Orquestra e voz(es) |
1960 |
Sinfonia nº 2: Brasília (I. Allegro ma non troppo: O candango em sua terra, A caminho do planalto, Recordações que o acompanham, Chegada alegre; II. Presto: Trabalho; III. Andante: Elegia para o ausente; IV. Allegretto con moto: Manhã de domingo, Tarde infantil, Desce a noite, Volta ao trabalho, Inauguração da cidade, Apoteose) |
Guerra-Peixe |
1977 |
Cantigas do amor existencial (I. Juntos amamos; II. Tua boca diz que não; III. Nossos olhos) |
Pierre Weil, Otacílio Rainho, Jacob Levy Moreno |
1978 |
Drummondiana (I. Canção para álbum de moça; II. Perguntas em forma de cavalo-marinho; III. Qualquer tempo; IV. Canto esponjoso; V. Cidadezinha qualquer; VI. Canção amiga; VII. Festa no brejo) |
Carlos Drummond de Andrade |
Canto e piano |
194? |
Felicidade |
Jorge Faraj |
1947 |
Provérbios nº 1 (I. Companhia de dói, companhia boa; companhia de três é má rez; II. Devagar se vai ao longe, e quem depressa anda, logo se cansa; III. O homem é fogo. A mulher é pólvora. Vem o diabo e sopra; IV. Vi um homem que viu outro homem... que viu o mar; V. A água é mole, a pedra é dura, mas tanto dá até que fura; VI. Amor e menino começam brincando e acabam chorando) |
Anônimo |
Provérbios nº 2 (I. A alegria é uma careta, a felicidade um sorriso; II. A esperança é o sonho do homem acordado; III. Não acorde a má sorte quando ela está dormindo; IV. Nem sempre a árvore frondosa da fruta saborosa) |
1949 |
Provérbios nº 3 (I. Lua a de Janeiro e amor o primeiro; II. Pelejas de namorados são amores renovados; III. A felicidade precisa ser interrompida para ser sentida; IV. Por mais que o amor se incubra mal se dissimula) |
A casinha pequenina |
1955 |
Trovas capixabas (I. Abaixai, ó limoeiro; II. Ó lua que estás tão clara; III. Tanto verso que eu sabia; IV. Ainda que o fogo apague; V. Vou-me embora, vou-me embora) |
Trovas alagoanas (I. A viola pela prima; II. Tomara achar quem me diga; III. Até nas flores se nota; IV. Nosso amor; V. Canoeiro, canoeiro) |
Três canções (I. Maria bolera (Suspiros); II. Poema; III. Carreiros) |
Jayme Griz |
1956 |
Ê-boi!... |
Célio Rocha |
|
1957 |
Ô, vaquêro |
Anônimo |
Eu ia nada |
1970 |
Cânticos serranos nº 1 (I. Fala; II. Chuva miúda; III. Seremos dois) |
Mário Fonseca |
1976 |
Cânticos Serranos nº 2 (I. História antiga; II. Almas desoladoramente frias; III. Confusão) |
Raul Leone |
Cânticos serranos nº 3 (I. Última ilusão; II. Arrependimento) |
Reinaldo Chaves |
Teus olhos |
Emília Guerra-Peixe |
Cantigas do amor existencial (I. Juntos amamos; II. Tua boca diz que não; III. Nossos olhos) |
Pierre Weil, Otacílio Rainho, Jacob Levy Moreno |
1977 |
Toadas de Xangô (I. Unicá-de-Xangô; II. Obá-ô Quinimbé) |
Anônimo |
Linhas de Catimbó (I. Júlio Gomes; II. Nanuê-nanuá) |
1979 |
Utopia |
Sonia Maria Vieira |
Sinto e provo |
Da fatalidade |
Amo as interrogações |
Suave |
E quando o amor chegar |
O que sou |
1980 |
Tempo de amor |
Julieta de Andrade |
A solidão e sua porta |
Carlos Pena Filho |
Rapadura |
Carlos Drummond de Andrade |
1986 |
Vou-me embora prá Pasárgada |
Manuel Bandeira |
1992 |
Dois poemas de Portinari (I. Grünewald, II. As Pedras Bicudas) |
Cândido Portinari |
Canto e outro(s) instrumento(s) |
1969 |
Nesta manhã |
Elson Farias |
Resta sim, é remover |
Mãe d’água |
[vocalize] |
1980 |
Sumidouro (I. Noite-dia: Pituna-ara; II. Itinerante: Nuvem; III. Interlúdio instrumental; IV. Ciclos; V. Sumidouro) |
Olga Savary |
Coro |
194? |
[Três peças] |
[?] |
1942 |
Fibra de herói |
Teófilo de Barros Filho |
1970 |
Na areia |
Anônimo |
1972 |
Série xavante (I. Ritual da perfuração da orelha; II. Canto das moças; III. Canto dos rapazes; IV. Corrida do buriti) |
1973 |
Temas de carimbo (I. Introdução; II. Meu papagaio; III. Lá vai eu ; IV Siriri na minha porta; V. É hora; VI. Final) |
1979 |
Pirracenta |
Guerra-Peixe |
Batalhão de namorados |
Anônimo |
1984 |
No estilo de folia de reis |