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Métodos de inoculação de Sclerotinia sclerotiorum para triagem de cultivares de soja resistentes ao mofo-branco

Inoculation methods of Sclerotinia sclerotiorum for screening of soybean cultivars resistant to white mold

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência e a praticidade de métodos de inoculação de Sclerotinia sclerotiorum, para uso na seleção de cultivares de soja resistentes ao mofo-branco. Avaliaram-se quatro métodos de inoculação, em plantas no estádio fenológico V3/V4. Aos três e sete dias após a inoculação, mediu-se o comprimento da lesão na haste das plantas. As cultivares de soja BRS 8460RR, BRSGO Ipameri e P98Y11 apresentaram as menores lesões. O método de inoculação por meio de ponteira no pecíolo é o mais eficiente e mais prático para avaliar a resistência ao mofo-branco em soja.

Termos para indexação:
Glycine max; Sclerotinia sclerotiorum; resistência

Abstract:

The objective of this work was to evaluate the efficacy and usefulness of methods of Sclerotinia sclerotiorum inoculation for screening soybean cultivars resistant to white mold. Four inoculation methods were evaluated in plants at the V3/V4 phenological stages. Stem lesion length was measured three and seven days after inoculation. The soybean cultivars BRS 8460RR, BRSGO Ipameri, and P98Y11 had the smallest stem lesions. The inoculation method with pipette tip on the petiole is the most effective and practical to evaluate soybean resistance to white mold.

Index terms:
Glycine max; Sclerotinia sclerotiorum; resistance

O mofo-branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary, ocorria esporadicamente em lavouras de soja no Brasil, antes de 2004, e não culminava em perdas significativas de produção. Entretanto, desde a safra 2003/2004, a doença vem aumentando em muitas regiões do Centro-Sul do país (Silva et al., 2009SILVA, L.H.C.P.; CAMPOS, H.D.; SILVA, J.R.C. Manejo do mofo-branco da soja. In: MANEJO fitossanitário de cultivos agroenergéticos. Lavras: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009. p.205-214.). Estima-se que cerca de 6,8 milhões de hectares da área de cultivo de soja na safra 2013/2014 estavam infestados pelo patógeno (Meyer et al., 2014MEYER, M.C.; CAMPOS, H.D.; GODOY, C.V.; UTIAMADA, C.M. (Ed.). Ensaios cooperativos de controle químico de mofo-branco na cultura da soja: safras 2009 a 2012. Londrina: Embrapa Soja, 2014. 100p. (Embrapa Soja. Documentos, 345).).

No momento, não há cultivares de soja resistentes ao mofo-branco. Embora diferenças de suscetibilidade entre as cultivares (Chen & Wang, 2005CHEN, Y.; WANG, D. Two convenient methods to evaluate soybean for resistance to Sclerotinia sclerotiorum. Plant Disease, v.89, p.1268-1272, 2005. DOI: 10.1094/PD-89-1268.
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; Juliatti et al., 2013JULIATTI, F.C.; CAIRES, A.M.; JULIATTI, B.C.M.; BORIN, M.R.; SOUZA FILHO, D.J. de. Reação de genótipos de soja transgênicos e convencionais à podridão-branca da haste. Bioscience Journal, v.29, p.921-931, 2013., 2014JULIATTI, F.C.; SAGATA, E.; JACCOUD FILHO, D. de S.; JULIATTI, B.C.M. Métodos de inoculação e avaliação da resistência de genótipos de soja à Sclerotinia sclerotiorum. Bioscience Journal, v.30, p.958-968, 2014.) e alguns métodos de inoculação de S. sclerotiorum para avaliar a resistência já tenham sido descritos (Chen & Wang, 2005CHEN, Y.; WANG, D. Two convenient methods to evaluate soybean for resistance to Sclerotinia sclerotiorum. Plant Disease, v.89, p.1268-1272, 2005. DOI: 10.1094/PD-89-1268.
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; Garcia & Juliatti, 2012GARCIA, R.A.; JULIATTI, F.C. Avaliação da resistência da soja a Sclerotinia sclerotiorum em diferentes estádios fenológicos e períodos de exposição ao inóculo. Tropical Plant Pathology, v.37, p.196-203, 2012. DOI: 10.1590/S1982-56762012000300006.
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), muitos não apresentam praticidade e resultados consistentes. Além disso, apesar de a variabilidade genética de cultivares de soja, quanto à reação a S. sclerotiorum, ter sido relatada na literatura, pouco se sabe sobre o comportamento das cultivares brasileiras. Para conhecer a reação das cultivares ao patógeno, é necessário o estabelecimento de metodologia adequada para a avaliação de genótipos de soja quanto à resistência a S. sclerotiorum.

