÃO DE CHLORSULFURON EM LATOSSOLOS

ADSORPTION AND LEACHING OF CHLORSULFURON IN BRAZILIAN OXISOILS

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a adsorção e a lixiviação do herbicida chlorsulfuron, foram realizados ensaios em colunas de solo com amostras de Latossolos durante o ano de 1995. Para a avaliação da lixiviação foram utilizadas amostras do horizonte superficial (A) e para a adsorção amostras dos horizontes superficial e subperficial (B). Os resultados demonstraram uma elevada adsorção (Kd = 0,94 a 16,00 dm3 kg-1), atribuível ao alto conteúdo de matéria orgânica e a presença de óxidos de Fe e Al. A maior lixiviação do herbicida ocorreu nas amostras com menor poder de adsorção, demonstrando que, para solos tropicais, a mobilidade do chlorsulfuron apresenta comportamento similar ao observado nos solos de clima temperado.

Palavras-chaves:
movimento; herbicida; solos tropicais

ABSTRACT

To evaluate chlorsulfuron adsorption and leaching a study in soil columns with Oxissol soil samples was carried out in 1995. Chlorsulforan leaching was evaluate in surface (A horizon) soil samples and the adsorption in surface and subsurface (B horizon) soil samples. The results demonstrated a high adsorption (Kd = 0.94 to 16.00 dm3kg-1), attribute to organic matter content and iron and aluminun oxide. The highest herbicide leaching ocurred in samples with lower adsorption, demonstrating that for tropical soils, chlorsulfuron mobility presents similar behavior as observed in soils of temperate climate.

Key words:
movement; herbicide; tropical soils

INTRODUÇÃO

O destino de um herbicida, no sistema geosférico, depende de fatores como mobilidade, degradação e volatilização (Arnold & Briggs, 1990ARNOLD, D. J & BRIGGS, G. G. Fate of pesticides in soil: Predictive and pratical aspects. In: Environmental fate of pesticides. Edited by Huston, D. H & Roberts, T. R., New York, USA, p. 101-122. 1990). A mobilidade é determinada pelas características do solo e pelas propriedades fisico-químicas do herbicida e condições climáticas, que regulam os fenômenos de adsorção, dessorção, difusão e transporte na fase aquosa.

Entre os herbicidas introduzidos no comércio, as sulfoniluréias apresentam alto potencial de uso pelas suas características toxicológicas e agronômicas (Blair & Martin, 1988BLAIR, E.M. & MARTIN, T.D. A review of the activity, fate and mode of action of sulfonylurea herbicides. Pesticide Science. n. 22, p.195-219, 1988.; Ravelli, 1997RAVELLI, A; PANTANI, O.; CALAMAI, L. & FUSI, P. Rates of chlorsulfuron degradation in three Brazilian oxisols. Weed Research, n.37, p.51-59, 1997.). Dentre as sulfoniluréias, o herbicida chlorsulfuron 2-cloro-N-[[(4-metoxil-6metil-1,3,5-triazin-2-il) amino] carbonil] benzosulfonamida (Figura 1) foi o primeiro membro desta família a ser utilizado como dessecante, sendo caracterizado por uma elevada atividade biológica em baixas doses de aplicação (4-60 g/ha) (Hay, 1990).

Figura 1
Fórmula estrutural do Chrorsulfuron.
Figure 1.
Chrorsulfuron structural form.

O pH do meio influencia fortemente a solubilidade deste herbicida em água, ou seja, valores de pH mais elevados promovem o aumento da fração da molécula na forma aniônica. Desta forma, esta característica influi nas taxas de adsorção/dessorção e na mobilidade do herbicida (Shea, 1996; Smit & Cairns, 2001SMIT, J.J & CAIRNS, A.L.P. Resistance of Raphanus raphanistrum to chlorsulfuron in the Republic of South Africa. Weed Research. n.41, p.41-47, 2001.). O efeito residual do chlorsulfuron tem induzido freqüentemente, o aparecimento de toxicidade nas culturas em sucessão, mesmo depois de alguns meses após sua aplicação (Moyer et al., 1990MOYER, J. R.; ESAU, R. & KOZUB, G. C. Clorsulfuron persistence and response of nine roational crops in alkaline soils of southern Alberta. Weed Techology, n.4, p. 543-548, 1990.).

