Figura 1
Relações anatômicas entre a sonda transesofágica, o esôfago e o coração.
Figura 2
Movimentos de manipulação da sonda e do transdutor para obtenção das imagens ecocardiográficas. Adaptado de Galhardo Jr. et al.66 Galhardo Júnior C, Botelho ESL, Diego LAS. Intraoperative monitoring with transesophageal echocardiography in cardiac surgery. Rev Bras Anestesiol. 2011;61:495-512.
Figura 3
(A) Corte do esôfago médio cinco câmaras. (B) Corte do esôfago médio quatro câmaras. (C) Corte do esôfago médio comissural. (D) Corte do esôfago médio duas câmaras.
Figura 4
(A) Corte do esôfago médio eixo longo. (B) Corte do esôfago médio aorta ascendente eixo longo. (C) Corte do esôfago médio valva aórtica eixo longo. (D) Corte do esôfago médio aorta ascendente eixo curto.
Figura 5
(A) Corte do esôfago médio valva aórtica eixo curto. (B) Corte do esôfago médio entrada e saída do ventrículo direito. (C) Corte do esôfago médio bicaval modificado. (D) Corte do esôfago médio bicaval.
Figura 6
(A) Corte do esôfago superior veia pulmonar direita e esquerda. (B) Corte esôfago médio apêndice atrial esquerdo. (C) Corte transgástrico basal eixo curto. (D) Corte transgástrico mediopapilar eixo curto.
Figura 7
(A) Corte transgástrico apical eixo curto. (B) Corte trangástrico basal ventrículo direito. (C) Corte transgástrico entrada e saída do ventrículo direito. (D) Corte trangástrico profundo.
Figura 8
(A) Corte trangástrico duas câmaras. (B) Corte transgástrico eixo longo. (C) Corte aorta descendente eixo curto. (D) Corte aorta descendente eixo longo.
Figura 9
(A) Corte esôfago superior arco aórtico eixo longo. (B) Corte esôfago superior arco aórtico eixo curto.
Figura 10
Avaliação do anel mitral pela ecocardiografia tridimensional. (A) Diâmetro anteroposterior. (B) Diâmetro anterolateral-posteromedial. Ao, Anel aórtico; A, Anterior; P, Posterior; AL, Anterolateral; PM, Posteromedial.
Figura 11
Nomenclatura de Carpentier: os segmentos numerados com 1 são anterolaterais, os numerados com 3 são posteromediais e os numerados com 2 são correspondentes à porção média da valva. Visibilizam-se também as comissuras anterior e posterior.1212 Dal-bianco JP, Levine RA. Anatomy of the mitral valve apparatus Role of 2D and 3D echocardiography. Cardiol Clin. 2013;31:151-64.
Figura 12
Aparato subvalvar mitral, evidencia a distribuição das cordas tendíneas em cada cúspide.1212 Dal-bianco JP, Levine RA. Anatomy of the mitral valve apparatus Role of 2D and 3D echocardiography. Cardiol Clin. 2013;31:151-64.
Figura 13
Valva mitral na visão do cirurgião em imagem tridimensional. (A) Valva mitral na diástole. (B) Valva mitral na sístole.
Figura 14
Valva mitral na visão do ventrículo esquerdo em imagem tridimensional. (A) Valva mitral na diástole. (B) Valva mitral na sístole.
Figura 15
Doppler tridimensional colorido da valva mitral.
Figura 16
Classificação de Carpentier: (A) mobilidade normal; (B) excessiva; (C) restrita.
Figura 17
Movimento sistólico anterior da valva mitral.
Figura 18
Complexo aórtico. VE, ventrículo esquerdo; VSVE; via de saída do ventrículo esquerdo; VSVD, via de saída do ventrículo direito.
Figura 19
Corte esôfago médio da valva aórtica eixo curto. NC, Não coronariana; CE, Coronariana esquerda; CD, Coronariana direita.
Figura 20
Corte esôfago médio valva aórtica eixo longo. VSVE, via de saída do ventrículo esquerdo; SIV, septo interventricular; CD, Coronariana direita; Ao Asc, Aorta ascendente.
Figura 21
Corte da artéria renal.
Figura 22
Placas de ateroma na aorta descendente eixo curto.
Figura 23
Doppler pulsátil na aorta descendente demonstra um refluxo holodiastólico de regurgitação aórtica grave.
Figura 24
Análise tridimensional volumétrica da valva aórtica.
Figura 25
Reconstrução multiplano tridimensional da valva aórtica.
