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Processo de enfermagem: resultados e conseqüências da utilização para a prática de enfermagem

Proceso de enfermería: resultados y consecuencias de la utilización para la práctica de enfermería

Resumos

O presente relato assinala as principais dificuldades para o uso do processo de enfermagem, em especial àquelas vinculadas a elaboração e modelos do raciocínio clínico. Aponta, ainda, as conquistas e desafios para a prática de enfermagem no uso deste método de cuidar e as suas relações com as novas tendências da assistência à saúde.

Processo de enfermagem; Cuidados de enfermagem; Saúde


El presente relato señala las principales dificultades para el uso del proceso de enfermería, en especial de aquellas vinculadas a la elaboración y modelos del raciocinio clínico. Muestra, aun, las conquistas y desafíos para la práctica de enfermería en el uso de este método de cuidar y sus relaciones con las nuevas tendencias de la asistencia a la salud.

Proceso de enfermería; Atención de enfermería; Salud


This paper discusses the main difficulties for the utilization of the nursing process in practice, especially those activities regarding the development and use of clinical reasoning. It also discusses nursing conquests and challenges in the use of this method in providing quality nursing care and its relationship with new trends in health care.

Nursing process; Nursing care; Health


ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO

Processo de enfermagem: resultados e conseqüências da utilização para a prática de enfermagem* Autor Correspondente: Emilia Campos de Carvalho Av. Bandeirantes, 3.900 - Monte Alegre Ribeirão Preto - SP - Cep: 14040-902 E-mail: ecdcava@usp.br

Proceso de enfermería: resultados y consecuencias de la utilización para la práctica de enfermería

Emilia Campos de CarvalhoI; Luciana KusumotaII

IProfessora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil

IIDoutora, Professora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil

Autor Correspondente Autor Correspondente: Emilia Campos de Carvalho Av. Bandeirantes, 3.900 - Monte Alegre Ribeirão Preto - SP - Cep: 14040-902 E-mail: ecdcava@usp.br

RESUMO

O presente relato assinala as principais dificuldades para o uso do processo de enfermagem, em especial àquelas vinculadas a elaboração e modelos do raciocínio clínico. Aponta, ainda, as conquistas e desafios para a prática de enfermagem no uso deste método de cuidar e as suas relações com as novas tendências da assistência à saúde.

Descritores: Processo de enfermagem; Cuidados de enfermagem; Saúde

RESUMEN

El presente relato señala las principales dificultades para el uso del proceso de enfermería, en especial de aquellas vinculadas a la elaboración y modelos del raciocinio clínico. Muestra, aun, las conquistas y desafíos para la práctica de enfermería en el uso de este método de cuidar y sus relaciones con las nuevas tendencias de la asistencia a la salud.

Descriptores: Proceso de enfermería; Atención de enfermería; Salud

INTRODUÇÃO

As mudanças na prática de enfermagem estão associadas aos pressupostos metodológicos, e filosóficos e aos aspectos éticos e legais que regem a profissão, assim como ao conhecimento científico disponível. Neste contexto é que se deve considerar o emprego do Processo de Enfermagem.

O Processo de Enfermagem (PE), cujo propósito é prover uma abordagem para identificar as necessidades do cliente, da família e comunidade e implementar o cuidado necessário à situação identificada(1) tem sido denominado, em nosso meio, por distintos termos, sendo o mais comum Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), diferentemente da literatura norte americana(2).

Seu emprego está previsto como atribuição essencial do enfermeiro(3-5); contudo, fatores inerentes à própria estrutura do processo de enfermagem, ao ensino de suas etapas, às características dos cenários da prática assistencial e, ainda, às habilidades e competências dos profissionais têm dificultado seu emprego(2).

Como conseqüência, nota-se a ocorrência de desacordos clínicos, que resulta na qualidade insuficiente do cuidado e no prejuízo da autonomia profissional(6). Entende-se por desacordos clínicos as divergências entre a situação real e a inferência feita pelo profissional, sobre a situação do paciente, em função de distintos fatores.

A literatura(7) aponta os desacordos relacionados ao examinador (como suas características, as variação de capacidade sensorial, tendência de registrar inferência em vez de evidência, estabelecimento de expectativas à priori e competência restrita), ao examinado (variações biológicas, efeitos da doença ou terapêutica, memória e foco de atenção e desacordo entre examinadores/testes), ao exame/coleta de dados (ambiente não apropriado, interação examinador-examinado prejudicada e uso ou função incorreta dos instrumentos diagnósticos) e ainda os relacionados ao próprio processo diagnóstico (influência da especificidade da enfermagem; complexidade da tarefa diagnóstica; influência das categorias diagnósticas e efeito da expectativa do papel de diagnosticador por outros grupos).

Alerta ainda que os erros no processo diagnóstico são de diferentes tipos: por omissão (quando um dado relevante é ignorado), por conclusão prematura (diagnóstico pouco justificado pelos dados existentes), por síntese incorreta (dados disponíveis contradizem conclusões) e por síntese inadequada (conclusões que podem ser suportadas pelos dados não são extraídas)(8).

Cabe considerar que os desacordos clínicos também se reportam ao processo terapêutico e aos resultados esperados(6). Para minimizá-los, o profissional deve considerar que a seleção de intervenções deve ser dirigida ao indivíduo que possui o diagnóstico (não ao diagnóstico), é influenciada pelas condições do paciente, disponibilidade de recursos, custos e experiência da equipe, deve considerar o objetivo da intervenção e a meta final da assistência e que é dependente da experiência do profissional.

Durante o desenvolvimento das diferentes etapas do PE, o profissional pode se valer de diferentes técnicas, instrumentos e métodos de obtenção de dados.