O coeficiente de distribuição (Kd) e a equação de Freundlich são usados, com freqüência, na descrição da distribuição do herbicida chlorsulfuron entre as fases líquida e sólida do solo no equilíbrio (Thirunarayanan et al., 1985THIRUNARAYANAN, K.; ZIMDAHL, R.L. & SMIKA, D. Chlorsulfuron adsorption and degradation in soil. Weed Science. n.33, p. 558-563, 1985.; Walker et al., 1989WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research., n. 29, p.281-287, 1989; 1991; Sarmah et al., 2000SARMAH, A.K.; KOOKANA, R.S. & ALSTON, A. M. Leaching and degradation of triasulfuron, metsulfuron-methyl, and chlorsulfuron in alkaline soil profiles under field conditions. Australian Journal of Soil Research. n.38, p.617-631, 2000.). A adsorção de chlorsulfuron mostra-se também dependente do conteúdo de matéria orgânica e de os óxidos de ferro e alumínio do solo (Businelli, 1985; Walker et al., 1989WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research., n. 29, p.281-287, 1989; Ravelli, 1996RAVELLI-NETO, A. Comportamento dell’erbicida chlorsulfuron nei suoli tipici del sud e sud-est del Brasile. Università di Firenze. 1996. 204p. (Dissertação de Doutorado). Florença, Itália.).

O presente trabalho teve como objetivo, fornecer informações sobre a adsorção e a mobilidade do herbicida chlorsulfuron em três diferentes Latossolos.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizadas amostras provenientes de três Latossolos (Tabela 1) classificados conforme Embrapa (1999)EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas em Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 1999. 412p..

Tabela 1
Classificação dos solos utilizados e local de coleta
Table 1
Soil classification of used soils and place of origin

As amostras foram coletadas segundo as normas preconizadas por Lemos & Santos (1996)LEMOS, R. C & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3 ed. Viçosa. 1996.. Após seco ao ar, o material foi destorroado e passado por peneiras de 2 mm de diâmetro de abertura de malha, obtendo-se assim a terra fina seca ao ar (TFSA). A caracterização química e física das amostras (Tabela 2) foi realizada segundo Embrapa (1997)EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas em Solos. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, EMBRAPA/CNPS, 1997. 247p.. Além destes parâmetros foram calculadas a soma de bases (Valor S), o valor T e a capacidade de troca catiônica (CTC) das amostras.

Tabela 2
Características físicas e químicas dos solos
Table 2
Soil physical and chemical characterisctics

A metodologia utilizada para a determinação do coeficiente de distribuição foi a de Walker et al. (1989)WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research., n. 29, p.281-287, 1989 modificada, ou seja, somente a fase cromatográfica foi alterada nos eluentes e proporções. Cada prova foi submetida a três repetições.

As provas de percolação foram conduzidas à temperatura ambiente (20°±2°C), usando-se colunas com diâmetro de 6 cm e comprimento de 35 cm. As amostras de terra foram colocadas em bandejas plásticas, adicionando-se água e homogeneizando-se o material até obter-se um valor de umidade correspondente a uma tensão de -0,3 MPa. Este procedimento foi realizado com objetivo de evitar a estratificação do material durante o preenchimento das colunas.

Após o preenchimento, as colunas foram umedecidas, com o auxílio de uma proveta de 100 mL, com água deionizada até alcançarem o teor correspondente ao potencial matricial de -0,03 MPa, aproximadamente o da capacidade de campo. Sobre a superfície das colunas, adicionou-se uma quantidade de terra previamente tratada com chlorsulfuron, correspondendo à dose de 32 g ha-1 do principio ativo como produto comercial Glean 75DF®, o qual apresenta 75 % de chlorsulfuron. O líquido percolante utilizado foi água destilada em quantidade correspondente a uma chuva de 86 mm.

