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Amostragem seqüencial (presença-ausência) para Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Sequential sampling (presence-absence) for Bemisia tabaci (Genn.) biotype B (Hemiptera: Aleyrodidae) in the common bean (Phaseolus vulgaris L.)

Resumos

A amostragem seqüencial (presença-ausência) vem sendo utilizada no manejo integrado de pragas pela rapidez e eficiência, principalmente, para pragas que são difíceis de serem quantificadas. Para o manejo de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B foi desenvolvido um plano de amostragem seqüencial, com base na presença ou ausência da praga em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), independente do seu número. Os experimentos foram conduzidos nas épocas de semeadura "das águas" (2000/01) e "da seca" (2002), em Jaboticabal - SP, utilizando-se área de 1 ha, subdividida em 100 parcelas iguais de 100 m² (10 x 10 m). Em cada parcela foram avaliadas 10 plantas ao acaso, considerando-se somente se a mosca-branca estava ou não presente. O nível de dano econômico adotado foi de 10% de infestação. A partir dos dados analisados, foram obtidas duas retas: uma superior (S1= 2,7095 + 0,1452n), a partir da qual recomenda-se o controle; e outra inferior (S0= -2,7095 + 0,1452n), até a qual o controle não é recomendado. Pelos resultados verifica-se que a amostragem seqüencial é eficiente na indicação ou não do controle da B. tabaci biótipo B na cultura do feijão.

Mosca-branca; manejo integrado de pragas; distribuição binomial positiva; amostragem


Sequential sampling (presence-absence) has been used in integrated pest management because it is quick and efficient for pests that are difficult to quantify. For Bemisia tabaci (Genn.) biotype B management a sequential sampling plan was developed based on the presence or absence of the whitefly on common bean plants (Phaseolus vulgaris L.) regardless of the number. The experiments were carried out at the November (2000/01) and February (2002) sowings in Jaboticabal, SP, Brazil, using an area of 1 ha, subdivided into 100 (10 x 10 m) equal plots. Ten plants were assessed randomly in each plot, considering only whether the whitefly was present or not. The level of economic damage adopted was 10% infestation. From the analyzed data, two lines were obtained, one superior, from which control is recommended (S1= 2,7095 + 0,1452n) and another inferior, were control is not recommended (S0= -2,7095 + 0,1452n). From the results it was ascertained that sequential sampling is efficient in indicating, or not, control of B. tabaci biotype B in the common bean crop.

Whitefly; integrated pest management; positive binomial distribution; sampling


PROTEÇÃO DE PLANTAS

Amostragem seqüencial (presença-ausência) para Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Sequential sampling (presence-absence) for Bemisia tabaci (Genn.) biotype B (Hemiptera: Aleyrodidae) in the common bean (Phaseolus vulgaris L.)

Marcelo F.A. PereiraI; Arlindo L. Boiça Jr.II; José C. BarbosaIII

IDepto. Ciências Biológicas e Fitossanitárias, ESAPP, Rua Prefeito Jayme Monteiro,791 Centro, 19700-000, Paraguaçu Paulista, SP

IIDepto Fitossanidade

IIIDepto Ciências Exatas, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/nº, 14884-900, Jaboticabal, SP

RESUMO

A amostragem seqüencial (presença-ausência) vem sendo utilizada no manejo integrado de pragas pela rapidez e eficiência, principalmente, para pragas que são difíceis de serem quantificadas. Para o manejo de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B foi desenvolvido um plano de amostragem seqüencial, com base na presença ou ausência da praga em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), independente do seu número. Os experimentos foram conduzidos nas épocas de semeadura "das águas" (2000/01) e "da seca" (2002), em Jaboticabal - SP, utilizando-se área de 1 ha, subdividida em 100 parcelas iguais de 100 m2 (10 x 10 m). Em cada parcela foram avaliadas 10 plantas ao acaso, considerando-se somente se a mosca-branca estava ou não presente. O nível de dano econômico adotado foi de 10% de infestação. A partir dos dados analisados, foram obtidas duas retas: uma superior (S1= 2,7095 + 0,1452n), a partir da qual recomenda-se o controle; e outra inferior (S0= -2,7095 + 0,1452n), até a qual o controle não é recomendado. Pelos resultados verifica-se que a amostragem seqüencial é eficiente na indicação ou não do controle da B. tabaci biótipo B na cultura do feijão.

