Acessibilidade / Reportar erro

ETIOLOGIA E SENSIBILIDADE IN VITRO DE MICRORGANISMOS AERÓBICOS ISOLADOS DE ENDOMETRITE EQÜINA

ETIOLOGY AND IN VITRO ANTIMICROBIAL SUSCEPTIBILITY OF AEROBIC AGENTS ISOLATED FROM EQUINE ENDOMETRITIS

RESUMO

Avaliou-se a etiologia de bactérias aeróbicas e fúngica e a sensibilidade microbiana in vitro de agentes bacterianos, de 207 éguas com endometrite. Obteve-se o isolamento microbiano em 75 (36,5%) amostras de secreção uterina. Isolou-se com maior freqüência Streptococcus beta-hemolítico (32,0%), Escherichia coli (17,3%) e Corynebacterium spp. (12,0%). Dentre os agentes de origem fúngica identificou-se Candida albicans (4,0%) e Geotrichum candidum(1,3%). No teste in vitro de sensibilidade microbiana, a norfloxacina (77,0%), a ampicilina (72,3%) e a gentamicina (63,5%) foram os antimicrobianos mais efetivos. Estreptomicina (68,75%), sulfadiazina/trimetoprim (50,5%) e penicilina G (48,7%) apresentaram os maiores índices de resistência frente aos agentes. O presente estudo ratifica a complexidade etiológica na gênese de infecções uterinas na espécie eqüina, e a importância do perfil in vitro de sensibilidade microbiana, como subsídio para procedimentos terapêuticos.

PALAVRAS-CHAVE
Eqüino; endometrite; etiologia; sensibilidade microbiana

ABSTRACT

Microbiological exams of the uterine secretion of 207 mares were evaluated. From 75 (36.2%) positive cultures, the most common microorganisms isolated were Streptococcus beta-hemolytic (32.0%), Escherichia coli (17.3%) and Corynebacteriumspp. (12.0%). Candida albicans (4.0%) and Geotrichum candidum (1.0%) were the most frequent fungi isolated. Norfloxacin (77.0%), ampicillin (72.3%) and gentamicin (63.5%) were the most effective antimicrobials for bacterial agents. Streptomycin (68.7%), sulfadiazine/trimethoprim (50.0%) and penicillin G (48.7%) showed high values of resistance. The present study confirms the etiologic complex of uterine infections mares as well as the importance of the in vitro antimicrobial sunceptibility profile as an aide in therapy.

KEY WORDS
Equine; endometritis; etiology; antimicrobial susceptibility

A endometrite é reconhecida como um dos principais problemas reprodutivos na espécie eqüina, determinando prejuízos decorrentes da queda da fertilidade, morte embrionária, abortamentos e com o descarte de animais (ASBURY, 1987ASBURY, A.C. Failure of uterine defense mechanisms. In: ROBINSON, N.E. (Ed.). Current therapy in equine medicine. 2.ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1987. p.508-511.). As infecções uterinas na espécie eqüina ocorrem freqüentemente por alterações nos mecanismos imunológicos de defesa, responsáveis pela eliminação dos microrganismos existentes no útero (RIET-CORREA et al., 1999RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C. Doenças de ruminantes e eqüinos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel., 1999. 659p.).

Diferentes microrganismos têm sido descritos associados à gênese da endometrite eqüina, com predomínio de agentes de origem bacteriana, especialmente, dos gêneros Streptococcus, Staphylococcus, e enterobactérias. Dentre os agentes de origem fúngica, a levedura Candida albicans permanece como o microrganismo mais preocupante na casuística da endometrite eqüina (MORENO et al., 1972MORENO, G.; BOTTINO, J.A.; MÓS, E.N.; MIGUEL, O. Infecções genitais de éguas puro sangue inglês. Inquérito bacteriológico. Biológico, São Paulo v.37, n.1, p.8-12, 1972.; SANTOS et al., 1971SANTOS, M.R.S.; P ORTUGAL, M.A.S.C.; GIORGI, W. CASTRO, A.F.P. Infecções bacterianas do trato genital de éguas puro sangue inglês. Rev. Med. Vet., v.7, n.1, p.53-64, 1971.; RICKETTS et al., 1981RICKETTS, S.W. Bacteriological examinations of mare´s cervix: techniques and interpretation of results. Vet. Rec., v.108, p.46-51, 1981.; LANGONI et al., 1994LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994.).