Ao término da prova a coluna foi desmontada, coletando-se estratos de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm. Cada prova foi submetida a cinco repetições.

O chlorsulfuron foi extraído das amostras segundo o método de Klaffenbach & Holland (1993)KLAFFENBACH, P. & HOLLAND, P. T. Analysis of sulfonylurea herbicides by gas-liquid chromatography. 2. Determination of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soil and water samples. J. Agric. Food Chem., n.41, p. 396-401, 1993. modificado. Foram usadas minicolunas preparativas C18 do tipo cartucho (500 mg de adsorvente / 3 ml volume) para a pré-concentração da amostra, no lugar dos discos de teflon empregados no método original. O resíduo da extração foi seco em rotovapor e, após isto, solubilizado com 1 ml da fase móvel e analisado em HPLC. Os dados cromatográficos e espectrais foram recolhidos e elaborados com o software Omega 2.60. Foi usada uma coluna Violet C18 de 25 cm, 5 mm, com fluxo de 1,0 ml/min; com “loop” fixo de 20 ml; tempo de eluição de 15 min; com eluição a gradiente; sendo a fase móvel constituída por CH3CN e H2O a pH 2 por H3PO4, em diferentes proporções : a) 1: 53% CH3CN, 47% H2O a pH 2 com H3PO4 por 3 min; b) 2: 76% CH3CN, 24% H2O a pH 2 com H3PO4 por 2 min, curva 1/4 (Yost et al.,1990YOST, R. W.; ETTRE L. S. & CONLON R. D. Introduzione pratica alla cromatografia in fase liquida (HPLC) 2.ed. Roma, Morgan Edizioni Tecniche. 1990.); c) 3: 76% CH3CN, 24% H2O a pH 2 com H3PO4 por 0,5 min; d) 4: 53% CH3CN, 47% H2O a pH 2 com H3PO4 por 2,5 min, curva 7 (Yost et al.,1990YOST, R. W.; ETTRE L. S. & CONLON R. D. Introduzione pratica alla cromatografia in fase liquida (HPLC) 2.ed. Roma, Morgan Edizioni Tecniche. 1990.); e) 5: 53% CH3CN, 47% H2O a pH 2 com H3PO4 por 7 min. Foi utilizado detector com comprimento de onda de 230 nm. O tempo de retenção para o chlorsulfuron foi de 3,9 min. Cada determinação foi realizada em triplicata.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se alta afinidade de adsorção entre os solos estudados e o herbicida chlorsulfuron (Tabela 3). Os valores de Kd variaram entre 0,94 e 16,00 cm3 g-1 e são aproximadamente 10 vezes superiores aos encontrados para solos de clima temperado (Thirunarayanan et al., 1985THIRUNARAYANAN, K.; ZIMDAHL, R.L. & SMIKA, D. Chlorsulfuron adsorption and degradation in soil. Weed Science. n.33, p. 558-563, 1985.; Walker et al., 1989WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research., n. 29, p.281-287, 1989; Nicholls & Evans, 1991NICHOLLS, P.H. & EVANS, A. A. Sorption of ionisable organic compounds by field soils. Part 1: Acids. Pesticides Science, n.33, p. 319-330, 1991.). A maior adsorção de chlorsulfuron foi verificada no horizonte A do LB, sendo observada a diminuição da adsorção com o aumento do pH dos solos. Uma possível explicação para esse comportamento está relacionada à constante de dissociação do chlorsulfuron. Este herbicida é um ácido fraco com pKa 3,8; como o pH da suspensão da amostra citada é 4,4, muito próximo do valor do pKa do chlorsulfuron, isso pode ter favorecido a adsorção. Weber et al. (1969)WEBER, J. B.; WEED, S. B & WARD, T. M. Adsorption of s-triazines by soil organic matter. Weed Science, n.17, p. 417-421, 1969.; Businelli, (1989) verificaram que quando pH do solo coincide com o pKa, muitos compostos orgânicos têm o seu máximo de adsorção.

