Os autores registram três casos de persistência da artéria trigeminal primitiva em que não foram encontradas evidências de relação entre a presença dessa anomalia vascular e dada síndrome clínica específica. Comentam aspectos embriológicos e discutem a possibilidade de relacionar a persistência dessa artéria primitiva com o tic doloroso e com alterações morfológicas do polígono de Willis. Fazem análise crítica da correlação feita por vários autores entre a persistência dessa artéria primitiva e outras patologias intracranianas.