RESUMO
O artigo contrasta o pouquíssimo estudado romance Pureza, de José Lins do Rego, publicado em 1937, com sua praticamente desconhecida adaptação para o cinema, três anos mais tarde, pela Cinédia, sob direção do português Chianca de Garcia. Busca-se assim iluminar alguns aspectos centrais da política cultural do Estado Novo, em particular o momento de transição entre o regionalismo na literatura e o novo ideal nacionalista da era Vargas.
PALAVRAS-CHAVE:
José Lins do Rego; Chianca de Garcia; Estado Novo; nacionalismo