Palavras-chave: Mosca-branca, manejo integrado de pragas, distribuição binomial positiva, amostragem

ABSTRACT

Sequential sampling (presence-absence) has been used in integrated pest management because it is quick and efficient for pests that are difficult to quantify. For Bemisia tabaci (Genn.) biotype B management a sequential sampling plan was developed based on the presence or absence of the whitefly on common bean plants (Phaseolus vulgaris L.) regardless of the number. The experiments were carried out at the November (2000/01) and February (2002) sowings in Jaboticabal, SP, Brazil, using an area of 1 ha, subdivided into 100 (10 x 10 m) equal plots. Ten plants were assessed randomly in each plot, considering only whether the whitefly was present or not. The level of economic damage adopted was 10% infestation. From the analyzed data, two lines were obtained, one superior, from which control is recommended (S1= 2,7095 + 0,1452n) and another inferior, were control is not recommended (S0= -2,7095 + 0,1452n). From the results it was ascertained that sequential sampling is efficient in indicating, or not, control of B. tabaci biotype B in the common bean crop.

Key words: Whitefly, integrated pest management, positive binomial distribution, sampling

O feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) tem especial importância para o Brasil, que se destaca entre os cinco países responsáveis por mais de 60% da produção mundial. Porém, a produtividade média de feijão (400 a 600 kg.ha-1) é considerada baixa (Moura et al. 1994, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1999). Dentre os fatores responsáveis pela baixa produtividade, a mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B, causa prejuízos significativos à cultura do feijão em conseqüência da transmissão do vírus do mosaico dourado do feijoeiro (Lourenção & Nagai 1994, Yuki et al. 1998). Por tratar-se de um vetor, o nível de dano econômico da mosca-branca em feijoeiro não depende dos prejuízos advindos da sua alimentação, e sendo assim, populações reduzidas podem causar prejuízos significativos (Costa 1965, Dourado Neto & Fancelli 2000).

Dentre as características do manejo integrado de pragas ressalta-se a preocupação em alterar o meio ambiente o mínimo possível, através da diminuição da utilização do controle químico. Para tanto, órgãos governamentais de pesquisa e extensão têm desenvolvido métodos de amostragem convencionais, onde o número ou tamanho da amostra é fixo, sendo o controle químico realizado somente quando se atinge o nível de controle da praga. Entretanto, em tais métodos o tempo necessário para a realização de uma amostragem pode tornar inviável a sua aplicação prática (Burkness et al.1999, Bianco 1995 citado por Farias et al. 2001). Contudo, o uso da amostragem seqüencial, baseada na presença ou ausência da praga, vem aumentado nos últimos anos, devido, provavelmente, à facilidade e à rapidez deste método em relação ao convencional, principalmente para pragas que são difíceis de serem quantificadas (Wilson & Room 1983, Bechinski & Stoltz 1985, Fernandes et al. 2003).

O objetivo deste trabalho foi o de desenvolver um sistema de amostragem, considerando a presença ou ausência de B. tabaci biótipo B em plantas de feijoeiro, que facilite a amostragem da praga, tornando sua prática viável.

Material e Métodos

O campo experimental onde foi realizado o experimento localiza-se no Município de Jaboticabal - SP, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (UNESP), a 21º15'22'' de latitude Sul e 48º18'58'' de longitude Oeste, com altitude de 595 m.

Conforme metodologia descrita em Kuno (1991), os experimentos foram conduzidos em uma área de 100 m x 100 m (10.000 m²) dividida em 100 parcelas iguais de 10 m x 10 m (100 m²), nas épocas de semeadura "das águas" e "da seca" que, de acordo com Paiva & Goulart (1995), correspondem às épocas de ocorrência da mosca-branca em feijoeiro. A semeadura no período "das águas" foi realizada em 17 de novembro de 2000 e "da seca", no dia 15 de fevereiro de 2002. O espaçamento de semeadura utilizado foi de 0,5 m entre linhas, e foram distribuídas quinze sementes por metro linear da cultivar IAC-Carioca. As sementes não receberam tratamento com inseticida, e, durante o desenvolvimento da cultura, as plantas também não foram pulverizadas com inseticidas.

Amostragens. Para se realizar a amostragem de insetos-praga no campo, é importante o conhecimento sobre hábito, comportamento e distribuição de cada espécie no dossel das plantas hospedeiras. De acordo com Lynch & Simmons (1993), B. tabaci prefere folhas jovens das plantas para alimentação e oviposição e, conseqüentemente a população de ninfas, principalmente de primeiro e segundo ínstares, distribui-se nas folhas próximas ao ápice da planta.

