Os autores estudam 24 crianças que cursam pela primeira vez a primeira série do primeiro grau, mediante o exame neurológico clássico, bem como do exame neurológico evolutivo e de provas para avaliar funções corticais. Analisam o desempenho escolar em relação ao desempenho no exame neurológico evolutivo e no exame das funções corticais. Comparam e discutem os resultados. Concluem que o uso desses dois instrumentos é capaz de discriminar o bom e o mau desempenho escolar.