Mediante o método de Greenwood-Yule e o teste estatístico mais sensível de que se dispõe atualmente, o x² de Halperin, foi testada a possível associação entre a prevalência de epilepsia e a ordem de nascimento de 238 pacientes. Estes pacientes foram obtidos em dois hospitais de São Paulo, na tentativa de se controlar sua classe social; tratava-se de epilépticos com variados transtornos psiquiátricos. Concluiu-se por uma associação estatisticamente significante entre a doença e a ordem de nascimento dos 238 pacientes, com uma sobre-representação nos primeiros e nos últimos nascidos.