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Níveis de lisina para frangos de corte nos períodos de 22 a 42 e de 43 a 49 dias de idade

Lysine levels for broilers in the periods from 22 to 42 and 43 to 49 days of age

Resumos

Foram realizados dois experimentos para determinar a exigência de lisina total para frangos de corte Ross, macho, no período de 22 a 42 e de 43 a 49 dias de idade. Utilizou-se em cada experimento, 900 frangos com peso médio inicial de 764 g ± 35 g aos 22 dias e de 2520 ± 73 g aos 43 dias de idade. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, seis repetições e 25 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos de seis níveis lisina, de acordo com a fase. As exigências nutricionais mínimas, exceto para lisina, foram atendidas. As variáveis avaliadas foram consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, rendimento de carcaça e dos principais cortes, porcentagem de gordura abdominal, coração, fígado e moela, sendo as exigências de lisina estimadas por modelos de regressão. Considerando os dados obtidos, as exigências nutricionais de lisina total foram estimadas em 1,111% para o máximo desempenho, no período 22 a 42 dias de idade e de 1,044% para o máximo desempenho e rendimento de carcaça e peito, no período de 43 a 49 dias de idade.

Aminoácidos; carcaça; desempenho; exigências; frangos de corte


Two experiments were carried out to determine the requirement of total lysine for male Ross broilers from 22 to 42 and 43 to 49 days of age. A total of 900 broilers with initial body weight of 764 ± 35g at 22 days and 2520 ± 73g at 43 days of age. The broilers were distributed in a completely randomized experimental design with six treatments, six replicates and 25 birds per experimental unit. There were six synthetic lysine levels in each phase. Minimum nutritional requirements were attended, except for lysine. Feed intake, body weight gain, feed conversion, carcass yield and the main cuts were evaluated lysine requirements were estimated by using regression models. Considering the performance data, the nutritional requirements of total lysine were 1.111% for maximum performance from 22 to 42 days of age and 1.044% for maximum performance and carcass and breast yields from 43 to 49 days of age.

Amino acids; broilers; carcass; performance; requirement


ZOOTECNIA E MEDICINA VETERINÁRIA

Níveis de lisina para frangos de corte nos períodos de 22 a 42 e de 43 a 49 dias de idade1 1 Parte da Tese de Doutorado do segundo autor.

Lysine levels for broilers in the periods from 22 to 42 and 43 to 49 days of age

Fernando Guilherme Perazzo CostaI; Valene da Silva Amarante JuniorII; Germano Augusto Jerônimo do NascimentoIII; Patrícia Araújo BrandãoII; Leilane Rocha BarrosIII; José Humberto Vilar da SilvaIV; Janaíne Sena da CostaV

IProfessor do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias/CCA – Universidade Federal da Paraíba/UFPB – Cx. P. 9 – 58.397–000 – Areia, PB – fperazzo@cca.ufpb.br

IIAluno do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia (UFRPE/UFC/UFPB)

IIIAluno do Programa de Pós–Graduação em Zootecnia CCA – Universidade Federal da Paraíba/UFPB – Cx. P. 9 – 58.397–000 – Areia, PB

IVProfessor do Centro de Formação de Tecnólogos CFT – Universidade Federal da Paraíba/UFPB

VAluno do Curso de Zootecnia do CCA – Universidade Federal da Paraíba/UFPB – Cx. P. 9 – 58.397–000 – Areia, PB

RESUMO

Foram realizados dois experimentos para determinar a exigência de lisina total para frangos de corte Ross, macho, no período de 22 a 42 e de 43 a 49 dias de idade. Utilizou–se em cada experimento, 900 frangos com peso médio inicial de 764 g ± 35 g aos 22 dias e de 2520 ± 73 g aos 43 dias de idade. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, seis repetições e 25 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos de seis níveis lisina, de acordo com a fase. As exigências nutricionais mínimas, exceto para lisina, foram atendidas. As variáveis avaliadas foram consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, rendimento de carcaça e dos principais cortes, porcentagem de gordura abdominal, coração, fígado e moela, sendo as exigências de lisina estimadas por modelos de regressão. Considerando os dados obtidos, as exigências nutricionais de lisina total foram estimadas em 1,111% para o máximo desempenho, no período 22 a 42 dias de idade e de 1,044% para o máximo desempenho e rendimento de carcaça e peito, no período de 43 a 49 dias de idade.

Termos para indexação: Aminoácidos, carcaça, desempenho, exigências, frangos de corte.