Considerando seu interesse pela busca do estado clínico do paciente, a identificação de uma evidência clínica ou mesmo o emprego correto do arsenal disponível para obtenção e registro de dados, o resultado obtido nessa etapa inicial pode conduzir a interpretações corretas, isto é com acurácia, ou não, observando-se possíveis erros dentre os já mencionados (Figura 1).


Para a análise de dados o profissional emprega, dependendo do seu grau de proficiência e experiência clínica, diferentes métodos para o raciocínio diagnóstico(9-14): o de reconhecimento de um padrão ou raciocínio indutivo (comparação), usualmente empregado por profissionais com ampla experiência em uma dada área de trabalho; o modelo de árvores de decisão ou direcionamento do conhecimento (algoritmo) como por exemplo, as atividades a serem desenvolvidas durante uma situação de emergência na qual o prestador de assistência segue diretrizes dependendo da presença ou ausência de determinadas evidências; o modelo hipotético-dedutivo, também denominado de geração de hipóteses preliminares ou de processamento de informações (pré-hipóteses); o método da exaustão ou integração de conhecimento e raciocínio, como por exemplo, o modelo de RISNER(15), bastante empregado no ensino de graduação.

O percurso do raciocínio clínico nas etapas subseqüentes igualmente poderá ser conduzido de forma adequada, correta, com coerência ou estar sujeito a vieses, que conduzirão a resultados divergentes dos esperados (Figura 1).

RESULTADOS E CONSEQÜÊNCIAS DA UTILIZAÇÃO PARA A PRÁTICA

Algumas estratégias(2) potencializaram o uso do PE no Brasil; dentre elas destacam-se: ampliação do uso da informática nos cenários da prática; melhores condições de trabalho da equipe de enfermagem; melhor remuneração; adoção de processo de educação permanente pelas instituições prestadoras de assistência; existência de legislação que retrata a obrigatoriedade do PE ou SAE; o movimento de controle de qualidade da assistência com o desenvolvimento de indicadores de resultados do PE;

Somam-se, ainda, os resultados das inúmeras pesquisas sobre a dinâmica e os processos cognitivos envolvidos no desenvolvimento do processo de enfermagem, os modelos de assistência disponíveis na literatura e o movimento para o emprego das Taxonomias ou Classificações dos Fenômenos de Enfermagem (Associação Norte Americana de Diagnósticos de Enfermagem (NANDA)(16), Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC)(17), Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC)(18), Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem (CIPE)(19) dentre outros; com divulgação de seu uso nos diferentes cenários de assistência(20-24).

Cabe mencionar a força tarefa empreendida pela Associação Brasileira de Enfermagem na divulgação da CIPE(19) e a busca de inclusão de termos nesta classificação, relacionados à Saúde Coletiva, denominada em nosso meio de Projeto CIPESC(22,25-26).

Mas, em que pese todos os êxitos obtidos e perspectivas traçadas, questiona-se: a Enfermagem está preparada para o novo modelo de assistência que se consolida?

O setor saúde tem vivenciado a mudança do modelo focado na doença para uma gestão que considera a pessoa doente, a sua participação no processo diagnóstico e terapêutico e valoriza a qualidade da assistência prestada(27).

Alguns eventos estão conduzindo a assistência hospitalar para ser aquela direcionada para a alta complexidade ao mesmo tempo em que se observa o aumento da assistência domiciliar, das ações de prevenção e detecção precoce, da desospitalização, da utilização de hospitais-dia, dentre outras estratégias que favorecem o atendimento extra hospitalar(28).

Concomitante a este movimento, notam-se mudanças nas relações entre o usuário e as instituições prestadoras de assistência, nas quais se valorizam os preceitos do marketing aplicados à saúde(29).

Neste sentido, a literatura tem apontado o conceito de instituição magnética na qual se destaca o ambiente de trabalho estimulante, gratificante para o profissional, com maior produtividade, com prestação do cuidado com melhor qualidade, que retém o profissional competente reduzindo conseqüentemente o turnover da equipe(30-31). Neste cenário são vencedores o paciente, o profissional e a instituição (Figura 2).


DESAFIOS PARA A ENFERMAGEM E O USO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM

A Enfermagem, para o alcance da excelência esperada no modelo assistencial que se desenha e em busca de um trabalho em uma instituição a ser reconhecida como magnética, defronta-se ainda com diversos desafios, dos quais destacamos: envolvimento e capacitação de todos os membros da equipe de enfermagem no reconhecimento e desenvolvimento do PE(2); uso de instrumentos, métodos e procedimentos válidos e confiáveis para a obtenção de dados dos pacientes e clientes; desenvolvimento de raciocínio clínico diagnóstico e terapêutico precisos(10); ultrapassagem das barreiras para que resultados de pesquisas sejam implantados na prática(32); seleção das melhores intervenções baseadas em resultados de evidências clínicas(23,33); adoção de terminologias para designação dos fenômenos de enfermagem, favorecendo o desenvolvimento de diretrizes apoiadas em resultados de pesquisas(23-24,34); uso de registros eletrônicos e outras tecnologias de informação e comunicação(35) e preparo das instituições de ensino para capacitação tecnológica(36-37).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Transformar os desafios presentes em sucesso envolve mais do que a vontade individual de enfermeiros. Há que se desenvolver um projeto para o alcance dessa meta, no qual são imprescindíveis a vontade política e o envolvimento tanto institucional como das diferentes equipes que nela prestam assistência à saúde.

3. Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 7498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF). 1986; Seção 1 de 25 de junho.

* Palestra apresentada no XIV Congresso Brasileiro de Enfermagem em Nefrologia e I Simpósio Internacional de Enfermagem em Nefrologia - Curitiba (PR), 2008.

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  • Autor Correspondente:
    Emilia Campos de Carvalho
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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      09 Abr 2010
    • Data do Fascículo
      2009
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