Open-access Desempenho e qualidade dos ovos de diferentes linhagens de poedeiras comerciais pós-muda forçada recebendo rações com níveis variáveis de cálcio

Performance and egg quality of strains of laying hens after forced molt with different levels of calcium

Resumos

O experimento foi conduzido com o objetivo de comparar o desempenho produtivo de poedeiras, de 4 linhagens (Lohmann White, Babcock, Embrapa-011 e Lohmann Brown), pós-muda forçada recebendo diferentes níveis de cálcio nas rações (2, 3, 4, 5 e 6%). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo utilizadas 100 aves por linhagem, com 74 semanas de idade. As aves que receberam 2% de cálcio apresentaram menor consumo de ração e produção de ovos; os maiores níveis de cálcio aumentaram a qualidade da casca dos ovos. A cor da gema foi menor para os níveis 2 e 6%. As variáveis peso dos ovos, Unidades Haugh e cor da gema foram relacionadas com a linhagem, e a Embrapa-011 apresentou o pior desempenho entre as linhagens.

Linhagens; Galinhas poedeiras; Muda; Cálcio; Desempenho


One experiment was conducted to study performance of laying hens of four strains after forced molt: Lohmann White, Babcok, Embrapa-011 (light weight) and Lohmann Brown (semi-heavy weight). Different levels of calcium were applied during the production period (2, 3, 4, 5 and 6%), the experimental design was a random block design with whole 400 birds. Hens were 74 week old at the beginning of the molt phase. The birds fed 2% of calcium showed lower feed consumption and lower egg production. The highest levels of calcium increased the egg shell quality. The color of egg yolk was lower for levels 2 and 6% of calcium. Egg weight, Haugh unit and egg yolk color were related to strain, and the Embrapa-011 showed the lower performance among strains.

Lines; Laying hens; Moult; Calcium; Performance


Desempenho e qualidade dos ovos de diferentes linhagens de poedeiras comerciais pós-muda forçada recebendo rações com níveis variáveis de cálcio

Performance and egg quality of strains of laying hens after forced molt with different levels of calcium

Milton ALBANO Jr.1; Ricardo ALBUQUERQUE1; César Gonçalvez LIMA2; Esleibe GHION1; Félix Ribeiro LIMA1; Cintra Suzane Dias MORAIS1

CORRESPONDÊNCIA PARA:

Ricardo Albuquerque

Departamento de Nutrição e Produção Animal

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP

Av. Duque de Caxias Norte, 225

Caixa Postal 23

13630-970 – Pirassununga – SP

e-mail: ricalbuq@.usp.br

RESUMO

O experimento foi conduzido com o objetivo de comparar o desempenho produtivo de poedeiras, de 4 linhagens (Lohmann White, Babcock, Embrapa-011 e Lohmann Brown), pós-muda forçada recebendo diferentes níveis de cálcio nas rações (2, 3, 4, 5 e 6%). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo utilizadas 100 aves por linhagem, com 74 semanas de idade. As aves que receberam 2% de cálcio apresentaram menor consumo de ração e produção de ovos; os maiores níveis de cálcio aumentaram a qualidade da casca dos ovos. A cor da gema foi menor para os níveis 2 e 6%. As variáveis peso dos ovos, Unidades Haugh e cor da gema foram relacionadas com a linhagem, e a Embrapa-011 apresentou o pior desempenho entre as linhagens.

UNITERMOS: Linhagens; Galinhas poedeiras; Muda; Cálcio; Desempenho.

