Apresentação de um caso de forma paraplégica de tétano, com ponto de partida no pé, verificada em paciente portador de lesão medular pregressa (inflamatória? desmielinizante?). Os autores levantam a hipótese de que seu caso seria a reprodução, na patologia humana, das conclusões experimentais de Meyer, Ranson e outros, que conseguiram limitar o tétano aos membros posteriores de animais de laboratório quando, previamente à injeção de toxina na pata posterior, seccionavam a medula espinal.