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AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: A MONITORIA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Evaluación psicológica: monitoreo académico como estrategia de enseñanza-aprendizaje

RESUMO

A avaliação psicológica enfrenta dificuldades devido à falta de sistematização em seu ensino. Existem maneiras possíveis para contornar tais dificuldades, sendo uma delas a monitoria acadêmica. O monitor, ao desempenhar suas funções, permite que um processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico possa acontecer, não apenas para si, como também aos estudantes da disciplina. O objetivo deste estudo é descrever como a monitoria acadêmica pode contribuir para o desenvolvimento e postura crítica de estudantes. A instituição estudada disponibilizava a monitoria na disciplina de avaliação psicológica, sendo realizadas dez horas semanais. O espaço de monitoria era capaz de proporcionar aos estudantes situações de treinamento, esclarecimento de dúvidas e atividades de roleplay. A monitoria proporcionou estratégias para o estudante-monitor enfrentar situações acadêmicas tanto do ponto de vista do alunado como de professor e assim propiciou uma nova modalidade de aprendizagem ao monitor.

Palavras-chave:
formação profissional; avaliação psicológica; métodos de Ensino

RESUMEN

La evaluación psicológica enfrenta dificultades debido a la falta de sistematización en su enseñanza. Hay maneras posibles para contornar tales dificultades, una de ellas, el monitoreo académico. El monitor, al desempeñar sus funciones, permite que un proceso de enseñanza-aprendizaje más dinámico pueda suceder, no solo para él mismo, como también a los estudiantes de la asignatura. El objetivo de este estudio es describir cómo el monitoreo académico puede contribuir para el desarrollo y postura crítica de estudiantes. La institución estudiada ponía a disposición el monitoreo en la asignatura de evaluación psicológica, realizadas con diez horas semanales. El espacio de monitoreo era capaz de proporcionar a los estudiantes situaciones de entrenamiento, aclarar dudas y actividades de roleplay. El monitoreo proporcionó estrategias para el estudiante-monitor enfrentar situaciones académicas tanto del punto de vista del alumnado como de profesor y así propició una nueva modalidad de aprendizaje al monitor.

Palabras clave:
formación profesional; instrumentos psicológicos; métodos de enseñanza

ABSTRACT

Psychological assessment faces difficulties due to the lack of systematization in its teaching. There are possible ways to overcome such difficulties, one of which is academic monitoring. The academic monitoring allows the monitor a more dynamic teaching-learning process to happen, not only for himself but also to the students of the discipline. The objective of this study is to describe how academic monitoring can contribute to the development and critical posture of students. The institution studied provided the academic monitoring in the discipline of psychological assessment, being carried out ten hours a week. The monitoring space provided students with training situations, clarification of doubts, and roleplaying activities. Monitoring provided strategies for the student-monitor to address academic situations from both the student and teacher’s perspective, and therefore provided a new learning modality for the monitor.

Keywords:
professional education; psychological assessment; teaching methods

INTRODUÇÃO

Entende-se por avaliação psicológica um processo estruturado que visa a investigar fenômenos psicológicos e para tal, faz uso de métodos, técnicas e instrumentos (Conselho Federal de Psicologia, 2018Resolução Resolução N° 009, de 25 de abril de 2018 (2018, 25 de abril). Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - SATEPSI e revoga as Resoluções n° 002/2003, n° 006/2004 e n° 005/2012 e Notas Técnicas n° 01/2017 e 02/2017. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia.). A avaliação psicológica é inserida nas grades curriculares dos cursos de Psicologia e é um dos primeiros contatos do estudante com o tema (Nunes et al., 2012Nunes, M. F. O.; Muniz, M.; Reppold, C. T.; Bueno, J. M. H.; Noronha, A. P. P. (2012). Diretrizes para o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 11(2), 309-316.).

