É relatada a ocorrência de formas clínicas diversas de craniostenose em gêmeos de sexo diferente. A menina apresentava obliteração completa da sutura coronaria e dos dois terços anteriores da sutura sagital; no menino a sutura sagital era a única afetada. O estudo genético mostrou que a craniostenose independe de aberrações cromossômicas, indicando ser transmitida por gens recessivos raros de natureza autossômica.