INTRODUÇÃO

Embora a prática da muda forçada venha sendo cada vez mais aplicada nas granjas, segundo Rodrigues et al.17, no Brasil, o número de galinhas recicladas já supera os 22 milhões. Mesmo assim, as informações para um melhor arraçoamento das poedeiras no segundo ciclo de produção, são ainda insuficientes, estimando-se, freqüentemente, valores para os nutrientes iguais aos da dieta do primeiro ciclo, o que é sugerido pelo National Research Council14, no entanto, sem apresentar dados concretos a este respeito. Clunies et al.7 sugerem que a taxa de absorção do cálcio em poedeiras está bastante aumentada após a muda e que o maior aporte deste mineral para a formação da casca do ovo provém da dieta diária. Para Salim19, a existência de apetite relacionado a cálcio se deve a baixos níveis deste nutriente na ração e que o seu consumo, em dietas onde o suplemento de cálcio é oferecido à parte, é bastante alto, ou seja, a ave consome maior quantidade deste mineral do que o requerido. Para Abdallah et al.1,com dieta carente em cálcio as aves produzem menos massa de ovos que aquelas submetidas a dietas com maiores níveis deste nutriente, enquanto a qualidade da casca melhora como resposta ao aumento dos níveis deste mineral na dieta. Dados de Roland; Brake18 indicam que a muda forçada melhorou a qualidade da casca, sendo que este efeito pareceu ser independente do tamanho do ovo. Assim, uma melhoria no metabolismo de cálcio ocorre como resultado de uma muda forçada e está genericamente aceito que o aumento do tamanho dos ovos sem um simultâneo e igual aumento no peso da casca é a razão para a queda da qualidade desta com o avançar da idade das galinhas, conforme descrito por Al-Batshan et al.2. Diante do exposto, e considerando-se a escassez de informações na literatura nacional, realizou-se o presente trabalho objetivando determinar o melhor nível de cálcio para poedeiras de quatro linhagens comerciais submetidas a um segundo ciclo de produção, relacionado à melhor qualidade do ovo.

MATERIAL E MÉTODO

O experimento foi realizado no setor de avicultura da FMVZ/ USP, em Pirassununga (SP), no período de abril a agosto de 1995. Quatrocentas galinhas, de 4 linhagens comerciais (três de poedeiras leves: Babcock, Embrapa-011, Lohman White e uma de poedeiras semipesadas: Lohman Brown), sendo 100 de cada linhagem, após muda forçada (jejum de 12 dias) às 74 semanas, foram alimentadas com dietas isocalóricas e isoprotéicas contendo: 2, 3, 4, 5 e 6% de cálcio e 0,35% de fósforo disponível. A unidade experimental foi representada por 4 aves da mesma linhagem, alojadas em gaiolas individuais. O experimento obedeceu a um delineamento em blocos ao acaso e os 20 tratamentos foram distribuídos de acordo com um modelo fatorial 5 x 4, com cinco níveis de cálcio e quatro linhagens, com 5 repetições. Os efeitos de níveis crescentes de cálcio foram medidos através de parâmetros de desempenho (consumo médio de ração, percentagem de produção, conversão alimentar, massa e peso dos ovos) e de qualidade dos ovos produzidos (percentagem da casca, gravidade específica, unidades Haugh e cor da gema). Foram proporcionadas 17 horas totais diárias de luz durante o período de arraçoamento. Para efeito de tratamento, o experimento foi dividido em dois períodos:

Período 1 - jejum ou indução a muda, durante o qual efetuou-se a retirada da água por 48 horas, da iluminação artificial e da ração até as aves perderem, aproximadamente, 25% do seu peso vivo, o que foi alcançado com 12 dias de jejum.

Período 2 - período de produção, limitado em 4 períodos consecutivos de 28 dias cada, quando se realizou a administração de cinco níveis percentuais de cálcio (2, 3, 4, 5 e 6%) nas rações, cujas composições encontram-se apresentadas na Tab. 1.

Tabela 1

As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o PROC GLM do programa SAS®, conforme descrito por Khattree; Naik12. Para comparação entre as médias, utilizou-se o teste de Tukey, e inicialmente foi convencionado o nível de significância de 5% para a interpretação estatística dos resultados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O peso corporal das aves submetidas à muda forçada mostrou variações entre os períodos, alternando ganhos com perdas de peso. A perda ocorrida durante a muda forçada situou-se próxima a 1/4 do peso vivo para as linhagens e tratamentos experimentais, o que era desejado. Este nível de perda é recomendado para obtenção de boa produtividade posterior, proposta por Brake; Thaxton4.

