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Relação entre macrófagos espumosos ("foam cells") no fígado de bovinos e ingestão de Brachiaria spp no Brasil

Relationship between foamy macrophages in the liver of cattle and the ingestion of Brachiaria spp

Resumos

Com o objetivo de estabelecer uma relação etiológica e caracterizar, cronologicamente, o aparecimento de macrófagos espumosos (foam cells), comuns em fígados de bovinos oriundos das regiões de clima tropical do Brasil, foram reexaminados cortes histológicos de fígado de bovinos dos arquivos do Setor de Anatomia Patológica da Embrapa-Projeto Sanidade Animal, RJ. O material utilizado provinha de investigações sobre causas de mortandades em bovinos nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, realizadas de 1970 a 1991. Foram estudados 55 fígados de bovinos afetados por enfermidades variadas. Somente foram usados casos em que o tipo de pastagem era conhecido. Essa alteração não foi encontrada de 1970 até o final de 1975, embora 40 amostras (72,7%) tenham sido coletadas nesse período. A presença de macrófagos espumosos, observada a partir de 1976, coincidiu com a introdução da gramínea Brachiaria decumbens var. australiana no Brasil. Algumas amostras eram provenientes de bovinos que apresentaram histórico de fotossensibilização, na época atribuída ao fungo Pithomyces chartarum. Os achados indicam que essas alterações hepáticas são relacionadas com a ingestão de Brachiaria spp.

Brachiaria decumbens; B. humidicola; células espumosas; alterações hepáticas; bovinos


To establish the etiological relationship and the appearance of foamy macrophages in the liver of cattle from tropical regions of Brazil, liver samples from the files of the Pathology Section of Embrapa-Projeto Sanidade Animal, Rio de Janeiro, were reviewed. A total of 55 liver samples of cattle which died from different causes between 1970 and 1991 were reexamined. Only samples of animals which grazed known pastures were reviewed. Foamy macrophages were not seen in the samples from 1970 to 1975, although 40 samples (72%) were from this period. Foamy macrophages were observed from 1976 on, coinciding with the introduction of Brachiaria decumbens from Australian seeds into Brazil. Some samples were from cattle with histories of photosensitization, which were at that time attributed to Pithomyces chartarum. The results of this study indicate that the liver changes are related to prolonged ingestion of Brachiaria spp.

Brachiaria decumbens; B. humidicola; foamy macrophages (foam cells); cattle


Relação entre macrófagos espumosos ("foam cells") no fígado de bovinos e ingestão de Brachiaria spp no Brasil1 1 Aceito para publicação em 6 de julho de 1998.

David Driemeier2 2 Depto Patologia Clínica Veterinária, Fac. Vet UFRGS, Cx. Postal 15094, Porto Alegre, RS 91540-000, E-mail: Davetpat@vortex.ufrgs.br. Fax 051-3191513; bolsista do CNPq (301076/93-6). Autor para correspondência. , Jürgen Döbereiner3 3 Embrapa-CNPAB/PSA, Km 47, Seropédica, RJ 23851-970; bolsista do CNPq (305294/88-1). , Paulo Vargas Peixoto4 4 Depto Epidemiologia e Saúde Pública, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) , Seropédica, RJ 23851-970; bolsista do CNPq (302342/86-9). e Marilene F. Brito5 5 Depto Epidemiologia e Saúde Pública, Setor de Anatomia Patológica, UFRRJ.

ABSTRACT.- Driemeier D., Döbereiner J., Peixoto P.V. & Brito M.F. 1999. [Relationship between foamy macrophages in the liver of cattle and the ingestion of Brachiaria spp.] Relação entre macrófagos espumosos ("foam cells") no fígado de bovinos e ingestão de Brachiaria spp no Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira 19(2):79-83. Depto Patologia Clínica Veterinária, Faculdade de Veterinária, UFRGS, Cx. Postal 15094, Porto Alegre, RS 91540-000, Brazil.

