Acessibilidade / Reportar erro

Mudanças e crescimento

EDITORIAL

Mudanças e crescimento

O que a Revista Brasileira de Farmacognosia traz de novo em 2005? A partir deste volume, a convite da atual Presidente da Sociedade Brasileira de Farmacognosia Profa Dra. Juceni Pereira de Lima David, a quem agradecemos a confiança depositada, assumimos os cargos de Editor Chefe e Editor Associado com o objetivo de continuarmos divulgando os conhecimentos produzidos na área e o forte propósito de tentar expandí-la com possível inserção internacional.

Gostaríamos também de fazer um agradecimento especial aos ex-editores, Professores: Dra. Cláudia Maria Oliveira Simões e João Carlos Palazzo de Mello, que não mediram esforços e desde meados do ano passado, dividem conosco essas funções, para que a transferência se processasse gradualmente e pudessemos absorver a sua experiência a frente dos últimos nove fascículos.

Aproveitamos este momento especial para divulgarmos algumas mudanças de caráter editorial que estamos implementando e implantando em 2005, começando com um breve histórico do papel da Revista como veículo de divulgação científica da Sociedade Brasileira de Farmacognosia.

1. Histórico

A Revista Brasileira de Farmacognosia (ISSN 0102-695X) é um periódico editado pela Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia) que foi publicada pela primeira vez em 1986, por iniciativa do então presidente da SBFgnosia, Prof. Dr. Fernando de Oliveira, da Universidade de São Paulo. No ano 2000, na gestão da Profa. Dra. Cláudia Maria Oliveira Simões como Editor Chefe, a Revista ganhou uma nova formatação e passou a ter regularidade nas suas edições impressas.

2. Campo de atuação

A Revista Brasileira de Farmacognosia é um periódico dedicado à publicação de trabalhos científicos originais, e de artigos de divulgação e revisão, na área de Farmacognosia. A Farmacognosia, hoje, é uma ciência essencialmente colaborativa, altamente interdisciplinar, localizada na interface da antropologia, botânica, taxonomia, quimiotaxonomia, fitoquímica, ecologia terrestre e marinha, bioquímica, farmacologia molecular, fisiologia de plantas, fisiologia animal, biologia celular, microbiologia, enzimologia, engenharia genética, engenharia química e economia. Ela abrange uma larga série de estudos envolvendo princípios biologicamente ativos obtidos a partir de plantas, fungos, organismos marinhos e animais, incluindo o uso etnomédico e etnobotânico, a padronização de preparações, o isolamento de princípios ativos através do fracionamento dirigido a bioatividade, a elucidação da estrutura dos princípios ativos, estudo do mecanismo de ação de compostos biologicamente ativos, o metabolismo dos produtos naturais, desenvolvimento de fontes melhoradas de material (ex. síntese parcial), biossíntese, estudo das enzimas envolvidas no caminho biossintético1. Um dos primeiros conceitos cita a Farmacognosia como: "A área de conhecimento, dedicada ao estudo completo das drogas vegetais e animais, para fins medicamentosos, desde sua obtenção até sua finalidade". Mais recentemente, se conceitua Farmacognosia como "o estudo das matérias-primas e substâncias com propriedades terapêuticas obtidas de vegetais, animais ou por fermentação a partir de microrganismos. Logo adiante, cita o caráter interdisciplinar e diz que para a Farmacognosia, estudar uma planta é definir sua identidade, é descrever sua morfologia como também sua anatomia, é conhecer sua origem e seu modo de produção, é analisar sua composição química e os fatores que podem fazê-la variar, é apreciar sua qualidade e os métodos de controle, é conhecer a estrutura e propriedades dos princípios ativos como também a sua atividade farmacológica: indicações, contra-indicações, efeitos secundários e interações medicamentosas2. Cordell1 resume a Farmacognosia numa simples frase, "O estudo dos produtos naturais biologicamente ativos". Muitos pesquisadores que trabalham com plantas e outros produtos de origem natural estão agora percebendo, que eles são farmacognostas. Portanto, a Revista Brasileira de Farmacognosia tem uma relação muito forte com aqueles que de uma forma ou outra utilizam os vegetais terrestres e marinhos, microrganismos e os produtos naturais como objeto de suas pesquisas.