ABSTRACT

Two experiments were carried out to determine the requirement of total lysine for male Ross broilers from 22 to 42 and 43 to 49 days of age. A total of 900 broilers with initial body weight of 764 ± 35g at 22 days and 2520 ± 73g at 43 days of age. The broilers were distributed in a completely randomized experimental design with six treatments, six replicates and 25 birds per experimental unit. There were six synthetic lysine levels in each phase. Minimum nutritional requirements were attended, except for lysine. Feed intake, body weight gain, feed conversion, carcass yield and the main cuts were evaluated lysine requirements were estimated by using regression models. Considering the performance data, the nutritional requirements of total lysine were 1.111% for maximum performance from 22 to 42 days of age and 1.044% for maximum performance and carcass and breast yields from 43 to 49 days of age.

Index terms: Amino acids, broilers, carcass, performance, requirement.

INTRODUÇÃO

A exigência dos aminoácidos é estimada com base em um aminoácido referência. O aminoácido usado tem sido a lisina, cuja escolha é devida principalmente ao fato de que, em seu metabolismo, é usada quase que exclusivamente para acréscimo de proteína corporal (PACK, 1995). O conceito de proteína ideal tem sido utilizado como um modelo para maximizar o aproveitamento protéico, através do balanço adequado de todos os aminoácidos essenciais. No entanto, torna–se necessário melhor conhecimento dos requerimentos nutricionais das aves, pois um excesso de aminoácidos corresponde em degradação da proteína, sendo o nitrogênio (N) eliminado pela urina (SCOTT et al., 1982; SUIDA, 2001).

A lisina por ser considerado o segundo aminoácido limitante para frangos de corte, tem tido sua exigência largamente estudada. No entanto, diversos fatores podem afetar a exigência de lisina, como estresse, linhagem, ambiente térmico, teor de proteína da ração, energia metabolizável e, principalmente, os alimentos utilizados nas formulações (CONHALATO, 1998).

Entretanto, a exigência de aminoácidos e proteína para aves varia de acordo com o estágio de produção (SILVAet al., 1999). E, ainda dentro de uma mesma fase de produção pode haver variações, observando–se que os níveis encontrados para ganho de peso diferenciam dos encontrados para conversão alimentar, relacionada ao custo alimentar e rendimento de peito (NASCIMENTO, 2003a).

A utilização de aminoácidos sintéticos nas rações tem proporcionado facilidade no ajuste das formulações, por possibilitar melhor balanço entre os aminoácidos essenciais. Além disso, as formas sintéticas dos principais aminoácidos limitantes estão comercialmente disponíveis a preços que cada ano os tornam mais competitivos em relação aos custos dos aminoácidos presentes nos alimentos (ROSTAGNO et al., 2004).

As recomendações dos níveis dietéticos de lisina, para frangos de corte na fase de crescimento (29 a 42 dias) determinada por Rezende et al. (1980) é de 0,75% nas rações com 16 % de proteína bruta. O NRC (1994) recomenda 1,00 e 0,85 % de lisina total para a fase de 22 a 42 e 43 a 56 dias, em rações com 3.200 kcal de EM/kg, respectivamente. Já Rostagno et al. (2000) recomendam 1,156 e 1,040 % de lisina total para a fase de 22 a 42 e 43 a 49 dias, em rações com 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg. Considerando–se o desenvolvimento tecnológico, principalmente da genética destas aves nas ultimas décadas, a pesquisa na área da nutrição teve que acompanhar esta evolução, verificando–se um aumento nos valores das exigências de lisina para frangos de corte.

Em geral, verificam–se consideráveis variações quanto aos valores de exigência de lisina (AL–NASSER et al., 1986). Por isso, a determinação das exigências nutricionais desses aminoácidos para frangos de corte ainda é fator de grande importância para a moderna avicultura industrial.

Portanto, o presente trabalho foi conduzido para avaliar o desempenho de frangos de corte nos períodos de 22 a 42 e de 43 a 49 dias de idade, submetidos a dietas contendo diferentes níveis de lisina.

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos foram conduzidos no Aviário Experimental do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Os frangos foram alojados em um galpão de alvenaria, com 36 boxes na densidade de 10 aves/m2. Durante o período experimental, adotou–se um programa de luz contínua (24 horas de luz natural + artificial). As leituras de temperatura e umidade máximas e mínimas foram registradas diariamente através de um termômetro de bulbo seco e úmido.