To establish the etiological relationship and the appearance of foamy macrophages in the liver of cattle from tropical regions of Brazil, liver samples from the files of the Pathology Section of Embrapa-Projeto Sanidade Animal, Rio de Janeiro, were reviewed. A total of 55 liver samples of cattle which died from different causes between 1970 and 1991 were reexamined. Only samples of animals which grazed known pastures were reviewed. Foamy macrophages were not seen in the samples from 1970 to 1975, although 40 samples (72%) were from this period. Foamy macrophages were observed from 1976 on, coinciding with the introduction of Brachiaria decumbens from Australian seeds into Brazil. Some samples were from cattle with histories of photosensitization, which were at that time attributed to Pithomyces chartarum. The results of this study indicate that the liver changes are related to prolonged ingestion of Brachiaria spp.

INDEX TERMS: Brachiaria decumbens, B. humidicola, foamy macrophages (foam cells), cattle.

RESUMO.- Com o objetivo de estabelecer uma relação etiológica e caracterizar, cronologicamente, o aparecimento de macrófagos espumosos (foam cells), comuns em fígados de bovinos oriundos das regiões de clima tropical do Brasil, foram reexaminados cortes histológicos de fígado de bovinos dos arquivos do Setor de Anatomia Patológica da Embrapa-Projeto Sanidade Animal, RJ. O material utilizado provinha de investigações sobre causas de mortandades em bovinos nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, realizadas de 1970 a 1991. Foram estudados 55 fígados de bovinos afetados por enfermidades variadas. Somente foram usados casos em que o tipo de pastagem era conhecido. Essa alteração não foi encontrada de 1970 até o final de 1975, embora 40 amostras (72,7%) tenham sido coletadas nesse período. A presença de macrófagos espumosos, observada a partir de 1976, coincidiu com a introdução da gramínea Brachiaria decumbens var. australiana no Brasil. Algumas amostras eram provenientes de bovinos que apresentaram histórico de fotossensibilização, na época atribuída ao fungo Pithomyces chartarum. Os achados indicam que essas alterações hepáticas são relacionadas com a ingestão de Brachiaria spp.

TERMOS DE INDEXAÇÃO: Brachiaria decumbens, B. humidicola, células espumosas, alterações hepáticas, bovinos.

INTRODUÇÃO

Em 1972, a gramínea Brachiaria decumbens var. australiana foi introduzida no Brasil. A sua propagação, na formação de pastagens, se dava através das sementes, enquanto que a difusão da variedade anterior, já existente no país nessa época, introduzida pelo IPEAN (Inst. Pesq. Agropecuária do Norte, Belém) antes de 1972, era feita somente através de mudas (Hutton 1975, Nazário et al. 1977). Após a disseminação de B. decumbens, pelas sementes, surgiram inúmeros surtos de fotossensibilização em bovinos, a ponto de discutir-se sua viabilidade no país, diante dos prejuízos que causava (Anônimo 1977). A fácil difusão e a alta capacidade de produção de massa verde em solos pobres, tornou essa gramínea de grande importância econômica para a pecuária brasileira, suplantando a desvantagem de causar fotossensibilização em ruminantes no cerrado (Fagliari et al. 1983). Em função do descrito na literatura, essas mortes foram atribuídas, na época, à presença do fungo Pithomyces chartarum (Amaral et al 1976). Entre os numerosos trabalhos que em seguida foram publicados sobre o assunto, especialmente envolvendo aspectos patológicos e epidemiológicos, se destacam os de Fagliari et al. (1993) e Alessi et al. (1994). Em todas as descrições de fotossensibilização no Brasil, os autores são unânimes em atribuir as lesões cutâneas a lesões hepáticas (fotossensibilização hepatógena).

Peixoto & Tokarnia (1983) observaram grande quantidade de macrófagos espumosos no fígado de uma búfala, proveniente de um rebanho mantido em pastagem de Brachiaria humidicola, no qual ocorreram diversos casos de fotossensiblização; apesar de levantarem a hipótese de que essas lesões eram provocadas pela própria Brachiaria, uma vez que diferiam das provocadas por Pithomyces chartarum, não a comprovaram.