3. Sede física e virtual

Desde 1986 quando foi criada a Revista Brasileira de Farmacognosia, talvez seja a primeira vez que a mesma tem uma sede física real. Funciona atualmente numa sala nas dependências do Laboratório de Tecnologia Farmacêutica (LTF), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com toda infra-estrutura básica, isto é, microcomputador ligado à Internet, fone/fax, fotocopiadora, armários, entre outras coisas, cedidos pelo LTF por tempo indeterminado, ou melhor, enquanto a revista estiver sob os nossos cuidados. São poucas as revistas científicas brasileiras que atualmente têm uma sede física independente, ou melhor, onde todo trabalho não é feito no ambiente e no computador do editor. A sede virtual, Home Page da RBF, está hospedada na UFPR. Vocês podem conferir acessando o endereço:(www.farmacognosia.ufpr.br/RBF.htm). Importante citar que todos os artigos publicados na RBF, desde o volume 1 em 1986 ao último, volume 14, em 2004, e, os respectivos suplementos, estão disponíveis eletronicamente no endereço acima.

4. Chamada Editoração - CNPq

Em 2004 tivemos a oportunidade de submeter dois projetos ao CNPq. O primeiro foi a Chamada Editoração 01-2004, onde conseguimos aprovar R$ 13.000,00 para publicação dos Fascículos do ano 2005, que já estão garantidos. Numa outra chamada, denominada Editoração Eletrônica, conseguimos R$ 17.826,00. Esse projeto é para adequar nossa revista à submissão eletrônica, isto é, todo processo "on line", como atualmente acontece com muitas revistas científicas internacionais de nível. Estamos aguardando a liberação dos recursos para oferecer esta opção.

5. Nível atual da revista no cenário nacional (Qualis da CAPES)

A importância de uma revista no cenário nacional se verifica por meio de vários fatores, um deles é sua posição no Qualis da CAPES. Numa escala decrescente, a seqüência é a seguinte: Qualis Internacional A, B, C, Qualis Nacional A, B, C. Pode-se dizer que na área da Farmácia, a nossa revista está bem qualificada, estando acima da média, é Qualis Internacional C.

6. A importância do Fator de Impacto

O Fator de Impacto (FI) é organizado pelo ISI (Institute for Scientific Information) que publica o JCR (Journal of Citation Reports). Dois são os critérios principais para escolher as revistas que compõem o banco de dados do ISI, a periodicidade e o impacto da revista, que é medido pelo número de citações de seus artigos em outras revistas. Os interessados em conhecer detalhes referentes ao cálculo do FI podem consultar o artigo de Pinto et al3. Para nossa revista subir mais um nível, para Qualis Internacional B, é preciso que tenha FI (Qualis Inter. B = FI maior que 0,1 e menor que 0,44. Qualis Inter. A = FI acima de 0,44). Para conseguirmos isto, precisamos da colaboração de todos os membros da comunidade científica. Qual será a estratégia para que possamos alcançar maior índice de impacto? Toda vez que algum de nós for submeter um artigo para publicação numa revista indexada ao ISI e para isto ela tem FI, citar no corpo do trabalho e consequentemente registrar nas referências, algum trabalho publicado na Revista Brasileira de Farmacognosia. Vamos explicar melhor, alguém está trabalhando com uma planta, por exemplo, Mentha x villosa, Ginkgo biloba, ou outra qualquer, em vez de citar uma referência relacionada com a planta que foi publicada numa revista estrangeira, porque não citar também uma publicação, da respectiva planta, que foi publicada na Revista Brasileira de Farmacognosia. Para facilitar esse trabalho, nos temos no site da nossa revista (www.farmacognosia.ufpr.br/RBF.htm) um Índice por Assuntos, constantemente atualizado, toda vez que é publicado um fascículo da Revista Brasileira de Farmacognosia. Clique nesse índice e, por ordem alfabética, verifique se tal planta ou objeto assunto da pesquisa foi publicada na nossa revista, confirmando essa informação, cite esta referência no seu trabalho. Se todos nós procedermos assim, estaremos citando nossos artigos em outras revistas. Agradecemos a todos que lembrarem desse detalhe quando estiverem escrevendo algum trabalho para publicação.