Durante os períodos pré–inicial (1 a 7 dias) e inicial (8 a 21 dias), as aves receberam rações comerciais à base de milho e farelo de soja, com 23 e 21% de PB e 2930 e 3050 kcal/kg de EM, respectivamente. A água e a ração foram fornecidas à vontade.

Em cada fase avaliada (22 a 42 e 43 a 49 dias), foram utilizados 900 frangos de corte, Ross, machos, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos (seis níveis de lisina), seis repetições e 25 aves por unidade experimental. Os pesos iniciais das aves foram de 764 g para a fase de 22 a 42 e 2.520 g para a fase de 43 a 49 dias. As aves receberam duas dietas deficientes em lisina (Tabela 1), uma contendo 19,5% de PB e 3.100 Kcal de EM/Kg suplementadas com seis níveis de lisina (0,00; 0,080; 0,160; 0,240; 0,320 e 0,400%), correspondendo aos níveis de 0,936; 1,016; 1,096; 1,176; 1,256 e 1,336% de lisina total na ração no período de 22 a 42 dias e a outra com e 18% de PB e 3.200 Kcal de EM/Kg, correspondendo aos níveis de 0,850; 0,930; 1,010; 1,090; 1,170 e 1,250% de lisina total nas rações, no período de 43 a 49 dias. As exigências nutricionais mínimas, exceto para lisina, foram atendidas segundo as recomendações de Rostagno et al. (2000), e as suplementações com L–lisina HCl (98%), contendo 79,2% de lisina, considerando–a com 100% de digestibilidade verdadeira (LECLERCQ, 1998), foram realizadas em substituição ao amido de milho na ração.

Ao final de cada experimento em que se utilizou animais diferentes, avaliou–se o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. Após um período de jejum de oito horas, foram abatidas quatro aves por unidade experimental, com peso médio da repetição, para a determinação dos rendimentos de carcaça em relação ao peso vivo das aves ao abate, enquanto que os rendimentos de peito, coxa, sobre–coxa, peso do coração, fígado, moela e gordura abdominal em relação à carcaça eviscerada (cabeça, pescoço e vísceras).

As análises estatísticas foram realizadas através de análise de variância para as características avaliadas e por modelo de regressão polinomial para as estimativas da exigência de lisina. O programa computacional utilizado foi o SAS (SAS INSTITUTE, 1996).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Efeito dos níveis de lisina sobre o desempenho e avaliação de carcaça de frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade.

Na Tabela 2, estão apresentadas as médias dos dados de desempenho dos frangos.

Houve efeito linear dos níveis de lisina sobre o consumo de ração dos frangos (v = 1,5661 + 0,2859X, R2= 0,75). Este resultado é contrário àqueles obtidos por Borges et al. (2002) e Valério et al. (2003), que não observaram variação no consumo de ração das aves, em função dos níveis de lisina na ração. Para ganho de peso houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de lisina, cujo ganho de peso aumentou até o nível de 1,102 %, conforme pode ser observado na Figura 1.


Este resultado é inferior a 1,12 e 1,20 % de lisina total obtido por Conhalato (1998) e Valério et al. (2003), respectivamente, enquanto é superior a 0,93 % de lisina total obtido por Han & Baker (1994). Por outro lado, Costa (2000) não observou efeito dos níveis de lisina sobre o ganho de peso dos frangos. Com relação à conversão alimentar, constatou–se um aumento linear (P<0,01) quando os níveis de lisina na ração foram aumentados (v = 1,5661 + 0,2859X, R2= 0,75).

Entretanto, Conhalato (1998), Costa (2000) e Valério et al. (2003), verificaram uma melhor conversão alimentar de frangos de corte em função dos diferentes níveis de lisina das rações, que segundo Nascimento (2003b) ocorre pela maior ingestão de lisina da dieta, promovendo um maior crescimento muscular e ganho de peso, diminuindo a gordura e não alterando o consumo de ração, favorecendo desta maneira uma maior otimização da conversão, o que não foi verificado no presente experimento, provavelmente provocado pelo elevado consumo de ração.

Na Tabela 3, estão apresentadas as médias dos dados de avaliação de carcaça. Não houve efeito(P>0,05) dos níveis de lisina sobre os rendimentos de carcaça, peito, coxa, sobrecoxa, coração e fígado. Os resultados de rendimento de carcaça se assemelham aos obtidos por Valério et al. (2003), que também não encontraram efeito dos níveis de lisina sobre o peso relativo de coxa e sobre–coxa.