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência e praticidade de métodos de inoculação de S. sclerotiorum, para caracterizar a resistência de cultivares de soja para uso em seleção.

Os experimentos foram conduzidos na Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, em casa de vegetação climatizada. Utilizaram-se as cultivares M7908RR e BRSGO 7760 RR, por apresentarem maior e menor incidência da doença em campo, respectivamente. As cultivares foram plantadas em vasos de 5 L, com Latossolo Vermelho, proveniente de áreas cultivadas com soja sem relato de mofo-branco. O experimento de métodos de inoculação foi realizado nos meses de outubro e novembro de 2011.

Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x2 (métodos x cultivares), com três repetições de três plantas, o que totalizou nove plantas por tratamento. O isolado de S. sclerotiorum utilizado foi o SSSM03, proveniente de São Miguel do Passa Quatro, GO, obtido de uma coleção de isolados de diferentes regiões produtoras de soja da região Centro-Oeste do Brasil. A escolha deste isolado se deu em razão da agressividade: comprimento de lesões em haste de soja 10 vezes maiores do que as causadas por isolados menos agressivos. Antes das inoculações, o isolado SSSM03 foi cultivado em meio de cultura BDA por três dias, a 25±1°C, em fotoperíodo de 12 horas, de onde se obtiveram os discos de BDA com micélio.

Os métodos de inoculação consistiram de: disco de BDA com micélio fixado ao folíolo apical do 3o trifólio; disco de BDA com micélio fixado à axila do 3o trifólio; ponteira de plástico de 1.000 μL, preenchida com discos de BDA com micélio fixados ao pecíolo do 3o trifólio (Hoffman et al., 2002HOFFMAN, D.D.; DIERS, B.W.; HARTMAN, G.L.; NICKELL, C.D.; NELSON, R.L.; PEDERSEN, W.L.; COBER, E.R.; GRAEF, G.L.; STEADMAN, J.R.; GRAU, C.R.; NELSON, B.D.; DEL RIO, L.E.; HELMS, T.; ANDERSON, T.; POYSA, V.; RAJCAN, I.; STIENSTRA, W.C. Selected soybean plant introductions with partial resistance to Sclerotinia sclerotiorum. Plant Disease, v.86, p.971-980, 2002. DOI: 10.1094/PDIS.2002.86.9.971.
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); e ponteira de plástico de 1.000 μL, preenchida com discos de BDA com micélio fixados ao ápice da planta, pelo método "cut stem" (Kull et al., 2003KULL, L.S.; VUONG, T.D.; POWERS, K.S.; ESKRIDGE, K.M.; STEADMAN, J.R.; HARTMAN, G.L. Evaluation of resistance screening methods for Sclerotinia stem rot of soybean and dry bean. Plant Disease, v.87, p.1471-1476, 2003. DOI: 10.1094/PDIS.2003.87.12.1471.
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).

Para fixar os discos de BDA, de 6 mm de diâmetro, ao folíolo e à axila do terceiro trifólio, utilizou-se fita adesiva, e os discos foram depositados de forma que o micélio ficasse em contato com a planta. Nos métodos com uso de ponteiras, o meio de cultura foi invertido, de modo que a parte de cima do meio, com o micélio aparente, ficasse voltada para baixo. O meio de cultura foi perfurado com a própria ponteira utilizada para inoculação, que foi totalmente preenchida com os discos; desta forma, o micélio ficou em contato direto com a planta no local da inoculação. Para as inoculações no ápice, o ponteiro foi cortado acima do terceiro trifólio e, para inoculações no pecíolo, o pecíolo do terceiro trifólio foi cortado, tendo-se deixado aproximadamente 3 cm de pecíolo para inserção da ponteira.