7. Indexação

A Revista Brasileira de Farmacognosia é indexada ao Chemical Abstracts e International Pharmaceutical Abstracts, e uma das nossas metas para 2005 é trabalhar para indexá-la ao SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) que é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Ser indexado ao SCIELO é muito importante para qualquer revista nacional porque o periódico passa a ter uma grande repercussão internacional. Para se indexar uma revista no SCIELO não é fácil, existem critérios altamente rigorosos e para maiores detalhes é só acessar o endereço "www.scielo.br" e clicar no link "critérios Scielo Brasil". Um desses critérios é que a revista tenha periodicidade mínima trimestral (4 Fascículos ao ano) e publique no mínimo 60 artigos/ano. Anteriormente publicávamos 2 Fascículos/ano, cada um com 8 artigos totalizando 16 artigos/ano. Estávamos muito longe. Entretanto, nós publicamos também entre 1 a 2 Suplementos/ano, são artigos pequenos, originários de trabalhos apresentados em congressos no ano base. Importante lembrar que não se trata de Resumo. O número de trabalhos publicados nesses Suplementos é grande, mas não completa a quota de 60 artigos/ano e não são considerados para efeito de indexação de acordo com os critérios SCIELO. Portanto, estamos trabalhando com a perspectiva de publicarmos em 2005, 4 Fascículos e 60 artigos, visando indexação no SCIELO.

8. Torne-se um associado da SBF

Aproveitamos a oportunidade para convidar os interessados, a se filiarem a Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBF) os quais receberão pelo Correio, todas as 4 edições da RBF impressas em papel. O valor da assinatura Institucional é R$ 100,00, para Profissionais R$ 50,00, para alunos de Pós-graduação R$ 25,00 e para alunos de Graduação R$ 15,00 (anexar comprovante para as duas últimas categorias). Para inscrever-se faz necessário preencher a Ficha de Inscrição a qual se encontra anexada a todo Fascículo e cheque nominal cruzado em favor da Sociedade Brasileira de Farmacognosia, enviando para Profa. Dra. Juceni Pereira de Lima David, Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Farmácia, Departamento do Medicamento, Rua Barão de Geremoabo, Ondina, 40170-280, Salvador-Ba. Ou entrar no site da RBF (www.farmacognosia.ufpr.br/RBF.htm), clicar no link "SBFgnosia" e em seguida em "associar-se", preencher os dados e enviar on line. Em seguida fazer um depósito em nome da Sociedade Brasileira de Farmacognosia, no Banco do Brasil, Agência 3284-0, Conta Corrente 7684-8. Sendo imprescindível, o envio da fotocópia do Comprovante de Depósito, com o nome do depositário, à Sociedade Brasileira de Farmacognosia (endereço fornecido acima). Se todos procederem assim, será muito bom, uma vez que a saúde de qualquer Sociedade Científica, e de todas as atividades oferecidas pela mesma, dependem da Anuidade dos Sócios. Contamos com o apoio de todos vocês.