O ensino de avaliação psicológica é prejudicado devido a uma falta de sistematização ao serem ministradas disciplinas relacionadas à temática (Noronha, Carvalho, Miguel, Souza, & Santos, 2010Noronha, A. P. P.; Carvalho, L. F.; Miguel, F. K.; Souza, M. S.; Santos, M. A. (2010). Sobre o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 9(1), 139-146.). A pesquisa de Mendes, Nakano, Silva e Sampaio (2013Mendes, L. S.; Nakano, T. C.; Silva, I. B.; Sampaio, M. H. L. (2013). Conceitos de avaliação psicológica: Conhecimentos de estudantes e profissionais. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(2), 428-445. doi: 10.1590/S1414-98932013000200013
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) encontrou que estudantes e profissionais desconhecem conceitos fundamentais do processo avaliação psicológica devido à prática de ensino defasada.

Moura (2017Moura, D. P. F. (2017). O ensino de avaliação psicológica e as tendências pedagógicas: Possibilidades para um planejamento crítico. Revista Brasileira de Ensino Superior, 3(3), 42-53. doi: 10.18256/2447-3944.2017.v3i3.2047
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) discute o ensino da avaliação psicológica de modo “mecanizado”. Sendo ensinada, em algumas instituições, a parte de toda a Psicologia, seja de ordem de prática profissional ou de estudo. Há um certo desmazelo a avaliação psicológica. Parece haver um entendimento de que para a prática clínica, social, escolar e tantas outras possibilidades de atuação do psicólogo não se faz necessário conhecimentos e habilidades que, deveriam ser ensinados e desenvolvidos na avaliação psicológica (Farias, 2012Farias, E. S. de. (2012). Algumas diretrizes para a avaliação psicológica (resenha). Psicologia em Revista, 18(2), 351-353.).

A disciplina de avaliação psicológica deve ser capaz de englobar não apenas o contexto teórico (Nunes et al., 2012Nunes, M. F. O.; Muniz, M.; Reppold, C. T.; Bueno, J. M. H.; Noronha, A. P. P. (2012). Diretrizes para o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 11(2), 309-316.). É necessário propiciar um ambiente no qual os estudantes desenvolvam competências ao entrar em contato com situações teórico-práticas e deste modo desenvolverem uma maior aptidão ao enfrentarem situações cotidianas da profissão (Nunes et al., 2012Nunes, M. F. O.; Muniz, M.; Reppold, C. T.; Bueno, J. M. H.; Noronha, A. P. P. (2012). Diretrizes para o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 11(2), 309-316.).

O estudo realizado por Borsa (2016Borsa, J. C. (2016). Considerações sobre a formação e a prática em avaliação psicológica no Brasil. Temas em Psicologia, 24(1), 131-143. doi: 10.9788/TP2016.1-09
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) apresenta algumas possíveis soluções a serem implantadas na formação de avaliação psicológica. Dentre elas, a inserção de novas modalidades curriculares, diferentes técnicas de ensino (Nunes et al., 2012Nunes, M. F. O.; Muniz, M.; Reppold, C. T.; Bueno, J. M. H.; Noronha, A. P. P. (2012). Diretrizes para o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 11(2), 309-316.) e prática supervisionada (Borsa, 2016Borsa, J. C. (2016). Considerações sobre a formação e a prática em avaliação psicológica no Brasil. Temas em Psicologia, 24(1), 131-143. doi: 10.9788/TP2016.1-09
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).

Não só o ensino de avaliação psicológica, como o trabalho de acadêmicos nas Instituições de Ensino Superior enfrenta dificuldades quanto a ampliar as habilidades de discentes por meio de currículos pré-determinados. É neste espaço que se insere a figura do monitor. Segundo a Lei nº 9.934/96, art. 84, discentes podem ser utilizados em atividades que envolvam ensino e pesquisa nas instituições as quais estão vinculados, desempenhando funções como a de monitoria (Brasil, 1996Lei Lei nº 9.394 (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Brasil: Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
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).