O método da ponteira no pecíolo foi o que apresentou maior eficiência e praticidade, por isso foi escolhido para avaliação da resistência. O isolado utilizado foi o SSSM12, cultivado em BDA por 3 dias, a 25±1oC, em fotoperíodo de 12 horas. Na avaliação da resistência da soja a S. sclerotiorum, 40 cultivares comerciais foram avaliadas de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 40 tratamentos e três repetições de cinco plantas cada, o que totalizou 15 plantas por tratamento.

Em ambos os experimentos, as plantas foram infectadas no estádio fenológico V3/V4 - com a 2a e 3a folhas trifolioladas completamente desenvolvidas - e mantidas em casa de vegetação por sete dias, a 22oC, em umidade relativa de 90%. As avaliações foram realizadas aos três e sete dias após as inoculações, tendo-se medido o comprimento das lesões na haste com auxílio de régua. Calculou-se a média do comprimento das lesões das cinco plantas, para cada repetição, e os dados foram submetidos a testes de normalidade e homogeneidade de variância, com uso do aplicativo computacional Statistical Analysis System (SAS Institute, Cary, NC, EUA).

Atendidas as pressuposições estatísticas, realizou-se análise de variância com o teste F, a 5% de probabilidade. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade, com auxílio do programa estatístico Sisvar (Ferreira, 2008FERREIRA, D.F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, v.6, p.36-41, 2008.). Aos sete dias após a inoculação, as cultivares foram classificadas, com base no comprimento médio de lesão na haste, em: resistentes, 0 a 3 cm; moderadamente resistentes, 3 a 5 cm; suscetíveis, 5 a 7 cm; e altamente suscetíveis, lesões maiores que 7 cm.

Não houve diferença entre as cultivares de soja, quanto aos métodos de inoculação de S. sclerotiorum. Somente o método de disco de BDA no folíolo foi diferente dos demais métodos, tendo sido o menos eficiente (Tabela 1). Não houve desenvolvimento de lesão na haste, por meio de inoculação com disco de BDA no folíolos, porque estes e os pecíolos foram rapidamente colonizados pelo fungo, e os folíolos se desprenderam dos pecíolos. Isto reduziu a presença do inóculo na planta e impediu que a doença progredisse até a haste. O método de inoculação por disco de BDA no folíolo e na axila do terceiro trifólio apresentou o inconveniente da falta de aderência da fita adesiva, em razão da alta umidade no tecido vegetal, o que favoreceu o escape à doença, além de ter sido mais trabalhoso. O escape ocorre quando o hospedeiro suscetível consegue se manter sadio em virtude da separação, no espaço ou no tempo, de seus tecidos suscetíveis aos propágulos infectivos do patógeno (Gasparotto et al., 2010GASPAROTTO, L.; PEREIRA, J.C.R.; HANADA, R.E.; ARAÚJO, J.C.A. de; ANGELO, P.C. da S. Glossário de fitopatologia. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 431p.). Garcia & Juliatti (2012)GARCIA, R.A.; JULIATTI, F.C. Avaliação da resistência da soja a Sclerotinia sclerotiorum em diferentes estádios fenológicos e períodos de exposição ao inóculo. Tropical Plant Pathology, v.37, p.196-203, 2012. DOI: 10.1590/S1982-56762012000300006.
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também salientaram as desvantagens deste método. O método da ponteira no ápice foi bastante drástico, tendo necrosado o ponteiro e matado a gema apical, o que provocou a emissão de brotações laterais, diferentemente dos resultados encontrados por Kull et al. (2003)KULL, L.S.; VUONG, T.D.; POWERS, K.S.; ESKRIDGE, K.M.; STEADMAN, J.R.; HARTMAN, G.L. Evaluation of resistance screening methods for Sclerotinia stem rot of soybean and dry bean. Plant Disease, v.87, p.1471-1476, 2003. DOI: 10.1094/PDIS.2003.87.12.1471.
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. O método da ponteira no pecíolo apresentou eficiência, praticidade, reprodutibilidade e rapidez de execução, além de permitir o contato do micélio do fungo com as axilas das plantas, o que é fundamental para o início da infecção.

