Os limites da área destruída durante a cirurgia estereotáxica são descritos levando em consideração as complicações decorrentes de lesões determinadas erroneamente. São comentados os métodos empregados com a finalidade de controlar a delimitação do alvo, sendo descrita a técnica usada em 23 talamotomias com derivação da atividade elétrica celular dos núcleos talâmicos atravessados e a pesquisa de potenciais evocados, graças à somatotopia da representação táctil no núcleo ventral posterior. Com este método reduz-se de mais ou menos 1 mm o erro radiológico, prescisando-se o alvo terapêutico talâmico nos três planos de espaço.