Após dissecar a fossa média da base do crânio de 50 cadáveres de indivíduos brasileiros, leuco e melanodermas, cujas idades variaram de 25 a 80 anos, o autor sistematizou as relações anatômicas do seio emissário do forame oval com os elementos nervosos e durais circunjacentes. Concluiu ser o referido seio emissário um elemento anatômico de considerável importância do ponto de vista clínico-cirúrgico, devendo ser lembrado sobretudo na terapêutica cirúrgica do gânglio trigeminal e do segmento intracraniano dos nervos maxilar e mandibular.