Diferindo do comportamento observado para o horizonte B dos Latossolos, para LA verificou-se um maior valor de Kd no horizonte B. Este fato pode também ser decorrente dos baixos valores de pH (água e KCl 1mol L-1) verificados neste horizontes.

Tabela 3
Valores do coeficiente de distribuição (Kd) do chlorsulfuron.
Table 3
Distribution chlorsulfuron coeficient value (Kd).

Shea (1982SHEA, P. J. Soil adsorption characteristics of chlorsulfuron. Proc. North Cent. Weed Control, n.37, p. 54, 1982., 1986SHEA, P. J. Chlorsulfuron dissociation and adsorption on selected adsorbents and soils. Weed Science, n. 34, p. 474-478, 1986.) e Boggaard & Streibig (1988)BOGGAARD, O. K & STREIBIG, J. C. Chlorsulfuron adsorption by humic acid, iron oxides, and montmorillonite. Weed Science, n. 36, p.530-534, 1988. constataram uma alta adsorção de chlorsulfuron em óxidos de Al e Fe e resinas aniônicas, indicando um alto potencial de adsorção deste herbicicda em solos com elevado conteúdo de óxidos de Fe e Al. A elevada adsorção observada para os solos de clima tropical estudados pode ser atribuído a alta presença destes minerais em diferentes graus de cristalinidade.

Walker et al. (1989)WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research., n. 29, p.281-287, 1989 constataram que o pH é um fator determinante na adsorção do chlorsulfuron em amostras de solo e apresentam a equação ( Kd = e(k1-k2 pH) ) correlacionando este fator com Kd encontrando valores 3,76 e 0,881, respectivamente, para k1 e k2. Na Tabela 4 observam-se os valores de 11,18 e 2,01, respectivamente, para k1 e k2, com coeficiente de correlação r = 0,871. Uma equação do mesmo tipo foi determinada correlacionando-se o percentual de carbono orgânico e Kd, estatisticamente significativo (P<0,01).

Tabela 4
Valores de correlações entre Kd do chlorsulfuron e características dos solos.
Table 4
Correlation values of soil characteristics and Kd chlorsulfuron.

A tabela 5 apresenta o comportamento quanto a lixiviação do herbicida testado nas diferentes amostras. O total extraído do produto variou entre 67 e 73% para as amostras analisadas. A maior movimentação do herbicida ocorreu na amostra LA; nesta amostra as maiores taxas de lixiviação foram verificadas nos primeiros estratos, podendo estar relacionada com o baixo conteúdo de matéria orgânica do material (13, 3 g kg-1).

Tabela 5
Percentagem de distribuição do chlorsulfuron nos estratos de terra e no percolado.
Table 5
Chlorsulfuron distribution in soil samples and leached.

Diferindo destas as amostras (LB e LV), que possuem maior conteúdo de matéria orgânica, 53,7 e 42,7, respectivamente, foram as que apresentaram maior poder de adsorção, levando ao retardamento da lixiviação do produto. Isto faz com que cerca de 50,0 % e 33,8 % do herbicida fossem adsorvidos no primeiro estrato da coluna, respectivamente, amostras LB e LV.

De acordo com diferentes autores atribui-se ao conteúdo de matéria orgânica, à variação em profundidade do chlorsulfuron (73,38% para a amostra LB). Embora a migração de um agroquímico em colunas não possa reproduzir os dados obtidos no campo, como aqueles obtidos com o uso de lisímetros, os dados demostram que reduções da dose do herbicida na solução do solo foram devido ao forte poder adsorvente destes solos (Kd entre 6,60 e 0,61 dm3kg-1). Tal redução é mais evidented nas amostras do horizonte A do solo LB com maior conteúdo de matéria orgânica em relação as demais amostras.

CONCLUSÃO

Os Latossolos estudados apresentaram uma elevada adsorção (Kd = 0,94 a 16,00 cm3 g-1), atribuível ao alto conteúdo de matéria orgânica e à presença de óxidos de Fe e Al.