Os níveis de lisina na ração influenciaram (P<0,01) o peso relativo da gordura abdominal, que reduziu de forma quadrática até o nível de 1,111 % de lisina, conforme a equação v = 1,0112 4,2669X + 1,9206X2, R2 = 0,91. Este resultado se aproxima com o obtido por Borges et al. (2002) que observaram uma redução quadrática da gordura abdominal até o nível de 1,00 % de lisina. Já Valério et al. (2003) observaram uma redução linear e Barboza (1998) não constatou efeito dos níveis de lisina sobre o conteúdo da gordura abdominal dos frangos.

A exigência de 1,111% de lisina para a mínima deposição de gordura abdominal em relação ao ganho de peso (1,102% de lisina) está de acordo com Leclercq (1998) que afirma que a exigência para mínima deposição de gordura animal é mais elevada do que para o ganho de peso, conversão alimentar e rendimento de peito. Constatou–se uma redução quadrática (P< 0,05) até o nível 1,131 % de lisina no peso relativo da moela dos frangos (v = 3,7431 3,4394X + 1,5206X2, R2 = 0,98). Farrel & Koong (1986) associaram a redução na exigência de mantença à diminuição da massa e conseqüentemente da atividade metabólica dos órgãos internos de ratos em crescimento. Esse resultado é contrário ao obtido por Valério et al. (2003) que observaram redução linear no peso da moela de frangos com o acréscimo dos níveis de lisina. Diante do resultado observado nessa pesquisa, evidenciou que o crescimento da moela pode ter sido influenciado pelo nível de lisina através da síntese de proteína muscular.

Efeito dos níveis de lisina da ração sobre o desempenho e avaliação de carcaça de frangos de corte no período de 43 a 49 dias de idade.

Na Tabela 4 estão apresentados os valores médios do desempenho dos frangos. Houve efeito quadrático (P<0,01) dos níveis de lisina sobre o consumo de ração (CR), o qual aumentou até o nível de 1,097 % de lisina total (v= 0,1858 + 1,9117X 0,871X2; R2=0,68). Estes resultados se assemelham aos obtidos por Skinner et al. (1992) que verificaram um aumento no consumo de ração dos frangos de corte no período de 42 a 49 dias de idade. Porém, Cella et al. (2001) não encontraram efeito dos níveis de lisina sobre o consumo das aves.

Este efeito quadrático para o consumo de ração justifica–se, pelo fato de que a ave para atingir o ponto de máxima exigência, aumenta o consumo para satisfazer sua necessidade e após o ponto máximo vai decrescendo o consumo pelo fato de que a necessidade energética vai diminuindo. Entretanto, o excesso de aminoácido na ração, além da necessidade de síntese protéica, é degradado e o nitrogênio oriundo dessa degradação é eliminado através da urina, sendo que o esqueleto de carbono que sobra pode ser usado na síntese de glicose, convertido em gordura ou em CO2 e H2O (SCOTT et al., 1982), promovendo dessa forma um incremento no metabolismo energético.

Houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de lisina sobre o ganho de peso, o qual apresentou uma exigência de 1,044 % de lisina total (Figura 2). Este resultado é superior aos 0,90 % de lisina total recomendados por Barboza et al. (2000) e semelhante ao nível de 1,040 %, recomendado por Rostagno et al. (2000).


Não houve efeito dos níveis de lisina na ração sobre o rendimento de carcaça, coxa, sobre–coxa, gordura abdominal, fígado, coração e moela, conforme pode ser observado na Tabela 5.

Os níveis de lisina na ração influenciaram (P<0,01) o rendimento de peito, que aumentou linearmente, conforme a equação v = 142,74 + 28,407X; R2 = 0,96. Este resultado corrobora com os obtidos por Costa (2000). Este aumento está relacionado ao fato de que a lisina é considerada um aminoácido de deposição de proteína corporal e, no caso de peito, seria mais bem aproveitada devido aos tipos de fibras musculares que este possui (LECLERCQ, 1998).

CONCLUSÃO

Os dados de desempenho e avaliação de carcaça recomendam o nível nutricional de 1,111% de lisina total para frangos de corte, machos, no período de 22 a 42 e 1,044% de lisina total para a fase de 43 a 49 dias de idade.

(Recebido para publicação em 3 de março de 2005 e aprovado em 31 de janeiro de 2006)

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  • 1
    Parte da Tese de Doutorado do segundo autor.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      22 Nov 2007
    • Data do Fascículo
      Ago 2006

    Histórico

    • Recebido
      03 Mar 2005
    • Aceito
      31 Jan 2006
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