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Tendências da temática qualidade de vida na produção científica de enfermagem

Tendencias de la temática calidad de vida en la producción científica de enfermería

Tendencies of life quality in the scientific nursing production

Resumos

O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica da temática qualidade de vida, empreendida nas Bases de dados BDENF e LILACS, na Biblioteca virtual da BIREME. Foram pesquisados também nas revistas de enfermagem classificadas como B e C internacional e B nacional pelo QUALIS/CAPES. Os resultados obtidos indicam que a produção de conhecimento acerca da temática em pauta se limita a situações de agravos à saúde especialmente a grupos específicos. A produção ainda está restrita a cursos de pós-graduação o que limita sua circulação entre seus pares.

qualidade de vida; estilo de vida; tendências


El presente estudio se caracteriza como una investigación bibliográfica sobre el tema calidad de vida, emprendida en las Bases de datos BDENF y LILACS, en la Biblioteca virtual de BIREME. También se han utilizado las revistas de enfermería clasificadas como B y C internacional y B nacional por el QUALIS/CAPES. Los resultados obtenidos indican que la producción de conocimientos sobre la temática en pauta se limita a las situaciones de agravios a la salud, especialmente a grupos específicos. La producción aún está restricta a los cursos de postgrado, con lo cual se limita la circulación entre sus pares.

calidad de vida; estilo de vida; tendencias


This study is characterized by bibliographical research of life quality, undertaken the BDENF and LILACS databases, at the BIREME Virtual Library. Nursing magazines rated as B and C international and B national were also researched by QUALIS/CAPES. The results obtained indicated that the production of knowledge on the topic being discussed is limited to situations of health problems, especially in specific groups. The production is still restricted to graduate courses, which limits the circulation among its peers.

life quality; life style; tendencies


PESQUISA

Tendências da temática qualidade de vida na produção científica de enfermagem

Tendencies of life quality in the scientific nursing production

Tendencias de la temática calidad de vida en la producción científica de enfermería

Maria Suêuda CostaI; Maria Josefina da SilvaII

IEnfermeira. Auditora da Secretaria de Saúde de Fortaleza. Mestranda em Enfermagem DENF/FFOE/UFC

IIEnfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da UFC

E-mail do autor: sueud@ig.com.br

RESUMO

O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica da temática qualidade de vida, empreendida nas Bases de dados BDENF e LILACS, na Biblioteca virtual da BIREME. Foram pesquisados também nas revistas de enfermagem classificadas como B e C internacional e B nacional pelo QUALIS/CAPES. Os resultados obtidos indicam que a produção de conhecimento acerca da temática em pauta se limita a situações de agravos à saúde especialmente a grupos específicos. A produção ainda está restrita a cursos de pós-graduação o que limita sua circulação entre seus pares.

Descritores: qualidade de vida; estilo de vida; tendências

ABSTRACT

This study is characterized by bibliographical research of life quality, undertaken the BDENF and LILACS databases, at the BIREME Virtual Library. Nursing magazines rated as B and C international and B national were also researched by QUALIS/CAPES. The results obtained indicated that the production of knowledge on the topic being discussed is limited to situations of health problems, especially in specific groups. The production is still restricted to graduate courses, which limits the circulation among its peers.

Descriptors: life quality; life style; tendencies

RESUMEN

El presente estudio se caracteriza como una investigación bibliográfica sobre el tema calidad de vida, emprendida en las Bases de datos BDENF y LILACS, en la Biblioteca virtual de BIREME. También se han utilizado las revistas de enfermería clasificadas como B y C internacional y B nacional por el QUALIS/CAPES. Los resultados obtenidos indican que la producción de conocimientos sobre la temática en pauta se limita a las situaciones de agravios a la salud, especialmente a grupos específicos. La producción aún está restricta a los cursos de postgrado, con lo cual se limita la circulación entre sus pares.

Descriptores: calidad de vida; estilo de vida; tendencias

1 Introdução

O tema qualidade de vida é bem mais complexo do que parece. Desde as épocas mais remotas que diversos autores têm procurado desenvolver métodos com vistas à melhoria da qualidade de vida, mesmo que não explicitando o termo. Assim, cuidar da saúde e do ambiente, de modo amplo, contribuiu para a qualidade de vida sem ser o foco da intervenção. Com a mudança de paradigma da saúde a partir da segunda metade do século XX, onde se introduz a concepção de prevenção e promoção, o termo passa a compor o léxico relativo aos aspectos da saúde.

A partir da Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, em 1986(1), que este tema aparece seguidamente nos discursos dos profissionais de saúde e nas intenções das políticas públicas em geral. No entanto, ainda não se reflete nas práticas de saúde. Qualidade de vida passa a ser componente da promoção da saúde ou decorrente dela, ora causa, ora efeito, mas sem uma definição muito clara do que seja realmente ou de como conseguí-la. Os aspectos subjetivos ainda povoam sua definição ou concepção, dificultando ainda mais a instrumentalização do conceito.

