Adaptamos a escala clínica para avaliação de tremor de Fahn, Tolosa e Marín para a monitorização em nosso meio dos pacientes com tremor. Aplicamos essa escala em 123 pacientes com esse distúrbio do movimento, sem restrição etiológica ou de faixa etária, selecionados aleatoriamente no Ambulatório de Medicina Integral e no Serviço de Pronto Atendimento do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Embora tenham sido observadas algumas variáveis influenciando nos escores da escala, estas não parecem ser relevantes para alterar a padronização da mesma e sua aplicabilidade clínica.
tremor; escala clínica; avaliação