O presente estudo investigou a etiologia bacteriana aeróbica e fúngica e o perfil de sensibilidade microbiana, em 207 amostras de secreção uterina de éguas com endometrite, encaminhadas para o Serviço de Diagnóstico Microbiológico do Hospital Veterinário da FMVZ/UNESP/Campus de Botucatu, SP, entre janeiro de 1997 a dezembro de 2001.

Procedeu-se o cultivo microbiológico das amostras nos meios de ágar sangue ovino (5%) desfibrinado e ágar MacConkey em condições de aerobiose, a 37º C, mantidos por 72h. Simultaneamente, as amostras foram cultivadas em ágar Sabouraud e ágar Micozel para diagnóstico micológico mantidos, respectivamente, a 37º C e a 25º C, por até 30 dias. Os microrganismos isolados foram identificados segundo as características morfo-tintoriais, bioquímicas e de cultivo (KRIEG & HOLT, 1984KRIEG, N.R. & HOLT, J.C. Bergey´s manual of systematic bacteriology. 9.ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1984.; LARONE, 1987LARONE, D.H. Medically important fungi. A guide to identification. Londres: Elsevier, 1987. 230p.; QUINN et al., 1994QUINN, P.J.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.K.; CARTER, G.R. Clinical veterinary microbiology. London: Mosby, 1994. Sec.1, Capítulo.4: Bacterial pathogens; microscopy, culture and identification.; LACAZ et al., 1998LACAZ, C.S.; PORTO, E.; HEINS-VACCARI, E.M.; MELO, N.T. (Eds.). Guia para identificação de fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. São Paulo: Sarvier/FAPESP, 1998. Identificação dos actinomicetos aeróbios, p.364-375.).

Tabela 1
Microrganismos de origem bacteriana e fúngica isolados de 75 casos de endometrite eqüina. Botucatu, 2001.

O teste de sensibilidade microbiana in vitro, método de difusão com discos (BAUER et al., 1966BAUER, A.W.; KIRBY, W.M.M.; SHERRIST, J.C. Antibiotic susceptibility testing by a standardized single disk method. Am. J. Clin. Pathol., v.45, p.493-496, 1966.), foi realizado utilizando os seguintes antimicrobianos: ampicilina (10 mcg), cefalexina (30 mcg), eritromicina (15 mcg), estreptomicina (10 mcg), gentamicina (10 mcg), norfloxacina (10 mcg), penicilina G (10 U.I.), sulfadiazina/trimetoprim (30 mcg) e tetraciclina (30 mcg).

Em 75 (36,5%) amostras de secreção uterina foi obtido o isolamento de agentes de origem bacteriana ou fúngica (Tabela 1). Em 132 (63,5%) amostras não se obteve êxito no isolamento de microrganismos. A Tabela 2 sumariza os resultados do perfil de sensibilidade microbiana in vitro dos agentes bacterianos isoladas de endometrite nas éguas.

Tabela 2
Sensibilidade microbianas vitro, no teste de difusão com discos, em 75 casos de endometrite eqüina. Botucatu, 2001.

Do total de 207 amostras de secreções uterinas das éguas submetidas ao exame microbiológico, não se logrou êxito no isolamento de microrganismos de origem bacteriana ou fúngica do material procedente de 132 animais. Este resultado assemelha-se aos evidenciados em outros estudos (SANTOS et al., 1971SANTOS, M.R.S.; P ORTUGAL, M.A.S.C.; GIORGI, W. CASTRO, A.F.P. Infecções bacterianas do trato genital de éguas puro sangue inglês. Rev. Med. Vet., v.7, n.1, p.53-64, 1971.; LANGONI et al., 1994LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994.), e pode decorrer da presença de outras afecções uterinas em éguas - de origem não infecciosa - que determinam sinais clinicamente indistinguíveis das endometrites de origem bacteriana ou fúngica (THRELFALL & IMMEGART, 1998THRELFALL, W.R. & IMMEGART, H.M. Doença uterina e tratamento. In: REED, S.M. & BAYLY, W.M. (Eds.). Medicina interna eqüina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.666-671.).