Figura 26
Reconstrução multiplano na análise da área valvar aórtica.
Figura 27
Imagem tridimensional de placa aterosclerótica da aorta descendente.
Figura 28
(A) Imagem ecocardiográfica de trombo em átrio esquerdo. (B) Trombo. AE, Átrio esquerdo; AD, Átrio direito; VA, Valva aórtica; VD, Ventrículo direito.
Figura 29
Corte esôfago médio de quatro câmaras evidencia estenose mitral reumática. Note a presença de contraste espontâneo no átrio esquerdo e o espessamento dos folhetos da valva mitral. AE, átrio esquerdo; VE, ventrículo esquerdo; VD, ventrículo direito. Fonte: Acervo pessoal. A seta amarela indica a estenose mitral. A seta vermelha indica a "fumaça de cigarro" no átrio esquerdo.
Figura 30
Cortes transgástricos para análise do ventrículo esquerdo. (A) Visibilização esôfago médio duas câmaras. (B) Visibilização transgástrico duas câmaras. (C) Visibilização transgástrico eixo curto mediopapilar.
Figura 31
Relação anatômica e irrigação coronariana com as paredes do ventrículo esquerdo no corte transgástrico eixo curto mediopapilar. DA, artéria coronária descendente anterior; CX, artéria coronária circunflexa; CD, artéria coronária direita. Adaptado de Galhardo Jr. et al.66 Galhardo Júnior C, Botelho ESL, Diego LAS. Intraoperative monitoring with transesophageal echocardiography in cardiac surgery. Rev Bras Anestesiol. 2011;61:495-512.
Figura 32
Excursão sistólica anular tricuspídea (TAPSE) é adquirido através da colocação do modo M no anel tricuspídeo e mede a amplitude do movimento longitudinal na sístole. O transdutor do eco transesofágico deve ser posicionado no esôfago médio quatro câmaras e centralizar o VD.33 Barbosa MM, Nunes MCP, Campos Filho O, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes das indicações da ecocardiografia. Arq Bras Cardiol. 2009;93:e265-302.,55 Rengasamy S, Subramaniam B. Basic physics of transesophageal echocardiography. Int Anesthesiol Clin. 2008;46:11-29.,66 Galhardo Júnior C, Botelho ESL, Diego LAS. Intraoperative monitoring with transesophageal echocardiography in cardiac surgery. Rev Bras Anestesiol. 2011;61:495-512. Em uma minoria de pacientes, uma incidência modificada do transgástrico profundo do VD pode ser obtida se girarmos a sonda para direita (como a figura), o que permite bom alinhamento do US com o movimento do anel tricuspídeo.
Figura 33
Imagem de Doppler tecidual no anel tricuspídeo: S', velocidade de pico longitudinal do ventrículo direito, IPMVD, índice de desempenho miocárdico do ventrículo direito ou índice de Tei, TRIV, tempo de relaxamento isovolêmico, AIV, aceleracão isovolêmica, TA, tempo de aceleracão, TE, tempo de ejecão, TCIV, tempo de contracão isovolêmica, VVI, velocidade de pico isovolêmico. Aceleração isovolêmica é um índice de desempenho sistólico relativamente independente de pré e pós-carga. Necessita de mais informacões sobre o seu uso em cirurgia cardíaca.
Figura 34
Índice de desempenho miocárdico do ventrículo direito (RMPI) ou índice de Tei. Nesta figura vemos representado o Doppler tecidual do anel tricuspídeo no transgástrico profundo do ventrículo direito.
Figura 35
(A) Doppler pulsátil transmitral, onda E > onda A. (B) Doppler pulsátil transmitral, onda E < onda A. (C) Doppler pulsátil transmitral, onda E > onda A. (D) Doppler pulsátil em veia pulmonar, onda S < onda D.
Figura 36
Doppler colorido modo M da avaliação diastólica.
Figura 37
Fluxograma da avaliação da disfunção diastólica com função sistólica do ventrículo esquerdo comprometida. E/A, relação onda E e onda A mitral; E/E', relação velocidade da onda E mitral com a onda E' tecidual; S/D, relação da onda sistólica e diastólica da veia pulmonar; Ar, onda A reversa pulmonar; PAE, pressão de átrio esquerdo.
Figura 38
Fluxograma da avaliação da disfunção diastólica com função sistólica do ventrículo esquerdo normal. E/E', relação velocidade da onda E mitral com a onda E' tecidual; Ar, onda A reversa pulmonar; PAE, pressão de átrio esquerdo.