O trabalho desenvolve um modelo estruturalista Norte-Sul no qual o Sul tem seu crescimento limitado no longo prazo pela existência de um hiato tecnológico, que reduz sua competitividade e gera desequilíbrios no Balanço de Pagamentos. O Sul necessita da entrada de capitais para alcançar uma taxa de crescimento consistente com o pleno emprego e com a convergência internacional. No entanto, à medida que o Norte acumula títulos da dívida do Sul, aumenta o risco de default e cai a taxa de entrada de capital externo. Gera-se assim um breve ciclo de convergência, seguido por um período de menor crescimento.
difusão internacional de tecnologia; restrições de balanço de pagamentos