Tabela 1:
Severidade (comprimento de lesão) de mofo-branco em haste de soja, no 3o e no 7o dia após inoculação de Sclerotinia sclerotiorum, por meio de vários métodos, nas cultivares M-SOY 7908 RR e BRSGO 7760 RR(1).

Três das cultivares avaliadas mostraram-se resistentes - BRS 8460RR, BRSGO Ipameri e P98Y11 -, dezessete foram moderadamente resistentes, quatorze suscetíveis e seis muito suscetíveis (Tabela 2). As avaliações, aos sete dias após a inoculação, resultaram em maior severidade. Com estes resultados, mostra-se a existência de variabilidade genética da soja em relação ao mofo-branco e a existência de resistência parcial à doença.

Tabela 2:
Severidade (comprimento de lesão) de mofo- branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum, em cultivares de soja, no 3o e no 7o dia após a inoculação(1).

As cultivares MG/BR 46 (Conquista) e Emgopa 316 comportaram-se como moderadamente resistentes, o que corrobora os resultados encontrados por Juliatti et al. (2013JULIATTI, F.C.; CAIRES, A.M.; JULIATTI, B.C.M.; BORIN, M.R.; SOUZA FILHO, D.J. de. Reação de genótipos de soja transgênicos e convencionais à podridão-branca da haste. Bioscience Journal, v.29, p.921-931, 2013., 2014)JULIATTI, F.C.; SAGATA, E.; JACCOUD FILHO, D. de S.; JULIATTI, B.C.M. Métodos de inoculação e avaliação da resistência de genótipos de soja à Sclerotinia sclerotiorum. Bioscience Journal, v.30, p.958-968, 2014. e contradiz os obtidos por Garcia & Juliatti (2012)GARCIA, R.A.; JULIATTI, F.C. Avaliação da resistência da soja a Sclerotinia sclerotiorum em diferentes estádios fenológicos e períodos de exposição ao inóculo. Tropical Plant Pathology, v.37, p.196-203, 2012. DOI: 10.1590/S1982-56762012000300006.
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, que verificaram que 'MG/BR 46' ('Conquista') comportou-se como resistente em inoculação em folha destacada. Hoffman et al. (2002)HOFFMAN, D.D.; DIERS, B.W.; HARTMAN, G.L.; NICKELL, C.D.; NELSON, R.L.; PEDERSEN, W.L.; COBER, E.R.; GRAEF, G.L.; STEADMAN, J.R.; GRAU, C.R.; NELSON, B.D.; DEL RIO, L.E.; HELMS, T.; ANDERSON, T.; POYSA, V.; RAJCAN, I.; STIENSTRA, W.C. Selected soybean plant introductions with partial resistance to Sclerotinia sclerotiorum. Plant Disease, v.86, p.971-980, 2002. DOI: 10.1094/PDIS.2002.86.9.971.
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também constataram fontes de resistência entre 6.520 genótipos de soja e identificaram algumas PIs (Plant Introduction - cultivares de soja codificadas pelo Office of Foreign Seed and Plant Introduction, dos EUA) com elevada resistência. A diferença de reação a S. sclerotiorum entre as cultivares de soja é um indicativo de que mecanismos de resistência genética atuam para minimizar o efeito da doença e são passíveis de utilização no manejo do mofo-branco em soja.

Agradecimentos

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pela concessão de bolsa; e à Universidade Federal de Goiás (UFG) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo financiamento da pesquisa.

Referências

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Ago 2015

Histórico

  • Recebido
    23 Fev 2015
  • Aceito
    08 Jun 2015
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