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Pessoas que eram coisas que eram pessoas... e cultivavam, não obstante, suas relações familiares

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    1 Robert W. Slenes, Na senzala, uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil Sudeste, século XIX, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
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    2 José Flávio Motta, Corpos escravos, vontades livres. Posse de cativos e família escrava em Bananal (1801-1829), São Paulo: Annablume / FAPESP, 1999.
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    3 Robert W. Slenes, "The Demography and Economics of Brazilian Slavery: 1850-1888" (Tese de Doutorado, Stanford University, 1976).
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    4 John Blassingame, The Slave Community: Plantation Life in the Antebellum South, Nova York: Oxford University Press, 1972, p. 103.
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    5 Para uma análise mais detida acerca desse enfoque da família escrava pela historiografia, bem como sobre as mudanças nele verificadas posteriormente, pode-se consultar o primeiro capítulo do livro ora resenhado, sobre o qual farei um comentário mais adiante. Pode-se, também, por exemplo, valer-se de José Flávio Motta, "Família escrava: uma incursão pela historiografia", História: Questões & Debates, v. 9, n. 16 (1988), pp. 104-59,
  • e idem, "A família escrava na historiografia brasileira: os últimos 25 anos", in Eni de Mesquita Samara (org.), Historiografia brasileira em debate: "olhares, recortes e tendências" (São Paulo: Humanitas; FFLCH/USP, 2002), pp. 235-54.
  • 6 Slenes, "The Demography", p. 414.
  • 7 Robert W. Slenes, "Escravidão e família: padrões de casamento e estabilidade familiar numa comunidade escrava" (Campinas, século XIX), Estudos Econômicos, v. 17, n. 2 (1987), pp. 217-27;
  • Iraci Del Nero da Costa, Robert W. Slenes e Stuart B. Schwartz, "A família escrava em Lorena (1801)", Estudos Econômicos, v. 17, n. 2 (1987), pp. 245-95;
  • Slenes, "Lares negros, olhares brancos: histórias da família escrava no século XIX", Revista Brasileira de História, v. 8, n. 16 (1988), pp. 189-203;
  • e Slenes, "A formação da família escrava nas regiões de grande lavoura do Sudeste: Campinas, um caso paradigmático no século XIX", População e família, v. 1, n. 1 (1998), pp. 9-82.
  • 8 Costa, Slenes e Schwartz, "A família escrava", p. 270.
  • 9 Slenes, "Escravidão e família", pp. 219-20.
  • 10 Slenes, "Lares negros, olhares brancos", p. 203.
  • 11 Hebe Maria M. de Castro, Das cores do silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista % Brasil, século XIX 2ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 (1ª ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995);
  • e Manolo Garcia Florentino e José Roberto Góes, A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, c. 1790 c. 1850, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Abr 2014
  • Data do Fascículo
    Dez 2013
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