As amostragens foram realizadas semanalmente, em dez plantas ao acaso por parcela (100 parcelas), perfazendo o total de 1000 plantas. De acordo com o período de proteção da cultura do feijoeiro ao ataque de B. tabaci biótipo B (Boiça Jr. & Pereira 2000), na semeadura das águas, as avaliações foram realizadas até a oitava semana após a emergência das plantas e, na época da seca, até a sexta semana. Por tratar-se de uma praga transmissora de viroses, considerou-se a presença-ausência da mosca-branca em plantas de feijoeiro. As avaliações de adultos da mosca-branca foram realizadas visualmente, das 7:00h às 9:00h da manhã, curvando-se levemente a planta para o lado, conforme Tonhasca Jr. et al. (1994). Para ninfas de B. tabaci biótipo B, coletou-se um folíolo de feijoeiro por planta, sendo, na primeira semana após a emergência das plantas, na folha primária e, nas demais, no segundo par de folhas a partir do ápice das plantas. Estes folíolos foram observados sob microscópio estereoscópico, considerando-se a presença-ausência de ninfas na página abaxial.

Amostragem Seqüencial Para Presença-Ausência. O plano de amostragem seqüencial foi elaborado com base no Teste Seqüencial da Razão de Verossimilhança (TSRV), conforme Wald (1945). A finalidade do plano foi de testar com o menor número esperado de amostras possíveis a hipótese H0: m = m0 vs H1: m = m1, onde m representa as médias e m1 > m0. De acordo com Allen et al. (1972), a rejeição de H0 (aceitação de H1) indica a necessidade de aplicação de métodos de controle dos insetos, e a aceitação de H0, a não-aplicação de métodos de controle.

As equações das retas de decisão sobre a aplicação ou não do controle são chamadas de S1 e S0 e são representadas por:

S1 = b1+an

S0 = b0+an

O valor n indica o número de unidades amostrais a ser utilizado na amostragem, ou seja, o número de unidades amostrais inspecionadas até o ponto considerado. Os valores b0 e b1 são os coeficientes lineares e é o coeficiente angular; estes coeficientes são determinados em função do tipo de distribuição espacial da espécie estudada. Para B. tabaci biótipo B, a distribuição binomial positiva foi o modelo que melhor representou a disposição da praga na cultura do feijoeiro, de acordo com os estudos de Pereira (2002) desenvolvidos no mesmo experimento. Portanto, os respectivos valores foram determinados através das seguintes equações:

O valor p representa a proporção de plantas infestadas por uma praga (p1 > p0) ln é logaritmo neperiano e a e b são erros do tipo I (probabilidade de aceitar p1 quando p0 é verdadeiro) e tipo II (probabilidade de aceitar p0 quando p1 é verdadeiro), respectivamente. Sabe-se que: q0 + 1 - p0 e q1 = 1 - p1.

Se for atribuído o valor 0 para plantas não infestadas e valor 1 para plantas infestadas pela praga, pode-se considerar p a proporção (que é desconhecida) de unidades amostrais infestadas pela praga. Desse modo o resultado da inspeção de uma unidade amostral escolhida ao acaso pode tomar somente os valores 1 e 0 com probabilidades p e (1-p), respectivamente, o que caracteriza a distribuição binomial.

Após a definição do plano de amostragem seqüencial, é importante que se determine a curva característica de operação, representada por CO(p), que fornece a probabilidade de terminar a amostragem e não aconselhar o controle para um determinado grau de infestação. Assim, essa curva indica a probabilidade de adotar-se uma decisão correta para qualquer nível de infestação, para valores pré-estabelecidos de a e b. Nesta função emprega-se uma variável auxiliar h dependente de p, resultando:

Outra função importante é a curva do tamanho máximo esperado de amostra Ep(n) que representa o número médio de observações necessárias para tomar-se a decisão de realizar ou não o controle, e depende de p, através da expressão:

Para a construção do plano de amostragem seqüencial foi utilizado o software PLANSEQ, desenvolvido pelo Prof. Dr. José Carlos Barbosa do Departamento de Ciências Exatas da FCAV/UNESP.