Os resultados sobre o desempenho, obtidos após a muda forçada (2º ciclo de produção) para as linhagens e para os níveis de cálcio, são apresentados em valores médios, respectivamente nas Tabs. 2 e 3, enquanto os resultados referentes à qualidade dos ovos podem ser vistos nas Tabs. 4 e 5.

Tabela 2 Índices médios de desempenho para as 4 linhagens de poedeiras comerciais durante o período pós-muda forçada (Pirassununga, 1995). Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna são estatisticamente diferentes pelo teste de Tukey (p < 0,05).

Tabela 4 Índices médios de qualidade dos ovos para as 4 linhagens de poedeiras comerciais durante o período pós-muda forçada (Pirassununga, 1995). Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna são estatisticamente diferentes pelo teste de Tukey (p < 0,05).
Tabela 5 Índices médios de qualidade dos ovos, para as poedeiras comerciais durante o período pós-muda forçada, recebendo rações com níveis variáveis de cálcio (Pirassununga, 1995). Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna são estatisticamente diferentes pelo teste de Tukey (p < 0,05).

Foi constatado que o nível de 2% de Ca na ração determinou redução significativa no consumo alimentar em relação aos demais teores de cálcio na dieta. Isto está de acordo com o relato de Salim19. Os resultados obtidos para o consumo de ração entre as linhagens diferem dos dados de Rock16, que revelaram menor consumo de alimento para as linhagens leves.

O nível de 2% de cálcio na ração proporcionou uma significativa menor percentagem de produção de ovos quando comparada aos demais níveis, concordando com a afirmação de Scott et al.20 de que baixos níveis de cálcio reduzem a produção de ovos. O nível de 4% de cálcio apresentou menor percentagem de produção de ovos quando comparada ao nível de 3%, resultados estes semelhantes aos encontrados por Härtel10. Para Clunies et al.7, os níveis de 3 e 4% de cálcio na ração parecem não interferir na percentagem de produção dos ovos das galinhas. Dentre as linhagens, embora não tenha sido apurada diferença significativa, a Embrapa-011 apresentou os piores resultados. Entretanto, tais diferenças entre as linhagens, submetidas a diferentes níveis de cálcio, foram também relatadas por Christmas; Harms6.

A análise do peso médio dos ovos permite concluir que o nível de cálcio na ração não afetou o peso médio dos ovos produzidos em um segundo ciclo de produção, concordando com os relatos de Clunies et al.7, mas discordando dos achados de Reichmann; Connor15, que evidenciaram um decréscimo no peso médio dos ovos respondendo ao aumento dos níveis de cálcio, e de Cavalheiro et al.5 no qual o inverso ocorre, ou seja, o aumento do consumo de cálcio proporcionou um aumento no peso médio dos ovos. Dentre as linhagens, as aves de maior peso foram as que produziram os ovos mais pesados, o que está de acordo com os dados de Christmas; Harms6.

Os resultados do presente trabalho diferem dos encontrados por Abdallah et al.1, que, trabalhando com 1,7% de cálcio na ração, encontraram menor produção para a massa de ovos, sendo importante frisar, no entanto, que, neste ensaio, o nível de 2% foi aquele que apresentou os piores resultados, porém, estas diferenças não foram estatisticamente significantes. A linhagem Lohmann White apresentou a maior massa de ovos, e a Embrapa-011, o pior resultado.

Não foi possível detectar qualquer diferença estatística para nível de cálcio em relação à conversão alimentar, o que está de acordo com os trabalhos de Christmas; Harms6 e difere dos trabalhos de Härtel10 nos quais a resposta ao aumento dos níveis de cálcio é dada através de maior conversão alimentar, e Damron; Harms8, em que baixos níveis de cálcio pioram a conversão alimentar. Entre as linhagens, a Embrapa-011 foi aquela que apresentou pior conversão alimentar, e provavelmente devido a este comprometimento não foram encontradas as mesmas respostas de Christmas; Harms6, que relataram melhor eficiência alimentar para aves que produzem ovos brancos quando comparadas àquelas que produzem ovos marrons.