O espaço de monitoria propicia ao monitorando um processo de ensino-aprendizagem mais ativo, além de vantagens pedagógicas (Michael, Marjorie, & Marcos, 2017Michael, C.; Marjorie, D. M.; Marcos B. (2017). Mapping psychology students’ perspective on group peer-tutoring in statistics.Mentoring & Tutoring: Partnership in Learning, 25(4), 466-484. doi: 10.1080/13611267.2017.1403609
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; Janasi, Araujo, & Farias, 2017Janasi, G. C.; Araujo, B. B.; Farias, E. S. (2017). Monitoria universitária como estratégia de formação acadêmica em Psicologia [Resumo]. Em ABRAPEE (Orgs.), Anais do XIII Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional: Pela Democratização da Educação, Salvador - Bahia.). A partir desta premissa, um dos enfoques principais da monitoria é a tomada de uma posição crítica do aluno-monitor. Este recurso incentiva o monitor, por meio de suas atividades, a experienciar a vida prática de um docente, além de ampliar o modo como o professor-orientador é capaz de partilhar vivências acadêmicas (Dantas, 2014Dantas, O. M. (2014). Monitoria: fonte de saberes à docência superior. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 95(241), 567-589. doi: 10.1590/S2176-6681/301611386
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).

Não apenas a vida prática do docente é experienciada pelo monitor, como também a atuação frente outros docentes da instituição, equipe de funcionários e métodos administrativos (Natário & Santos, 2010Natário, E. G.; Santos, A. A. A. (2010). Programa de monitores para o ensino superior. Estudos de Psicologia, 27(3), 355-364. doi: 10.1590/S0103-166X2010000300007
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). Assim, a monitoria se torna uma estratégia de ensino capaz de construir uma relação modificadora e facilitadora do processo educacional (Fernandes, Abreu, & Dantas, 2016Fernandes, J.; Abreu, T. A.; Dantas, A. J. L. (2016). Influência da monitoria acadêmica no processo de ensino e aprendizagem em psicologia. Clínica & Cultura, 2(1), 36-43.).

O objetivo do processo de monitoria não é proporcionar ao aluno uma posição de prestígio ou, predizer que possui habilidades superiores aos outros alunados (Natário & Santos, 2010Natário, E. G.; Santos, A. A. A. (2010). Programa de monitores para o ensino superior. Estudos de Psicologia, 27(3), 355-364. doi: 10.1590/S0103-166X2010000300007
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). Por outro lado, deve ser um espaço no qual a expressão de ideias e a comunicação possam ocorrer livremente, incentivando e maximizando o aprendizado, além de se tornar um facilitador do conhecimento (Simões Neto & Andrade, 2017Simões Neto, J. C.; Andrade, I. L. (2017). A contribuição da monitoria acadêmica para o incentivo a docência. Revista Interfaces, 4(12), 93-99.).

A INSTITUIÇÃO EM ENFOQUE

A monitoria no curso superior de Psicologia pode servir como um preparo para atuação docente futura do alunado. Para ilustrar essa afirmação sabe-se que em uma Instituição de Ensino Superior localizada na região do Alto Tietê Paulista, existem monitorias em três disciplinas do curso de Psicologia, a saber: Bioestatística, Brinquedo e Jogo e Avaliação Psicológica I e II.

De modo sumarizado, as funções que devem ser desempenhadas pelo monitor são determinadas por uma instrução normativa institucional. Este documento discrimina que o aluno-monitor deve ser capaz de a) orientar os alunos em períodos de plantões específicos; b) acompanhar a disciplina na qual desempenha suas funções; c) desempenhar juntamente com o professor a função de integrar os discentes na comunidade acadêmica.

Assim, exemplifica-se aqui a experiência e as atividades desenvolvidas pelo monitor nessas disciplinas de Avaliação Psicológica (I e II). Os instrumentos psicológicos ensinados nas disciplinas eram a Escala de Maturidade Mental Colúmbia (CMMS) e Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC-III®, WISC-IV®). O período de monitoria ocorreu durante os anos de 2016 e 2017. Essas disciplinas eram lecionadas por quatro diferentes docentes. O monitor se dedicava aos alunos que cursavam ambas as disciplinas.

