Após algumas considerações sobre a freqüência e o quadro clínico dos aneurismas da artéria comunicante anterior, é relatada a experiência do autor, constante de 14 casos operados: nove pacientes se recuperaram totalmente, um sobreviveu com incapacidade parcial e quatro faleceram. O tratamento cirúrgico, apesar de todos os percalços, é ainda a melhor terapêutica, quando possível. Para a indicação cirúrgica quanto às condições do paciente, foi seguida a classificação de Boterell e col. modificada por Hunt e Hess.