A incidência de hemorragias e úlceras agudas do esôfago, estômago e duodeno, no pós-operatório de operações intracranianas é fato conhecido desde 1846 (Rokitansky). Comentam-se neste trabalho as várias teorias que têm sido aventadas para explicar o fenômeno. Apresentando dois casos nos quais hemorragias graves do aparelho digestivo ocorreram após operações intracranianas, o autor relata como foi essa condição diagnosticada e dominada na prática.