O presente trabalho pretende contribuir com uma reflexão e discussão de alguns pontos sobre as questões relativas ao corpo feminino e o poder que perpassam o ato de partejar, compreendido este como o momento no qual através do trabalho do(a) outro(a), uma mulher "dá a luz".Discute a perspectiva da dominação masculina tomando como referência a violência simbólica em Bourdieu, propondo que a humanização do parto passa pelo aprofundamento da discussão da dominação de gênero, e não apenas do sexo ou da profissão de quem parteja.
gênero; parteira; violência simbólica