As autoras descrevem como enfermeiras professoras escolares e respectivos pais vêm se articulando num trabalho para a saúde, visando a meliioria das condições de vida da comunidade, através da participação consciente e crítica, do diagnóstico das necessidades e da busca de soluções alternativas para resolver os problemas detectados. Apontam as dificuldades de articulação com os serviços de saúde e mostram as experiências dos grupos de saúde e encontros de avaliação numa metodologia participativa.