O trabalho e as organizações na perspectiva sócio-técnica

Biazzi Jr., Fábio de

doi:10.1590/S0034-75901994000100005

Resumos

A conveniência e a viabilidade da implementação do enfoque sócio-técnico nas empresas.

Sistemas sócio-técnicos; organização do trabalho; projeto do trabalho

The convenience and the viability of sociotechnical approach in firms.

Sociotechnical systems; work organization; job design

ARTIGO

O trabalho e as organizações na perspectiva sócio-técnica

Fábio de Biazzi Jr.

Engenheiro de Produção e Mestre em Engenharia de Produção pela POU/USP, Doutorando do Departamento de Psicologia Social do Instituto de Psicologia da USP

RESUMO

A conveniência e a viabilidade da implementação do enfoque sócio-técnico nas empresas.

Palavras-chave: Sistemas sócio-técnicos, organização do trabalho, projeto do trabalho.

ABSTRACT

The convenience and the viability of sociotechnical approach in firms.

Key words: Sociotechnical systems, work organization, job design.

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Artigo recebido pela Redação da RAE em outubro/93, aprovado para publicação em novembro/93.

1. MURRAY, H. Uma Introdução aos Sistemas Sócio-Técnicos ao Nível do Grupo de Trabalho Primário. São Paulo: EAESP/FGV,1977 (apostila).

2. HERBST, P. G. Sociotechnical design: strategies in multidisciplinary research. Londres: Tavistock, 1974.

3. TRIST, E. L., BAMFORTH, K. W. Some social and psychological consequences of the longwall method of coal-getting. Human Relations, v.4, n.1, p.3-38,1951.

4. MURRAY, H. Op. cit.

5. BERTALANFFY, L. Von . The theory of open systems in physics and biology. In: EMERY, F. E. Systems thinking. Londres: Penguin Books, 1969.

6. BION, W. R. Experiências com grupos. São Paulo: Imago-Edusp, 1975; JAQUES, E. Social systems as a defense against persecutory and depressive anxiety. In: KLEIN, M., HEIMANN, P., MONEY-KYRLE, R. E. New directions in psychoanalysis. Londres: Tavistock, 1955; LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1987.

7. TRIST, E. L. The Evolution of Sociotechnical Systems. Documento n. 2, Ontario Quality of Working Life Center, junho, 1981.

8. MURRAY, H. Op. cit.

9. MILLER, E. J., RICE, A. K. Systems ot organization. Londres: Tavistock, 1973.

10. GULOWSEN, J. A Measure of work-group autonomy. In: DAVIS, L. E., TAYLOR, J. C. Design of Jobs, Harmondsworth: Penguin Books, 1972; SUSMAN, G. I. Autonomy at work. Nova Iorque: praeger Publishers, 1976.

11. EMERV, F. E., TRIST, E. L. The causal texture of organizational environments. Human Relations, v.18, n.2, p.21-32, 1965.

12. KINGDON, D. R. Matrix organization: managing information technologies. Londres: Tavistock, 1973.

13. TRIST, E. L. Referent organizations and the development of inter-organizational domains. Human Relations, v.36, n.3, p.269-84, 1982.

14. CHERNS,A. B. Principies of Sociotechnical design revisiled. Human Relations, v.4D, n .3, p.153-62, 1987.

15. DAVIS, L. E. Evolving alternative organization designs: their sociotechnical bases. Human Relations, v.3D, n.3, p.261-73,1977.

16. COLEMAN, G. O., JOHNSTON, C. S. Implemenling the sociotechnical svsterns approach, including self-managing teams in a start-up organization.

Quality & Productivity Management, v.9, n.4, p.4-14, 1992.

17. CHERNS, A. B. The principies of sociolechnical design. Human Relations, v.29, n.8, p.783-92,1976.

18. PASMORE, W. A. Designing eftective organizations: the sociotechnical systems perspective. Nova Iorque: John Wiley, 1988.

19. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

20. GORZ, A. Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

21. BLAUNER, R. Alienation and freedom: the factory worker and his industry. Chicago: University ot Chicago Press, 1964.

1. MURRAY, H. Uma Introdução aos Sistemas Sócio-Técnicos ao Nível do Grupo de Trabalho Primário. São Paulo: EAESP/FGV,1977 (apostila).
2. HERBST, P. G. Sociotechnical design: strategies in multidisciplinary research. Londres: Tavistock, 1974.
3. TRIST, E. L., BAMFORTH, K. W. Some social and psychological consequences of the longwall method of coal-getting. Human Relations, v.4, n.1, p.3-38,1951.
5. BERTALANFFY, L. Von . The theory of open systems in physics and biology. In: EMERY, F. E. Systems thinking. Londres: Penguin Books, 1969.
6. BION, W. R. Experiências com grupos. São Paulo: Imago-Edusp, 1975;
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LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo São Paulo: Cultrix, 1987.
7. TRIST, E. L. The Evolution of Sociotechnical Systems. Documento n. 2, Ontario Quality of Working Life Center, junho, 1981.
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11. EMERV, F. E., TRIST, E. L. The causal texture of organizational environments. Human Relations, v.18, n.2, p.21-32, 1965.
12. KINGDON, D. R. Matrix organization: managing information technologies. Londres: Tavistock, 1973.
13. TRIST, E. L. Referent organizations and the development of inter-organizational domains. Human Relations, v.36, n.3, p.269-84, 1982.
14. CHERNS,A. B. Principies of Sociotechnical design revisiled. Human Relations, v.4D, n .3, p.153-62, 1987.
15. DAVIS, L. E. Evolving alternative organization designs: their sociotechnical bases. Human Relations, v.3D, n.3, p.261-73,1977.
Quality & Productivity Management, v.9, n.4, p.4-14, 1992.
17. CHERNS, A. B. The principies of sociolechnical design. Human Relations, v.29, n.8, p.783-92,1976.
18. PASMORE, W. A. Designing eftective organizations: the sociotechnical systems perspective. Nova Iorque: John Wiley, 1988.
19. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
20. GORZ, A. Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
21. BLAUNER, R. Alienation and freedom: the factory worker and his industry. Chicago: University ot Chicago Press, 1964.

Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
12 Jun 2013
Data do Fascículo
Fev 1994

Histórico

Aceito
Nov 1993
Recebido
Out 1993

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[1] 1. MURRAY, H. Uma Introdução aos Sistemas Sócio-Técnicos ao Nível do Grupo de Trabalho Primário. São Paulo: EAESP/FGV,1977 (apostila).

[2] 2. HERBST, P. G. Sociotechnical design: strategies in multidisciplinary research. Londres: Tavistock, 1974.

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[5] 6. BION, W. R. Experiências com grupos. São Paulo: Imago-Edusp, 1975;

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[8] 7. TRIST, E. L. The Evolution of Sociotechnical Systems. Documento n. 2, Ontario Quality of Working Life Center, junho, 1981.

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[10] 10. GULOWSEN, J. A Measure of work-group autonomy. In: DAVIS, L. E., TAYLOR, J. C. Design of Jobs, Harmondsworth: Penguin Books, 1972;

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[12] 11. EMERV, F. E., TRIST, E. L. The causal texture of organizational environments. Human Relations, v.18, n.2, p.21-32, 1965.

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[14] 13. TRIST, E. L. Referent organizations and the development of inter-organizational domains. Human Relations, v.36, n.3, p.269-84, 1982.

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[17] Quality & Productivity Management, v.9, n.4, p.4-14, 1992.

[18] 17. CHERNS, A. B. The principies of sociolechnical design. Human Relations, v.29, n.8, p.783-92,1976.

[19] 18. PASMORE, W. A. Designing eftective organizations: the sociotechnical systems perspective. Nova Iorque: John Wiley, 1988.

[20] 19. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

[21] 20. GORZ, A. Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

[22] 21. BLAUNER, R. Alienation and freedom: the factory worker and his industry. Chicago: University ot Chicago Press, 1964.

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