Neste trabalho, as autoras fazem algumas considerações sobre a execução da assistência de enfermagem especificamente à pacientes portadores de Bexiga Neurogênica. A individualidade de cada paciente é considerada para que os mesmos adquiram independência no auto-cuidado e convivam da melhor maneira possível com as suas limitações, facilitando, desta forma, sua reintrodução na vida familiar e social. Apresentam uma sonda de vidro confeccionada no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, utilizada somente para pacientes do sexo feminino, tentando estabelecer e desenvolver um programa de orientação ao auto-cateterismo intermitente.