A expressão qualidade de vida pode indicar valorização, comparação e caracterização ou apresentar uma outra dimensão, a subjetiva. No primeiro caso, se estabelece uma escala de valores ou classificação; assim é que dizemos: péssima ou excelente qualidade. A dimensão subjetiva enseja diversas interpretações de acordo com os diferentes indicadores pessoais de valores e princípios(2).

Uma interpretação sobre a dimensão subjetiva de qualidade de vida pode ser apreendida nas idéias que se seguem: estabelecer parâmetros quantitativos que possam expressar o subjetivismo do processo de bem-estar, do sentido de felicidade, da amplitude do amor, dos caminhos do prazer, buscando-se a realização pessoal, constitui o maior desafio para textualizar qualidade de vida de forma ampla e genérica, através de números ou indicadores que possam refletir a complexidade do termo(3).

Alguns estudos da década de 80 e 90 do século passado mediram qualidade de vida tendo como foco central a capacidade funcional dos indivíduos. Um desses estudos teve como base as conceitualizações(4) de qualidade de vida sob três dimensões: capacidade funcional: aspectos físicos, sociais, intelectuais e emocionais; percepção sobre o estado de saúde e satisfação com a vida; sinais e sintomas de doenças crônicas.

A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um instrumento para avaliação da qualidade de vida utilizando enfoque multidimensional. Embora a diversidade de conceituação de Qualidade de Vida seja grande, há três características principais que são aceitas por diferentes correntes teóricas: subjetividade, multidisciplinaridade e bipolaridade, acrescida da complexidade e mutabilidade(5)

A saúde, tida como o maior recurso para o desenvolvimento socioeconômico, depende de fatores como alimentação, renda, educação, habitação, justiça social, eqüidade, ecossistema estável, dentre outros, no entanto, é apenas uma das dimensões de qualidade de vida.

A enfermagem, lidando no seu cotidiano com as ações de promoção e proteção da saúde está muito próxima dos aspectos relevantes para a promoção da qualidade de vida para seus clientes. Mas qualidade de vida, como decorrência da promoção da saúde, não parece ser ainda o foco do sistema de saúde formal.

No campo da produção científica a enfermagem trilha pelos caminhos de suas diversas áreas na exploração desta temática. A curiosidade científica nos leva a querer conhecer para quais aspectos tende a geração do saber, ao dissecar um tema de tanta relevância para os que trabalham no campo da saúde e para os diversos segmentos populacionais.

Hoje o "estar saudável", é um conceito interligado às múltiplas facetas de qualidade de vida, que por sua vez, se relaciona com estilo de vida, com papéis que se harmonizam em função da busca de bem-estar, com o jeito de ser e de encarar a vida e das relações com o ecossistema. Então, para onde se direciona o pensar da enfermagem em relação ao tema proposto?

O presente estudo objetiva, assim, buscar através de consultas disponíveis nos meios eletrônicos e de publicações dos três últimos anos em periódicos de enfermagem, conhecer sua produção científica acerca desta temática. Acreditamos que trazer à tona esta produção possibilita caracterizar as lacunas dentro da temática na construção do conhecimento para e pela enfermagem.

2 Percurso teórico-metodológico

Trata-se de um estudo bibliográfico, organizado a partir de dois eixos estruturantes: 1 - pesquisa na Internet, através da Biblioteca Regional de Medicina - BIREME em duas fontes de dados: Base de Dados de Enfermagem (BDENF) usando-se como referência para a busca a expressão qualidade de vida; e a base de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) onde a busca se deu pelo cruzamento das expressões - qualidade de vida e da palavra enfermagem, uma vez que não é específica para a profissão. O segundo eixo foi a pesquisa em periódicos de enfermagem no período 2000-2002, buscando-se a investigação da mesma temática e/ou termos correlatos.

Para a realização deste levantamento a escolha foi baseada nos critérios: classificação QUALIS B ou C internacional ou B nacional, elaborada pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior - CAPES; disponibilidade dos periódicos na Biblioteca Setorial da UFC e acervos particulares.

A fim de proceder-se a investigação foram selecionadas cinco revistas, sendo duas QUALIS C internacional: Revista Brasileira de Enfermagem, Revista Texto & contexto; uma QUALIS B internacional: Revista Letinoamericana de Enfermagem e duas B nacional: Revista da RENE e Revista de Enfermagem da UERJ.

Com o intuito de ampliar-se as possibilidades de chegar-se à temática pretendida foram utilizadas as seguintes palavras nos títulos dos artigos: qualidade de vida, vida saudável, modos de vida e estilos de vida. Não utilizamos as palavras-chaves uma vez que em alguns títulos não estavam disponíveis por serem editoriais e resumos.

