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Testando as hipóteses do modelo de mincer para o Brasil

Várias estimativas de taxas de retorno para educação têm sido produzidas, baseadas no modelo de Mincer. Mas algumas das hipóteses (linearidade e separabilidade), para que o coeficiente escolar ("minceriano") seja interpretado como taxa de retorno, são testadas e rejeitadas. Ao relaxar tais hipóteses, estimamos as taxas internas de retorno Becker (1975) e obtemos vieses que chegaram a 14 pontos percentuais em relação ao coeficiente "minceriano". Assim, a magnitude destes retornos é bem menor do que os estudos baseados no modelo de Mincer. Nas estimações incorporamos o desenho amostral da PNAD e corrigimos o problema do viés de seleção amostral.

Retorno da educação; seleção amostral; plano amostral; regressão linear local


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