O isolamento de microrganismos dos gêneros Streptococcus, Staphylococcus e da família Enterobacteriaceae nos animais estudados encontra-se em conformidade com os achados de outros autores, que assinalam estes grupos de microrganismos como os principais agentes na gênese da endometrite eqüina (SANTOS et al., 1971SANTOS, M.R.S.; P ORTUGAL, M.A.S.C.; GIORGI, W. CASTRO, A.F.P. Infecções bacterianas do trato genital de éguas puro sangue inglês. Rev. Med. Vet., v.7, n.1, p.53-64, 1971.; RICKETTS et al., 1981RICKETTS, S.W. Bacteriological examinations of mare´s cervix: techniques and interpretation of results. Vet. Rec., v.108, p.46-51, 1981.; LANGONI et al., 1994LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994.). No Brasil, MERKT et al. (1987)MERKT, H.; WOCKENER, A.; HEILKENBRINKER, T. Mikrobielle untersuchung in der stutengynakologic. Prakt.Tierarzt., v.68, p.5-12, 1987. e LANGONI et al. (1994)LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994. também referiram Streptococcus sp. betahemoliticos como o principal agente envolvido na casuística de infecções do trato genital de éguas. O grande envolvimento deste gênero de microrganismos na endometrite eqüina provavelmente encontra justificativa no comportamento oportunista dos estreptococos, visto que este agente é habitualmente encontrado na pele dos animais (QUINN et al., 1994QUINN, P.J.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.K.; CARTER, G.R. Clinical veterinary microbiology. London: Mosby, 1994. Sec.1, Capítulo.4: Bacterial pathogens; microscopy, culture and identification.), e tem sido considerado o microrganismo mais freqüentemente isolado de material cervical de éguas sadias (KRABISCH et al., 1982KRABISCH, VON P. Bakteriologische Ergebnisse bei der Kontro le bayerischen Stuten und Hengste auf Geshlechtsgesundheit in den Jahren 1974-1981. Dtsch. Tierarzt. Wochenschr., v.89, p.184-189, 1982.).

A alta ocorrência de agentes da família Enterobacteriaceae, com destaque para o isolamento de Escherichia coli, coincide com outros estudos conduzidos na investigação da etiologia das endometrites eqüinas. A ocorrência destes agentes têm sido atribuída a determinados fatores predisponentes, incluindo manobras ginecológicas inadequadas, utilização de instrumental contaminado em exames ginecológicos ou defeitos anatômicos (urovagina, pneumovagina), que favoreçam a veiculação de material fecal para o trato genital das éguas (MORENO et al., 1972MORENO, G.; BOTTINO, J.A.; MÓS, E.N.; MIGUEL, O. Infecções genitais de éguas puro sangue inglês. Inquérito bacteriológico. Biológico, São Paulo v.37, n.1, p.8-12, 1972.; THRELFALL & IMMEGART, 2000THRELFALL, W.R. & IMMEGART, H.M. Doença uterina e tratamento. In: REED, S.M. & BAYLY, W.M. (Eds.). Medicina interna eqüina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.666-671.).

O perfil de sensibilidade microbiana in vitro dos agentes de origem bacteriana assinalou a norfloxacina, a ampicilina e a gentamicina como os antimicrobianos mais efetivos. Estes resultados corroboram os obtidos por LANGONI et al. (1994)LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994., que apontam a alta sensibilidade de bactérias Gram-negativas e Gram-positivas isoladas de endometrite eqüina, respectivamente, para a gentamicina e a ampicilina.

A totalidade dos isolados bacterianos apresentou 20,0% ou mais de resistência in vitro frente aos antimicrobianos ensaiados, incluindo drogas de indicação clássica para terapia de afecções uterinas em éguas, como a penicilina, a tetraciclina e a associação sulfadiazina/trimetoprim (Tabela 2), ratificando a preocupação com a resistência múltipla de agentes na endometrite eqüina. O isolamento de Pseudomonas aeruginosa também tem sido assinalado em outros estudos envolvendo a etiologia das endometrites na espécie eqüina. Entretanto, investigações recentes têm ressaltado para a crescente multi-resistência deste agente, tanto em infecções uterinas em éguas (LANGONI et al., 1994LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994.), como em diferentes afecções em animais domésticos (TANAKA et al., 2002TANAKA, E.M.; RIBEIRO, M.G.; MEGID, J.; LISTONI, F.J.P. In vitro antimicrobial sensitivity testing with EDTA-TRIS in Pseudomonas aeruginosa isolated from animals. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.54, p.331-334, 2002.).