O chlorsulfuron mostrou-se móvel nos solos tropicais, comportamento similar ao observado em solos temperados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • ARNOLD, D. J & BRIGGS, G. G. Fate of pesticides in soil: Predictive and pratical aspects. In: Environmental fate of pesticides Edited by Huston, D. H & Roberts, T. R., New York, USA, p. 101-122. 1990
  • BLAIR, E.M. & MARTIN, T.D. A review of the activity, fate and mode of action of sulfonylurea herbicides. Pesticide Science n. 22, p.195-219, 1988.
  • BOGGAARD, O. K & STREIBIG, J. C. Chlorsulfuron adsorption by humic acid, iron oxides, and montmorillonite. Weed Science, n. 36, p.530-534, 1988.
  • BUSINELLI, M. Il controllo degli inquinamenti in agricoltura: gli inquinanti orgnici. In: Chimica del suolo Coord. Sequi, P. Bologna, p.579-608, 1991.
  • EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas em Solos. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, EMBRAPA/CNPS, 1997. 247p.
  • EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas em Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 1999. 412p.
  • KLAFFENBACH, P. & HOLLAND, P. T. Analysis of sulfonylurea herbicides by gas-liquid chromatography. 2. Determination of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soil and water samples. J. Agric. Food Chem, n.41, p. 396-401, 1993.
  • LEMOS, R. C & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3 ed. Viçosa. 1996.
  • NICHOLLS, P.H. & EVANS, A. A. Sorption of ionisable organic compounds by field soils. Part 1: Acids. Pesticides Science, n.33, p. 319-330, 1991.
  • MOYER, J. R.; ESAU, R. & KOZUB, G. C. Clorsulfuron persistence and response of nine roational crops in alkaline soils of southern Alberta. Weed Techology, n.4, p. 543-548, 1990.
  • RAVELLI-NETO, A. Comportamento dell’erbicida chlorsulfuron nei suoli tipici del sud e sud-est del Brasile. Università di Firenze. 1996. 204p. (Dissertação de Doutorado). Florença, Itália.
  • RAVELLI, A; PANTANI, O.; CALAMAI, L. & FUSI, P. Rates of chlorsulfuron degradation in three Brazilian oxisols. Weed Research, n.37, p.51-59, 1997.
  • SARMAH, A.K.; KOOKANA, R.S. & ALSTON, A. M. Leaching and degradation of triasulfuron, metsulfuron-methyl, and chlorsulfuron in alkaline soil profiles under field conditions. Australian Journal of Soil Research n.38, p.617-631, 2000.
  • SHEA, P. J. Soil adsorption characteristics of chlorsulfuron. Proc. North Cent. Weed Control, n.37, p. 54, 1982.
  • SHEA, P. J. Chlorsulfuron dissociation and adsorption on selected adsorbents and soils. Weed Science, n. 34, p. 474-478, 1986.
  • SMIT, J.J & CAIRNS, A.L.P. Resistance of Raphanus raphanistrum to chlorsulfuron in the Republic of South Africa. Weed Research n.41, p.41-47, 2001.
  • THIRUNARAYANAN, K.; ZIMDAHL, R.L. & SMIKA, D. Chlorsulfuron adsorption and degradation in soil. Weed Science n.33, p. 558-563, 1985.
  • WALKER, A.; COTTERILL, E. G. & WELCH, S. J. Adsorption and degradation of chlorsulfuron and metsulfuron-methyl in soils from different depths. Weed Research, n. 29, p.281-287, 1989
  • WEBER, J. B.; WEED, S. B & WARD, T. M. Adsorption of s-triazines by soil organic matter. Weed Science, n.17, p. 417-421, 1969.
  • YOST, R. W.; ETTRE L. S. & CONLON R. D. Introduzione pratica alla cromatografia in fase liquida (HPLC) 2.ed. Roma, Morgan Edizioni Tecniche. 1990.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Nov 2023
  • Data do Fascículo
    Apr-Jun 2003
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Rodovia BR 465 Km 7, CEP 23897-000, Tel.: (21) 2682 0558 | (21) 3787-4033 - Seropédica - RJ - Brazil
E-mail: floram@ufrrj.br