9. Publique seus artigos na Revista Brasileira de Farmacognosia

Gostaríamos de convidar a comunidade científica a encaminhar artigos para Revista Brasileira de Farmacognosia. Outra sugestão, das mais importantes, aos orientadores de Teses de Doutorado, Dissertações de Mestrado, PET, alunos de Iniciação Científica, entre outros, cujos trabalhos estão sendo desenvolvidos nas diversas Instituições de Ensino Superior: se vocês verificarem que a planta ou objeto de pesquisa, não tenha sido citada no "Índice de Assuntos" da Revista Brasileira de Farmacognosia, e se esta pesquisa pode gerar duas, três ou até mais publicações de nível, como temos observados em alguns casos, porque não encaminhar a primeira publicação para nossa revista e citar este trabalho nas seguintes que vierem a ser publicadas em revistas indexadas ao ISI. Nós temos todo interesse em agilizar tal publicação, lembrando que de acordo com as "Normas para Publicação", todo manuscrito passa pela análise de dois referees, especialistas na área envolvida.

10. Sobre o processo de referagem

Quando chega um manuscrito (MS) para publicação na Revista Brasileira de Farmacognosia, o mesmo é encaminhado a dois referees acompanhado de um CHECKLIST (Questionário) onde na avaliação final pergunta-se: ( ) aceito sem revisão; ( ) aceito com revisão; ( ) rejeitado. Quando os dois referees recusam, o MS é devolvido aos autores com uma carta informando que o mesmo recebeu parecer negativo para publicação. Quando os dois referees aceitam, geralmente sofrem alguma alteração e/ou acréscimo, o MS é devolvido aos autores para processarem as sugestões/correções. Quando um dos referees recusa e o outro aceita, nós encaminhamos o MS a um terceiro avaliador, da área objeto do trabalho. Se o terceiro rejeitar, o MS é recusado para publicação; se for aceito, o processo continua até sua publicação final.

Aproveitamos este tópico para cobrar dos Avaliadores que receberam MS para darem parecer que não atrasem, nos devolvam o material o quanto antes, conforme foi especificado na Carta de Encaminhamento, pois ainda há um longo caminho a percorrer. Assim vejamos: os mesmos serão reencaminhados aos Autores do trabalho para as devidas correções sugeridas. Quando retorna ao Editor o MS corrigido pelos Autores, esta segunda versão volta novamente aos Avaliadores para conferirem se as sugestões foram acatadas. Esse procedimento será realizado tantas vezes quanto for necessário até que os dois avaliadores digam que o MS pode ser aceito para publicação. Enviamos um e-mail para os Autores avisando do "Aceite" e em qual volume, fascículo e ano o trabalho será publicado. Depois vem todo processo de Editoração que é muito laborioso e também demorado, até a publicação final. Se não houver nenhum atraso ou imprevisto pelo caminho, não se leva menos de 6 meses para publicação do trabalho. Esperamos encurtar esse tempo com a implantação do processo de encaminhamento e referagem "on line" que explicamos acima, no item 4.

11. Expansão para outros idiomas

A partir do vol. 15, 2005, também estamos aceitando trabalhos nas línguas Inglesa e Espanhola. Como é raro encontrar referees que dominem o espanhol e ciente da importância da integração latinoamericana, estamos incluindo nas Normas para Publicação (ver ítem 5) a informação que no momento de encaminhamento do manuscrito, os autores são estimulados a fornecerem o nome, endereço institucional completo e e-mail de cinco potenciais referees, especialistas na área objeto do manuscrito.