MORENO et al. (1968)MORENO, G.; BOTTINO, J.A.; MÓS, E.N.; ISEY, T. Infecções genitais de éguas puro sangue inglês por Candida albicans. Biológico, São Paulo, v.34, n.5, p.115-117, 1968. e LANGONI et al. (1994)LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.46, n.6, p.623-636, 1994. identificaram no Brasil, respectivamente, Candida albicans em 2,5% e 3,4% da casuística de endometrite em éguas. No presente estudo, também foram identificadas endometrites de origem micótica, por leveduras do gênero C. albicans (4,0%) e Geotrichum candidum (1,3%). A presença de resistência múltipla observada em agentes bacterianos e o isolamento de agentes fúngicos em endometrites em éguas podem decorrer do uso indevido de antimicrobianos por via parenteral ou em infusões uterinas, em virtude do aumento da pressão seletiva para infecções uterinas por bactérias multi-resistentes, ou por permitir a veiculação destes agentes para o ambiente uterino, alertando para os riscos em instituir-se protocolos terapêuticos na endometrite eqüina sem o respaldo do diagnóstico microbiológico e de testes de sensibilidade microbiana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • ASBURY, A.C. Failure of uterine defense mechanisms. In: ROBINSON, N.E. (Ed.). Current therapy in equine medicine 2.ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1987. p.508-511.
  • BAUER, A.W.; KIRBY, W.M.M.; SHERRIST, J.C. Antibiotic susceptibility testing by a standardized single disk method. Am. J. Clin. Pathol, v.45, p.493-496, 1966.
  • KRABISCH, VON P. Bakteriologische Ergebnisse bei der Kontro le bayerischen Stuten und Hengste auf Geshlechtsgesundheit in den Jahren 1974-1981. Dtsch. Tierarzt. Wochenschr, v.89, p.184-189, 1982.
  • KRIEG, N.R. & HOLT, J.C. Bergey´s manual of systematic bacteriology 9.ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1984.
  • LACAZ, C.S.; PORTO, E.; HEINS-VACCARI, E.M.; MELO, N.T. (Eds.). Guia para identificação de fungos, actinomicetos e algas de interesse médico São Paulo: Sarvier/FAPESP, 1998. Identificação dos actinomicetos aeróbios, p.364-375.
  • LANGONI, H.; ALVARENGA, M.A.; PAPA, F.O.; SAKAMOTO, C.; SIMON, J.J.; LISTONI, J.F.P.; CARREIRA, E.L.C. Estudo microbiológico e citológico do trato genital de éguas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec, v.46, n.6, p.623-636, 1994.
  • LARONE, D.H. Medically important fungi. A guide to identification Londres: Elsevier, 1987. 230p.
  • MERKT, H.; WOCKENER, A.; HEILKENBRINKER, T. Mikrobielle untersuchung in der stutengynakologic. Prakt.Tierarzt, v.68, p.5-12, 1987.
  • MORENO, G.; BOTTINO, J.A.; MÓS, E.N.; ISEY, T. Infecções genitais de éguas puro sangue inglês por Candida albicans Biológico, São Paulo, v.34, n.5, p.115-117, 1968.
  • MORENO, G.; BOTTINO, J.A.; MÓS, E.N.; MIGUEL, O. Infecções genitais de éguas puro sangue inglês. Inquérito bacteriológico. Biológico, São Paulo v.37, n.1, p.8-12, 1972.
  • QUINN, P.J.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.K.; CARTER, G.R. Clinical veterinary microbiology. London: Mosby, 1994. Sec.1, Capítulo.4: Bacterial pathogens; microscopy, culture and identification.
  • RICKETTS, S.W. Bacteriological examinations of mare´s cervix: techniques and interpretation of results. Vet. Rec, v.108, p.46-51, 1981.
  • RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C. Doenças de ruminantes e eqüinos Pelotas: Ed. Universitária/UFPel., 1999. 659p.
  • SANTOS, M.R.S.; P ORTUGAL, M.A.S.C.; GIORGI, W. CASTRO, A.F.P. Infecções bacterianas do trato genital de éguas puro sangue inglês. Rev. Med. Vet, v.7, n.1, p.53-64, 1971.
  • TANAKA, E.M.; RIBEIRO, M.G.; MEGID, J.; LISTONI, F.J.P. In vitro antimicrobial sensitivity testing with EDTA-TRIS in Pseudomonas aeruginosa isolated from animals. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.54, p.331-334, 2002.
  • THRELFALL, W.R. & IMMEGART, H.M. Doença uterina e tratamento. In: REED, S.M. & BAYLY, W.M. (Eds.). Medicina interna eqüina Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.666-671.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    01 Abr 2021
  • Data do Fascículo
    Jan-Mar 2005

Histórico

  • Recebido
    11 Mar 2005
  • Aceito
    31 Mar 2005
Instituto Biológico Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - Vila Mariana - São Paulo - SP, 04014-002 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: arquivos@biologico.sp.gov.br