Baseados na experiência de 15 casos, os autores salientam a importância do uso sistemático do potencial evocado auditivo do tronco cerebral na monitorização peroperatória do tronco cerebral, área das mais delicadas do cérebro, evitando que o cirurgião seja advertido pelo anestesista de que seu paciente está apresentando bradicardia ou arritmia. Apenas a cirurgia com Laser (acoplado a microscópio) permite monitorização contínua, sem interferência de aparelhagem elétrica. Além disso, nos casos relatados, foi verificada a existência de alterações da fisiologia do tronco cerebral quando usados o bipolar ou micro-dissectores, o que não ocorre com o Laser a. CO2.