Os resultados foram organizados em tabelas onde foram identificados os dados bibliográficos dos textos tais como volume, número, mês da edição; número total de títulos em cada periódico consultado; título do texto e autores.

Posteriormente os resultados foram categorizados a partir dos temas recorrentes.

Nas bases de dados coletados pela Internet não ficamos restritos aos textos escritos nos anos de 2000 a 2002. A seleção se deu a partir do que havia disponível em cada banco de dados utilizando, para a organização dos dados, a mesma categorização.

As categorias foram: ações de saúde a grupos específicos: nesta categoria foram incluídos os títulos que contemplavam saúde da mulher, saúde da criança, doenças crônicas especialmente insuficiência renal crônica. Estudos teóricos: foram incluídos concepções teóricas, reflexões sobre temas da prática, tendências profissionais. Educação e ensino; envelhecimento/terceira idade; políticas de saúde; ética; relações no trabalho e saúde mental; intervenções de enfermagem: nesta categoria foram incluídos trabalhos que versavam sobre ações diretas de enfermagem em vários espaços de prática profissional.

A pesquisa limitou-se aos textos apresentados na língua portuguesa já que era nosso interesse conhecer a produção nacional sobe a temática da qualidade de vida.

3 Resultados

Na base de dados BDENF foi usada para a busca a expressão qualidade de vida, sendo encontrados 89 títulos, dos quais, 18 foram excluídos por coincidirem com os pesquisados na LILACS, restando assim, 71 títulos que foram agrupados em nove categorias, conforme consta na Tabela 1.

Na base de dados LILACS foram utilizadas para a busca a expressão qualidade de vida e em um processo de refinamento, foi acrescida a palavra enfermagem. Foram encontrados 66 títulos e igualmente agrupados em noves categorias, sendo apresentadas também na Tabela 1.

Podemos observar na tabela 1 que a temática mais recorrente é a relacionada a ações a grupos específicos, com 20 (28,2%) de trabalhos no banco de dados BDENF e 16(24,2%) no banco de dados LILACS. A seguir temos os trabalhos que estão relacionados a intervenções de enfermagem com 13 (18,3%) e 10 (15,1%) respectivamente. A temática qualidade de vida foi menos abordada no campo da saúde mental no LILACS, com dois trabalhos e políticas de saúde voltadas para qualidade de vida e ética no banco de dados BDENF com apenas um trabalho relacionado.

Os trabalhos abrangem um período de aproximadamente 8 anos, com uma concentração maior a partir do ano de 1997. É interessante observar que no banco de dados BDENF 25 dos títulos são de teses e dissertações, correspondendo a 35%. Já no banco de dados LILACS encontramos 20 (30,3%) dissertações e teses e 11(16,6%) monografias de especialização.

Nenhum dos trabalhos analisados foi voltado para a qualidade de vida na perspectiva de promoção da saúde.

Com relação aos periódicos de enfermagem foram consultados 962 títulos, dos quais apenas sete estavam inseridos nas palavras investigadas, conforme dados a seguir:

Como podemos observar na tabela 2 nos anos pesquisados a produção sobre qualidade de vida foi insignificante. Na pesquisa on line, a fase mais profícua de trabalhos relacionados à qualidade de vida concentrou-se nos anos de 1997 a 2000.

As Revista da UERJ e RENE não tiveram nenhum artigo sobre o tema e as demais ficaram no mesmo patamar, entre 2 e 3 artigos no período, mesmo com um número elevado de artigos nas edições analisadas.

Os sete títulos selecionados, que representa 0,72% do total de artigos consultados, contemplaram apenas três das categorias encontradas, conforme são apresentados no Quadro 1.


4 Discussão

A temática qualidade de vida e suas dimensões fazem parte do cotidiano dos profissionais de saúde. O paradigma de saúde que a Reforma Sanitária no Brasil adotou vai além da dicotomia saúde como ausência de doença e se apoia na concepção de saúde como resultante das condições materiais, sociais, políticas, culturais de cada sociedade e da subjetividade individual e o modo de tocar a vida. Conceitos como bem-estar subjetivo, estilo de vida saudável, políticas públicas saudáveis, municípios saudáveis, desenvolvimento sustentável, empoderamento, fazem parte do arsenal teórico que dispomos para compor ações voltadas para a saúde da população.

Dentre as funções essenciais da saúde pública destaca-se a promoção da saúde que envolve participação da comunidade na saúde, informação e educação em saúde, e melhoramento da qualidade de vida(6). Estas são funções nas quais a enfermagem é chamada a exercer um papel preponderante dada sua formação profissional e, acrescentamos, sua atividade nuclear que é o cuidar.

Embora a temática qualidade de vida tenha se mostrado atual, necessária de estudos pela complexidade de sua conceituação e operacionalização, não há ainda um investimento no campo da enfermagem, conforme se pode observar nos achados da pesquisa.

