O emprego de modelos experimentais de parkinsonismo tem contribuído não só para explicar o conhecimento das funções dos gânglios basais como também tem permitido o surgimento de várias hipóteses para explicar os processos neurodegeneratives do sistema nervoso central. Nesta revisão são apresentados e discutidos os modelos de parkinsonismo que utilizam neurotoxins como a 6-hidroxidopamina, MPTP e o manganês.
parkinsonismo; 6-hidroxidopamina; MPTP; manganês; modelos experimentais