Eram realizadas um total dez horas semanais, com períodos de duas horas diárias. O monitor acompanhava os discentes durante as sessões de treinamento dos instrumentos psicológicos, realizava situações de roleplay, simulando atendimentos, além de esclarecer possíveis dúvidas sobre os instrumentos psicológicos estudados.

As situações de roleplay ocorriam de maneira intuitiva, nas quais o monitor era solicitado pelo grupo de alunos a atuar como deve se proceder em um atendimento. O monitor por sua vez, tomava o papel de avaliado e tentava construir situações que estimulassem a resolução de problemas que podem ocorrer nas sessões. Assim, eram “ensaiadas” posturas sobre como devem ser ministrados os instrumentos e de que maneira os discentes podem se portar ao realizar o processo de avaliação.

As principais dificuldades dos alunos eram com relação à compreensão e aplicação dos instrumentos, de modo que o treinamento era capaz de sanar tais dificuldades. Testes psicológicos apresentam diversas peculiaridades em seu processo de aplicação, portanto o aplicador deve estar atento não apenas a sua postura durante o atendimento, como também ao modo que deve ser conduzida a execução do instrumento.

Como monitor, a capacidade de compreender temas fundamentais da avaliação psicológica e do processo de ensino se tornou mais ampla. Assuntos como validade e precisão que algumas vezes são pouco explorados na sala de aula, puderam ser melhor compreendidos devido a experiência prática e treinamentos constantes.

Devido à recente experiência de discente do monitor na disciplina, este sente-se capaz de se tornar mais sensível as dificuldades apresentadas pelos alunos e lidar com possíveis frustrações que venham a ocorrer no período de avaliação e execução de tarefas (Natário & Santos, 2010Natário, E. G.; Santos, A. A. A. (2010). Programa de monitores para o ensino superior. Estudos de Psicologia, 27(3), 355-364. doi: 10.1590/S0103-166X2010000300007
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).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo deste estudo foram descritas as experiências do autor quanto ao processo de monitoria. É possível verificar que a realização deste programa contribui para o processo de ensino-aprendizagem, além de capacitar o monitor a vivenciar experiências com outros docentes e lidar com situações como as dificuldades do monitor.

Do mesmo modo, pode-se verificar qual estilo de ensino de cada professor contribui melhor para essa aprendizagem específica. Visto que, durante a monitoria em questão, os alunos apresentaram diversas dificuldades em usar os instrumentos, e mais, dificuldades de ordem comportamental - ética, por exemplo - ao fazer seu primeiro atendimento psicológico com público externo. Sugere-se para futuras pesquisas uma correlação entre disciplinas ministradas com e sem o acompanhamento de um monitor, para que possa ser mais bem explorado este campo de estudo.

REFERÊNCIAS

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    » https://doi.org/10.9788/TP2016.1-09
  • Dantas, O. M. (2014). Monitoria: fonte de saberes à docência superior. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 95(241), 567-589. doi: 10.1590/S2176-6681/301611386
    » https://doi.org/10.1590/S2176-6681/301611386
  • Farias, E. S. de. (2012). Algumas diretrizes para a avaliação psicológica (resenha). Psicologia em Revista, 18(2), 351-353.
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  • Noronha, A. P. P.; Carvalho, L. F.; Miguel, F. K.; Souza, M. S.; Santos, M. A. (2010). Sobre o ensino de avaliação psicológica. Avaliação Psicológica, 9(1), 139-146.
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  • Resolução Resolução N° 009, de 25 de abril de 2018 (2018, 25 de abril). Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - SATEPSI e revoga as Resoluções n° 002/2003, n° 006/2004 e n° 005/2012 e Notas Técnicas n° 01/2017 e 02/2017. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia.
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    21 Ago 2020
  • Data do Fascículo
    2020

Histórico

  • Recebido
    23 Jul 2018
  • Aceito
    18 Out 2019
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