A percentagem de casca dos ovos aumentou quando as aves estiveram expostas a maiores níveis de cálcio na ração, o que está de acordo com os relatos de Cavalheiro et al.5. Os níveis de 2 e 3% de cálcio na ração apresentaram os menores valores de gravidade específica. Isso confirma as observações de outros pesquisadores de que o maior consumo diário de cálcio da galinha é traduzido no aumento da gravidade específica (densidade) dos ovos produzidos, conforme descrito por Abdallah et al.1.

Os resultados encontrados para as variáveis percentagem da casca e gravidade específica são similares ao que foi anteriormente postulado por Abdallah et al.1, de que as duas variáveis possuem uma forte correlação positiva.

A Unidade Haugh apresentou valores que discordam dos resultados obtidos por Rodrigues et al.17, os quais observaram melhora da qualidade interna do ovo (UH) na segunda fase de postura, mediante o uso de altos níveis de cálcio. As diferenças existentes entre as linhagens de poedeiras, com relação à qualidade do ovo foram também encontradas e discutidas por Brah et al.3, que relataram não existir uma diferença para a percentagem de albúmem entre linhagens, e Willians22, que afirma existir uma pequena diferença para a qualidade de albúmem entre as linhagens.

Foi verificada menor coloração da gema, com um nível de 6% de cálcio na ração, que os níveis de 3, 4 e 5% e coloração semelhante ao nível de 2% de cálcio. Estes dados são similares aos obtidos por Karunajeewa et al.11 em que altos níveis de cálcio causam uma redução na coloração da gema, e diferem dos resultados obtidos por Tortuero; Centero21 nos quais a coloração da gema sobe um grau quando medida pelo colorímetro ROCHE, respondendo ao aumento da percentagem de 3 para 4% de cálcio na ração. As diferenças existentes entre linhagens e cor da gema do ovo foram encontradas anteriormente por Kumar et al.13 e não foram detectadas por Fletcher et al.9.

Em relação às linhagens envolvidas e os níveis de cálcio estudados, frente à mortalidade das aves no período experimental, não se evidenciaram diferenças significativas, do mesmo modo que Christmas; Harms6, e em desacordo com Härtel10, que relata menor mortalidade para aves alimentadas com níveis acima de 2% de cálcio na ração.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos e sob as condições em que o experimento foi realizado, é licito concluir que:

1. Os níveis de 4, 5 e 6% de cálcio na dieta foram os responsáveis pelos melhores resultados de qualidade da casca do ovo.

2. O nível de 2% de cálcio na ração causou redução no consumo de alimento, queda no peso vivo final e diminuição na produção de ovos.

3. A intensidade da coloração da gema do ovo diminuiu com os níveis de 2 e de 6% de cálcio na dieta.

4. As variáveis peso vivo, peso dos ovos, Unidade Haugh e cor da gema do ovo foram influenciadas pela linhagem utilizada, sendo que a linhagem Embrapa-011 apresentou um baixo desempenho quando comparada às demais linhagens estudadas.

5. A mortalidade das aves não foi influenciada pelos níveis de cálcio ou linhagens.

SUMMARY

One experiment was conducted to study performance of laying hens of four strains after forced molt: Lohmann White, Babcok, Embrapa-011 (light weight) and Lohmann Brown (semi-heavy weight). Different levels of calcium were applied during the production period (2, 3, 4, 5 and 6%), the experimental design was a random block design with whole 400 birds. Hens were 74 week old at the beginning of the molt phase. The birds fed 2% of calcium showed lower feed consumption and lower egg production. The highest levels of calcium increased the egg shell quality. The color of egg yolk was lower for levels 2 and 6% of calcium. Egg weight, Haugh unit and egg yolk color were related to strain, and the Embrapa-011 showed the lower performance among strains.

UNITERMS: Lines; Laying hens; Moult; Calcium; Performance.

Recebido para publicação: 03/08/1998

Aprovado para publicação: 20/03/2000

2 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP – SP

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  • 1 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Maio 2001
    • Data do Fascículo
      2000

    Histórico

    • Recebido
      03 Ago 1998
    • Aceito
      20 Mar 2000
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