Os autores analisam 28 pacientes com hematomas intraparenquimatosos espontâneos supratentoriais. Comentam as diversas topografias baseadas no estudo angiográfico, a mortalidade e a morbilidade da patologia. Os resultados são analisados em relação a presença de hipertensão arterial sistêmica, ao comprometimento da consciência e à topografia do processo expansivo. Chamam a atenção para a indefinição da escolha e da oportunidade do tratamento cirúrgico identificada na literatura.