Leme et al. (1988) verificaram essas células espumosas no fígado de bovinos e Lemos et al. (1996) as observaram no fígado de ovinos e, em ambos os casos, associaram sua presença à ingestão de Brachiaria decumbens. Silva (1989) também descreveu estas alterações, entretanto, supôs que estavam associadas à "cara inchada" dos bezerros; 52,2% dos animais estudados com essa enfermidade apresentavam os referidos macrófagos no fígado. No estudo ultramicroscópico, esse autor demonstrou estruturas com imagem negativa, de contorno semelhante a cristais revestidos por membrana, assemelhando-se a fagolisossomos, no citoplasma dos macrófagos.

O objetivo desse trabalho foi o de verificar, cronologicamente, uma possível relação entre o aparecimento de células com citoplasma espumoso com a introdução de B. decumbens no Brasil e ratificar, através de reexame de material de arquivo, essa gramínea como causa dessa alteração.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram reexaminadas 55 amostras de fígado de bovinos retirados dos arquivos do Setor de Anatomia Patológica (SAP) da Embrapa-Sanidade Animal, Km 47, Seropédica, RJ. O material provinha de investigações sobre causas de mortandades em bovinos nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, realizadas de 1970 a 1991. Estas amostras foram coletadas em bovinos que morreram ou foram sacrificados, afetados por diversas enfermidades. Os dados sobre os animais foram obtidos dos cadernos de registros das viagens de estudos da equipe técnica do Setor de Anatomia Patológica da Embrapa-Sanidade Animal, efetuados nessas regiões. As lâminas dos casos estudados, coradas com hematoxilina-eosina (HE), foram novamente avaliadas quanto à presença de células espumosas.

RESULTADOS

Os resultados estão resumidos no Quadro 1.


Os fragmentos de fígado examinados eram provenientes de bovinos mantidos em diversos tipos de pastagem, que apresentaram as seguintes doenças: botulismo, "cara inchada" (periodontite) dos bezerros, verminose gastrintestinal, intoxicações por Solanum malacoxylon ("espichamento"), Ipomoea fistulosa e Palicourea marcgravii, e deficiências de cobalto e de cobre. Os diagnósticos das enfermidades basearam-se principalmente em achados epidemiológicos, clínicos, de necropsia, histopatológicos e análises químicas.

No exame histológico não se observaram macrófagos espumosos nas 40 amostras de fígado coletadas no período compreendido entre 1970 e 1975. A partir de 1976, porém, observaram-se os primeiros casos em que havia presença de macrófagos com citoplasma espumoso ("foam cells") no fígado dos bovinos. Quando isoladas, estas células eram difíceis de distinguir de hepatócitos adjacentes, porém eram bem reconhecíveis quando formavam aglomerados, mais frequentes ao redor das veias centrolobulares (Fig.1). Por vezes, as células espumosas formavam células multinucleadas. Em alguns focos com macrófagos de citoplasma pouco evidente, às vezes associados com alguns linfócitos (Fig. 2), havia presença de neutrófilos em meio a restos de hepatócitos necróticos. Quando observados com objetiva de imersão, os macrófagos espumosos, por vezes, apresentavam estruturas com imagens negativas de cristais, semelhantes a fendas de colesterol (Fig. 3). A intensidade das alterações relativas às células espumosas variava de leve a moderada. Em um caso, as alterações foram consideradas acentuadas (N° 48, Bov. 3873); neste mesmo caso, o baço também foi examinado e apresentava o mesmo tipo de macrófagos.


DISCUSSÃO

O aparecimento dos macrófagos espumosos no fígado de bovinos, coletados a partir de 1976, coincide com a introdução de Brachiaria spp como pastagem principal. Pela revisão do material de arquivo, verifica-se que macrófagos de citoplasma espumoso não estavam presentes em bovinos que não ingeriram Brachiaria sp, o que indica a relação entre a sua presença e a ingestão da planta.

