O objetivo deste estudo foi relatar a experiência com grupo de adolescentes através de oficinas vivenciais sobre educação sexual. Realizamos 10 oficinas com adolescentes de baixa renda do Município de Aparecida de Goiânia/GO, que aconteceram a partir de reflexões e socialização do conhecimento sobre esta temática. O trabalho foi embasado na metodologia participativa de Paulo Freire e potencializado pela atenção dos coordenadores ao movimento do grupo, considerando suas necessidades e possibilidades. Concluímos que para o sucesso do trabalho interativo o coordenador de grupos deve ter uma escuta sensível aos anseios do grupo, especialmente o de adolescente. É necessário estimular a participação para a aquisição de conhecimentos o que favorecerá o exercício da cidadania e transformação da sua realidade social.
Saúde do adolescente; Promoção da saúde; Grupos de risco; Doenças SexualmenteTransmissíveis