12. Duplo nome - Revista Brasileira de Farmacognosia e Brazilian Journal of Pharmacognosy

Há algum tempo atrás se publicava facilmente em revistas consideradas de ponta como Phytochemistry, Planta Medica, Phytotherapy Research, Journal of Ethnopharmacology, Fitoterapia, Phytomedicine, Journal of Natural Products, entre outras. Entretanto, atualmente são tantos os artigos encaminhados a esses periódicos, que essas revistas estão super saturadas e ao encaminharmos um trabalho, o Editor responde imediatamente que não há mais espaços para os próximos doze Fascículos. Há revistas como Phytochemistry e Journal of Ethnopharmacology que até implementaram dois volumes/mês ou seja, 24 Fascículos/ano, cada um com mais de 50 artigos não dando vencimento ao volume de trabalhos que são submetidos. É comum aguardar entre um ano e meio a dois para um artigo ser publicado. É notório que a cada dia se publica mais e mais sobre plantas e produtos de origem natural. Em decorrência deste e de outros fatos, estamos criando um sub-título, ou seja, a revista passará a se chamar também, Brazilian Journal of Pharmacognosy (Braz. J. Pharmacogn.). O momento é propício a essa mudança uma vez que, como mostramos acima, a nossa revista está em franca expansão. Um outro detalhe que gostaríamos também de chamar atenção é para o fato que a revista que mais tinha afinidade com a nossa era o periódico holandês "International Journal of Pharmacognosy", há três anos foi incorporado pelo grupo americano Taylor & Francis mudando de nome para "Pharmaceutical Biology". A sugestão do duplo nome, não só dá um caráter internacional à Revista Brasileira de Farmacognosia, uma tendência já observada em outras revistas brasileiras, como também seremos o único periódico no mundo que leva o termo "Pharmacognosy". Consultamos o IBICT a esse respeito e nos foi informado que não haveria nenhum problema em acrescentarmos, em menor destaque, um sub-título em inglês. A nossa revista continuaria sendo conhecida e tratada como REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA com ISSN 0102-695X.

13. Corpo Editorial

Como a revista está em franca expansão, estamos expandindo o Corpo Editorial a colegas estrangeiros. Por exemplo, na Escócia (University of Strathclyde), Prof. Alexander Gray, da área de Fitoquímica. Na França (Universidade de Lyon), Prof. Jean Sassard, da área de Farmacologia. Na Alemanha, Prof. Matthias Melzig (Universidade de Berlin), da área de ensáios biológicos. Nos Estados Unidos (Universidade de Illinois), os Profs. Norman Farnsworth e Geoffrey Cordell da área de Farmacognosia. Na Argentina (Universidade de la Plata), Prof. Néstor Caffini, Ciências Farmacêuticas, e, no Panamá, o Prof. Mahabir Gupta. Todos estes pesquisadores são reconhecidos internacionalmente e enriquecerão nosso Corpo Editorial. Outros ainda não responderam.

14. Outras mudanças em 2005

O lay out da revista sofreu modificação. Aumentamos a tiragem. Passamos para 15 artigos por fascículo, e por questões estéticas, formatamos os artigos em duas colunas por página e não mais em uma.

Para finalizar, gostaríamos de pedir desculpas por alguma falha que cometemos em alguma parte da mensagem acima. Não sabemos se conseguimos nos fazer entender, mas, é natural quando se expõem idéias a uma comunidade tão diversificada como a nossa. Todas as observações apresentadas são pertinentes com o único objetivo de melhorar a qualidade da Revista Brasileira de Farmacognosia.

José Maria Barbosa Filho

(Editor-Chefe)

Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha

(Editor Associado)

  • 1. Cordel GA 1993. Pharmacognosy New roots for an old science. In: Atta-ur-Rahman (Ed.) Studies in Natural Products Chemistry, vol. 13, Amsterdam: Elsevier, p. 629-675.
  • 2. Bruneton J 1993. Pharmacognosie phytochimie plantes médicinales 2Ş. Ed. Paris: Lavoisier.
  • 3. Pinto AC, Andrade JB 1999. Fator de impacto de revistas científicas: Qual o significado deste parâmetro? Quím Nova 22: 448-453.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    17 Jun 2008
  • Data do Fascículo
    Mar 2005
Sociedade Brasileira de Farmacognosia Universidade Federal do Paraná, Laboratório de Farmacognosia, Rua Pref. Lothario Meissner, 632 - Jd. Botânico, 80210-170, Curitiba, PR, Brasil, Tel/FAX (41) 3360-4062 - Curitiba - PR - Brazil
E-mail: revista@sbfgnosia.org.br