Os resultados obtidos na presente pesquisa indicam que os recursos que a informática oferece para a pesquisa bibliográfica é uma opção estratégica para o escoamento da produção científica da enfermagem e fonte de pesquisa sobre os mais diferentes temas. A facilidade de acesso e a amplitude ilimitada de alcance desta produção se constitui num poderoso recurso para atualização permanente onde quer que geograficamente o profissional esteja.

Em relação ao tema qualidade de vida na produção de enfermagem há indícios de que o centro de interesse dos autores de enfermagem se direciona para as ações em grupos específicos mas sem focalizar a promoção da saúde e sim intervenções de enfermagem em instituições ou programas voltados a agravos específicos, com ênfase nas doenças crônico degenerativas. Há uma certa preocupação em construção de teorias sobre qualidade de vida bem como educação em saúde e ensino, para envelhecimento e velhice e as relações no trabalho em enfermagem.

As bases de dados oferecem a possibilidade de acessar-se o texto em resumo e somente alguns periódicos viabilizam o acesso ao texto na íntegra via Internet. Esta restrição se acentua quando a produção, em uma quantidade considerável, ainda está sob a forma de monografias, teses e dissertações que têm circulação restrita. Mais uma vez fica evidenciada a necessidade de dar escoamento a esta produção acadêmica através de periódicos seja da área específica, seja multidisciplinares.

As publicações consultadas nos periódicos de enfermagem nos últimos três anos acerca desta temática pode ser considerada inexpressiva do ponto de vista quantitativo e praticamente apontam para o mesmo centro de interesse dos autores do meio virtual.

No levantamento realizado não se verificou a preocupação com a qualidade de vida do próprio enfermeiro, bem como, um enfoque expressivo na promoção da saúde.

5 Considerações finais

Diante das evidências deste estudo, é possível considerar que ainda existe uma cultura voltada para os cuidados curativos, hospitalocêntrico, orientando a prática de enfermagem e em conseqüência, a produção do conhecimento continua distante do interesse por ações básicas de promoção da saúde. Pode-se abstrair que na luta pela sobrevivência profissional, as adversidades do cotidiano parecem produzir em muitos enfermeiros uma espécie de indiferença às dimensões de sua qualidade de vida e possivelmente a de sua clientela como ser saudável; daí a maioria dos trabalhos estarem voltados para as pessoas fragilizadas pela doença ou pelo processo de envelhecimento.

O discurso sobre qualidade de vida, o uso abusivo do termo ainda não se converteu em estudos teóricos e disseminação de um saber para orientar o novo paradigma de intervenção na saúde. Falar em qualidade de vida pode estar sendo mais um jargão profissional que uma prática efetiva, que se materialize em geração de conhecimento.

O estudo, embora exploratório, merecedor de um aprofundamento em outras realidades da profissão, indica que é necessário investir nos estudos voltados para a qualidade de vida na perspectiva da promoção da saúde para assim fazer cumprir os princípios dos organismos internacionais que colocam a saúde como um dos pilares da sociedade solidária, que implica, por sua vez, na qualidade satisfatória de vida para cada cidadão.

Por outro lado, é necessário criar mecanismos de escoamento da produção de enfermagem, especialmente a gerada nos cursos de pós-graduação latu sensu e strito sensu.

Data de Recebimento: 27/03/2004

Data de Aprovação: 28/06/2004

  • 1
    Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto promoção da saúde. As Cartas da promoção da saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde;2002.56p.
  • 2. Coelho Neto A, Araújo ALC. As dimensões da vida. Fortaleza: ABC;1998.246p.
  • 3. Perdicaris AM. Qualidade de vida [introdução]. In: Pinto RMF, organizador. Temas de saúde pública: qualidade de vida. Santos (SP): Leopoldianum;2001.228p.
  • 4. Trentini M, Silva DGV, Martins CR, Antonio, MC, Tomaz CE, Duarte R. Qualidade de vida dos indivíduos com doenças cardiovasculares crônicas e diabetes mellitus Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS) 1990 jul;11 (2):20-7.
  • 5. Paschoal SMP. Qualidade de vida na velhice. In: Freitas EV, Py L, Néri AL, Cançado FAX, Gorxoni ML, Rocha SM, et al Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2002.1187p.
  • 6. Gebbie KM, Garfield R. La enfermería de salud pública y las funciones esenciales de salud pública: bases para el ejercicio profesional.Programas de Organización y Gestión de Sistemas y Servicios de Salud-HSO. Washington (DC): Organización Panamericana de la salud;2002.35p.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    09 Jun 2011
  • Data do Fascículo
    Abr 2004

Histórico

  • Aceito
    28 Jun 2007
  • Recebido
    27 Mar 2004
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