Resultados e Discussão

Amostragem Seqüencial Para Presença-Ausência. Considerando o número de plantas de feijoeiro com a presença ou ausência da B. tabaci biótipo B, observou-se que a distribuição binomial positiva foi o tipo de distribuição que melhor representou a disposição da praga no campo, considerada regular ou uniforme. O nível de dano econômico adotado foi a simples presença da mosca-branca em feijoeiro, por se tratar de um inseto transmissor de viroses e causador de sérios prejuízos à cultura (Menten et al. 1980, Brown & Bird 1992, Dourado Neto & Fancelli 2000). O nível de segurança (p0) adotado foi de 0,10 de infestação, ou seja, a = b = 0,10 tendo em vista que esse valor é o mais indicado para trabalhos com insetos (Young & Young 1998). A reta superior a partir da qual se aceita H1: p1 = 0,20 é: S1 = 2,7095 + 0,1452 n e a inferior, até a qual se aceita H0: p0 = 0,10 é: S0 = -2,7095 + 0,1452 n. A partir dos dados fornecidos pelas equações das retas superior e inferior, construiu-se uma figura para o plano de amostragem seqüencial de mosca-branca em feijoeiro (Fig. 1). Para tanto, para cada valor de n, calculou-se o valor de S0 e S1.


Para facilitar o trabalho de amostragem no campo foi confeccionada uma tabela de amostragem a partir dos dados obtidos na Fig. 1 (Tabela 1), onde a coluna da esquerda (limite inferior) representa os pontos da reta S0 e a coluna da direita (limite superior) os pontos da reta S1. A tomada de decisão para controlar ou não a praga só pode ser feita a partir da 19ª unidade amostral. O procedimento é feito da seguinte maneira: à medida que vão sendo realizadas as amostragens vai sendo anotado na coluna de anotação o número de plantas com pelo menos uma mosca-branca. Esse número vai sendo acumulado após cada unidade amostral. A regra para finalizar a amostragem deve seguir as seguintes condições: quando o total acumulado for igual ou inferior ao número da coluna da esquerda, suspende-se a amostragem e aceita-se H0, não se recomendando o controle; quando o total acumulado for igual ou superior ao número da coluna da direita, aceita-se H1 e recomenda-se o controle da mosca-branca; e enquanto o número acumulado de plantas com mosca-branca permanecer no intervalo entre as duas colunas, deve-se continuar a amostragem até atingir a unidade amostral número 60 (número máximo esperado de amostras para tomada de decisão), quando se suspende a amostragem. Nesse último caso, recomenda-se fazer nova amostragem após três a quatro dias.

Pela curva característica de operação CO(p) (Fig. 2), verifica-se que quando a proporção de plantas infestadas por B. tabaci biótipo B for de 10%, o teste tem 90% de probabilidade de aceitar H0 e, portanto, não recomendar o controle, ou seja, há apenas 10% de probabilidade de recomendar o controle, incorrendo-se no erro do tipo I. Quando a proporção for de 20% de plantas infestadas, o teste tem somente 10% de probabilidade de aceitar H0 e de não recomendar o controle. Acima dessa infestação, a probabilidade de incorrer no erro do tipo I e não recomendar o controle quando necessário, é bastante baixa.


O número esperado de amostras Ep(n) (Fig. 3) indica que, para uma infestação de 13,5% de plantas com mosca-branca, o número de amostras necessárias por amostragem atingirá o valor máximo, que será de 60 unidades amostrais. Para a proporção de 20% de plantas infestadas, são recomendadas aproximadamente 37 unidades amostrais e, em infestações acima de 30% de plantas com B. tabaci biótipo B, serão necessárias aproximadamente 20 plantas para se tomar uma decisão.


Como plantas de feijoeiro com B. tabaci biótipo B apresentam distribuição regular no campo, independente do estágio de desenvolvimento da cultura e da época de semeadura (Pereira 2002), o plano de amostragem seqüencial proposto pode ser utilizado durante todo o desenvolvimento vegetativo do feijoeiro, bem como em diferentes épocas de semeadura. Obviamente, o plano deve ser indicado de acordo com o ataque da praga à cultura e os prejuízos causados, seguindo as recomendações preconizadas pelo MIP. De acordo com Fernandes et al. (2003), a adoção do plano deve se dar em talhões uniformes na lavoura no que se refere à época de semeadura, cultivar, topografia, tratos culturais, proximidades de possíveis focos de infestação, entre outros, sendo que a área de cada talhão não deve exceder a 100 ha.

Agradecimentos

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pela bolsa de Doutorado concedida ao primeiro autor.

Literatura Citada

Received 19/08/03. Accepted 12/06/04.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Set 2004
  • Data do Fascículo
    Ago 2004

Histórico

  • Aceito
    12 Jun 2004
  • Recebido
    19 Ago 2003
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