Entretanto, a relação dessas células com a fotossensibilização não está bem estabelecida. Döbereiner et al. (1976) e Alessi et al. (1994) não descreveram a presença de macrófagos espumosos em surtos de fotossensibilização cujos animais pastavam em Brachiaria decumbens. Nesse caso, sugere-se que para o aparecimento dessas células, é necessário um longo período de ingestão de Brachiaria spp. De fato, ovinos alimentados durante 77 dias exclusivamente com Brachiaria decumbens com baixa contagem de esporos de P. chartarum, não demonstraram fotossensibilização e, após sacrifício ao fim desse período, não apresentaram macrófagos espumosos no fígado, embora tivessem apresentado colangiopatia com acúmulo de cristais em ductos biliares (Driemeier et al. 1997). De outros 5 ovinos mantidos em pastagem de B. decumbens, um apresentou fotossensibilização após 70 dias e foi sacrificado. No exame do fígado desse animal, verificaram-se colangite e presença de cristais nas vias biliares, mas não havia macrófagos espumosos. Os outros 4 ovinos pastaram exclusivamente B. decumbens durante 150 dias e não mostraram sintomas de fotossensibilização; entretanto, após sacrifício, ao exame histopatológico foi constatada a presença de macrófagos espumosos no fígado e em linfonodos, além de leve a moderada colangite com presença de cristais nas vias biliares (Driemeier et. al. 1998). Silva (1989) observou a presença incipiente de células espumosas no fígado de bovinos com 5 a 8 meses de idade, que apresentaram "cara inchada" e, provavelmente, eram mantidos em pastagem de Brachiaria sp, sem sintomas de fotossensibilização. Nos animais mais velhos essas alterações eram mais acentuadas. Há, possivelmente, uma relação entre macrófagos espumosos e graus variados de obstrução biliar. As lesões dos ductos biliares poderiam ser resultantes da eliminação de substâncias tóxicas pela alimentação com Brachiaria spp, sejam estas atribuídas à esporidesmina produzida por P. chartarum (Alessi et al. 1994) ou à composição do próprio capim. Graydon et al. (1991) e Driemeier et al. (1997) verificaram, em ovinos alimentados com B. decumbens com baixa contagem de esporos de P. chartarum, a presença de estruturas cristalóides nos ductos biliares. Segundo Patrick (1983), em humanos as patologias biliares que causam obstrução de ductos biliares cursam frequentemente com coleções de macrófagos com ou sem formação de células multinucleadas no parênquima hepático.

A presença de esporidesmina não tem sido confirmada em muitos surtos de fotossensibilização no Brasil (Lemos et al. 1996, Meagher et al. 1996). O achado de estruturas com imagem negativa de cristais semelhantes a fendas de colesterol, só visíveis em aumentos maiores, representam material fagocitado por macrófagos e podem ser vistos, através da ultraestrutura, também em hepatócitos e macrófagos de bovinos sadios de abatedouro, que se alimentavam de Brachiaria spp (Driemeier et al. 1998).

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  • 1
    Aceito para publicação em 6 de julho de 1998.
  • 2
    Depto Patologia Clínica Veterinária, Fac. Vet UFRGS, Cx. Postal 15094, Porto Alegre, RS 91540-000, E-mail:
    Davetpat@vortex.ufrgs.br. Fax 051-3191513; bolsista do CNPq (301076/93-6). Autor para correspondência.
  • 3
    Embrapa-CNPAB/PSA, Km 47, Seropédica, RJ 23851-970; bolsista do CNPq (305294/88-1).
  • 4
    Depto Epidemiologia e Saúde Pública, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) , Seropédica, RJ 23851-970; bolsista do CNPq (302342/86-9).
  • 5
    Depto Epidemiologia e Saúde Pública, Setor de Anatomia Patológica, UFRRJ.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      24 Fev 2000
    • Data do Fascículo
      Abr 1999
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